Flaguei o filho do meu amigo tocando uma

Tenho um grande amigo que mora num condomínio perto do que eu moro, Marcelo é casado e um filho (que descobri que é muito mais lindo que se imaginava). Sempre me dei bem com a esposa e com o João Gabriel, mas o chamo de Joãozinho, um guri muito tímido mas querido, educado com seus atuais 16 anos recém completados.

Marcelo me ligou para conversar e fomos em um bar, chegamos lá eu estava sozinho, Carlos estava na faculdade, e Marcelo também estava só, perguntei sobre Clara e ele me disse que a conversa tinha que ser só entre nós dois, ok e a curiosidade só cresceu.

- Cara é o seguinte, eu e Clara vamos passar uns dias fora, uma segunda lua de mel e estamos confiando no João para ficar sozinho em casa estes dias.
- Que massa cara, mas o Joãozinho já tem condições de se virar sozinho, ou não?
- Bom o máximo que ele ficou sozinho foi alguma noite que saímos e uma tarde ou manhã nada além disso.
- Ah mas ele é esperto e vai saber se virar, estão com medo de que algo aconteça?
- Apenas receoso, ele como qualquer outro adolescente é preguiçoso acho que não vai comer e vai ficar só no quarto vendo vídeo ou algo do tipo.
Demos umas risadas e o papo continuou.
- Então vou deixar uma chave lá de casa com você, caso precise ir ou uma emergência, a Clara sabe que estou fazendo isso, mas fique tranquilo, também já orientamos ele a te ligar enfim, confiamos em você meu amigo.
- Beleza meu querido podem contar aí comigo, vou ver se o Joãozinho vai estar bem nestes dias.

Chegou o dia da viagem recebi um WhatsApp do Marcelo dizendo: Estamos indo, qualquer coisa nos comunique.
Respondi para eles se divertirem e ficarem tranquilos.

Quando voltava do serviço no final do dia, passei em frente ao condominio do Marcelo e resolvi passar e dar uma olhada no joãozinho e faar para qualquer coisa poderia contar comigo enfim, cheguei e e falei com o porteiro que me disse que eu poderia subir, que o Sr. Marcelo me disse que eu não precisava avisar que se eu fosse lá poderia subri direto.

Subi como estava com a chave abri a porta e escutei o som alto de música vindo do quarto do Joãzinho, eu poderia gritar o quanto fosse que ele não iria me escutar, então fui entrando e cheguei na porta do quarto a porta estava entre aberta e aqule menino loirinho, com seus 1,70 e poucos magrinho estava jogado o chão tocando uma punheta senssacional, fiquei ali paralisado, olhando aquele espetáculo, o muleque sabia bem o que estava fazendo, ele se contorcia, alternava as mãos e quando se mexia as vezes eu conseguia ver aquele pau, era lindo e com poucos pelos, sua bunda era lisinha e bem arrebitada, sempre o vi de calças largas ou bermudões, em algumas raras vezes eu tinha o visto de sunga mas nunca o tinha notado.
Meu pau estava pulsando e babando dentro de minha calça, comecei a me tocar, apertando o meu pau, não sabia mais se o que estava fazendo era certo ou errado, mas o tesão entrou e não saiu, continuei alí observando o show, o som da música ajudava a esconder os gemidos altos que ele dava e ele alí se rolando pelo chão até que derepente ele muda de posição, me assustei e dei um pulo para trás, olhei novamente e ele estava de quatro agora com a bunda virada para a porta e com uma das mãos se masturbando, ele fazia movimentos com o quadril também, aquela bunda me levou ao delirio quase me faendo gozar nas calças, Joãozinho então se virou meio sentado e meio deitado apertou seu pau com força deu um berro bem forte e soltou um jato bem forte que acertou seu rosto e petio, ele estava em extase tirando as últimas gotas de seu prazer do pau. A esta altura minha cueca já estava toda melada com toda aquela cena.
Deve ter passado uns 10 a 15 minutos de pura punheta naquele quarto.
Quando ele foi procurar algo para se limpar percebeu algo, eu tinha saído da porta e ido em diração a sala, e ele saiu do quarto e me viu na sala, ele estava nu ainda e fcou completamente sem reação, querendo saber o que eu estava fazendo ali, ele todos errado e eu com a maior calma do mundo só fale para ele, vem se limpar depois conversamos, foi aí que ele se lembrou que estava todo gozado ainda, não se o que me fez ter esta reação, acho que fquei com dó dele, e peguei pela mão e o encaminhe até o banheiro ele estava muito sem graça e não falou nada, chegamos no banheiro peguei uma toaha que estava ali e passei em seu rosto e no seu peito e pedi para que tomasse um banho, e ele fez, em silêncio. Falei que iria no quarto buscar uma roupa para ele e sai do banheiro, ao chegar no quarto vi que estava uma tremenda bagunça, tinha papel de porra para todo o lado, e pelo visto nem para escola ele deve ter ido naquele dia, ele tirou o dia para sacanagem.

Abri uma das gavetas e peguei uma cueca e vi que tinha uma toalha de banho pendurada na porta e levei para ele. Entrei no banheiro e pude ver que o Joãozinho estava chorando, eu pacientemente tentando acalmar o menino desliguei o chuveiro o chamei e o enrolei na toalha, como se fosse um filho, o sequei o ajudei a colocar sua cueca e dei um abraço bem apertado e confortador nele, um abraço longo e afetuoso, até que ele me perguntou: Há quanto tempo eu estava lá e respondi o suficiente para ver que ele batia uma punheta sensacional, rimos e quebrei o gelo dizendo assim: depois bem que tu podia me dar umas dicas heim, que o que pude assistir aqui eu não tinha visto em lugar nenhum. Ele riu e ficou mais tranquilo quando eu disse que ele não precisaria ficar com medo, pois não contaria nada a seus pais.

Ajudei ele a arrumar a bagunça do quarto e ficamos conversando sobre coisas bem aleatórias, perguntei o que ele tinha almoçado e ele disse hoje só tomei água, ai soltei uma para ele: Acha que vai viver de punheta? rimos mais uma vez e combinei com ele de pedirmos uma pizza.

Jantamos e batemos um papo bem agradável e combinei que voltaria no dia seguinte, e se ele estivesse fazendo seu show que não parasse por minha causa.