Para quem quiser saber mais sobre mim, meus amigos e Joãozinho, leiam os meus contos anteriores, são todos verídicos.
Chegou o dia da viagem e fomos então para o Rio de Janeiro e lá chegamos fomos pro hotel e no meu quarto ficamos Joãozinho e seu primo Eduardo, o Dudu, um menino lindo com 19 anos, um corpo malhado, cabelos castanhos claros com olhos esverdeados, aproximadamente 1,80m de altura.
Como eu e Joãozinho já temos uma intimidade boa, já fomos logo trocando de roupa e colocando nossas sungas sem maiores preocupações e esquecemos que o Dudu estava junto, ele ficou meio envergonhado, sentou na sua cama e ficou mexendo no celular com a cabeça baixa, passou um tempo, nós passando protetor solar e ele se levantou e foi para o banheiro, saiu já com bermuda e camisa, até o momento nada de mais. Enquanto estava passando protetor no Joãozinho, ele me perguntou como íamos tocar uma punheta juntos, cochichei no ouvido dele e falei: -Pior que não sei, mas teremos que dar um jeito. Rimos por um instante e voltamos a normalidade.
Descemos nós três para o saguão do hotel aonde já estavam todos, fomos para a praia, muita cerveja, petiscos, banhos de mar, estava uma verdadeira festa, Rio de Janeiro com seus dias de sol.
Passamos o dia assim, Dudu foi ficando bem alegre, devido as cervejas, foi mostrando seu lado não tímido, conversador e bem divertido. Joãozinho sempre comigo e seus pais então ofereceram cerveja e caipirinha para ele, segundo o mesmo, nunca havia bebido na vida, ficou bem alterado. chagava a ser engraçado.
No final do dia voltamos para o hotel, no quarto Joãozinho estava bem ruim, mal conseguia ficar de pé, Dudu deitou na cama com sua sunga branca e um volume estonteante que me fez perder algum tempo admirando seu membro e imaginando como poderia ser. Mas logo voltei para a realidade com o chamado de Joãozinho pedindo ajuda pois estava mal, levei ele ao banheiro, e ajudei ele, começou a vomitar, do quarto Dudu perguntou se estava tudo bem aí, respondi que tava feio o negócio, rimos, tirei a sunga do Joãozinho, coloquei no chuveiro, dei um banho nele, tive que ficar abraçado nele pois ele nem se aguentava ficar de pé, seu pau roçando em minha barriga foi crescendo, e o meu tesão também, não resisti e comecei a tocar uma punheta para ele, fiquei lembrando das nossas aulas particulares, fui intensificando a punheta até que ele gozou, um jato maravilhoso, sua porra se espalhou sobre minha barriga, limpei o pinto dele e a mim, foi quando percebi que não tinha toalha no banheiro, estavam ainda sobre as camas, chamei Dudu pedindo que trouxesse uma toalha para o Joãozinho, ele veio Dudu estava pelado abraçado comigo, foi aí que vi que Dudu deu uma boa olhada para nós dois, fiquei pensando, será que ele escutou ou viu o que havia feito? Mas enfim, sequei e coloquei Joãozinho na cama, e logo pegou no sono, bem ferrado, tapei ele e fui para o banho. Disse para Dudu que iria deixar a porta aberta caso ele precisa-se usar o banheiro, entrei no chuveiro e não passou muito tempo Dudu entrou dizendo que precisava mijar, falei que não tinha problema, o banheiro não tinha box, era daqueles banheiros grandes e com conceito aberto, estava com meu pau meia bomba e Dudu também, ele falou que estava com calor e convidei ele para entrar no banho comigo, ele não se fez de rogado, tirou sua sunga branca, seu pau bem coberto pela sua pele, uma boa extensão ele entrou no chuveiro e sem falar nada, me abaixei e comecei a chupar o pau dele que foi crescendo na minha boca, enquanto Dudu socava com vontade seu pau na minha boca, fudendo pra valer. Me levantei e lasquei um beijo na boca dele que retribuiu, nossas línguas se entrelaçavam dentro de nossas bocas e depois de um tempo nos beijando, virei de costas para Dudu, foi o meu cartão de visitas pedindo seu pau no meu cu, ele se acomodou, colocou seu pau na entrada do meu cu, e foi enfiando e eu aproveitando, sentindo cada centímetro do seu membro me invadindo, já fazia muito tempo que não dava uma boa trepada, senti suas bolas batendo na minha bunda, e foi quando começou um vai e vem, bem calmo no começo e foi aumentando a intensidade com o tempo, rebolava e sentia cada estocada gostosa, nem me lembrei que estava sem capa, me ajeitei e me posicionei de frango assado, Dudu veio por cima de mim e enfiou sem dó de uma vez só, dei uma gemida alta que ele abafou com sua boca, me dando um beijo bem quente, logo estava gozando sem ao menos me tocar, Dudu tirou seu membro do meu cu, e enfiou na minha boca, chupei até sentir seu pau inchar e jorrar seus jatos de porra dentro da minha boca, engoli tudo, limpei bem seu pau levantei terminamos nossos banhos e não falamos nada sobre o assunto, voltamos para o quarto, pude ver que Joãozinho estava desmaiado, nem havia se mexido, olhei para Dudu que deu uma risadinha bem safada, ainda estava pelado, quando fui ao lado de Dudu e disse, vamos ter que repetir essa loucura. dei um selinho, me arrumei, e desci para encontrar os demais no restaurante, Dudu chegou logo depois explicando que João estava desmaiado e nem parecia que iria acordar mais hoje. Jantamos e voltamos para o quarto, mas logo que entramos Joãozinho acordou e queria saber o que tinha acontecido, rimos, falamos que ele havia bebido todas e apagado.
Dormimos e no dia seguinte iriamos para Angra fazer um passeio.