Depois de uma volta para um bom jantar e algumas bebidinhas para descontrair e retomar a energia, ficamos o tempo todo conversando algumas putarias ao pé do ouvido um do outro, e nossos membros cresciam dentro de nossas cuecas (quem leu o conto anterior, já sabe que estávamos um com a cueca do outro), e falei para ele: Meu pau esta babando toda sua cuequinha bebe... ele me disse que a minha estava melada e com gotinhas de mijo e puxou minha mão para pegar no pau dele, estava meio escuro e achei um banco no calçadão e sentei bem colado a ele e sempre repousava minha mão no pau dele e ele retribuiu.
ficamos alguns minutos ali mas o nosso tesão estava tão grande que nossos paus e nossas mentes só pensavam uma coisa - sexo.
Nosso entrosamento estava ficando cada vez melhor, já começamos a nos entender por olhar. fomos caminhando de vota e minha vontade era de agarrar ele no meio da rua, mas a cidade estava lotada, nenhum parque, nenhum beco nem mesmo nenhuma área na praia estava deserto para uns bons pegas, fomos logo para casa, e mal fechamos a porta começamos a nos pegar, uma pegação intensa, muito abraço e beijo, nada de romantismo, era algo mais selvagem desta vez, fomos arrancando a roupa um do outro de uma forma louca, beijos e muitos beijos, nossos lábios se encontravam e se mordiam, ora na boca, ora no pescoço, ora na nuca, orelha, até que desci um pouco mais e comecei a chupar seu peito, chupei muito enquanto ele gemia e enfiava sua mão na minha bunda, arrancamos nossas cuecas ainda no corredor de entrada do apartamento e ali mesmo ele me empurrou contra a parede e veio em direção ao meu pau, muito babado, não sei de onde tirei tanto tesão, há muito tempo não tive um relacionamento deste porte. cada chupada no pau e de repente ele alternava minhas bolas, meu pau e meu cu, ele me virou contra a parede agora e delicio-se com meu cu, ele lambia e enfiava a língua e dedos me fazendo delirar de tanto tesão, fiquei completamente dominado por aquele menino inocente que mal sabia que seu pau tinha uma cabeça, quando percebi eu já tinha gozado na parede e foi ai que ele se ajeitou e começou a me socar, seu pau entrou sem nenhuma dificuldade, logo já senti suas bolas batendo na minha bunda e seu vai e vem era intenso.
Meu querido estava socando com muita velocidade fazendo meu cu parecer uma buceta lubrificada cheia de KY, cada socada me fazia rebolar na sua vara, ele mordia minhas costas, minha orelha e me chamava de seu dono. Até que ele me agarrou com força envolvendo seus braços em mim e numa estocada só senti seu pau pulsar e encher meu rabinho mais uma vez com sua porra.
Nos abraçamos e ficamos ali sentados no chão sem mesmo acreditar no que acabará de acontecer. peguei ele pela mão e guie até nosso quarto, deitamos sem força para mais nada, ficamos ali enfim namorando deitados, pelados, sem frescura, sem mascaras, apenas nós dois se amando, de forma pura, caricias, beijos abraços adormecemos deitados um aconchegado no outro.
Ao acordar vimos o estrago que tinha ficado nosso corredor, era muita porra espalhada roupas jogadas para todo lado, nos abraçamos nos beijamos e rimos de tudo que havia acontecido, tomamos um banho e fomos dar uma ajeitada na zona que fizemos, colocamos nossas sungas e fomos nos recuperar na beira da praia.
Claro que ainda tiveram mais duas noites em que aprontamos muito, e ao chegarmos fizemos tudo tão natural para não levantar nenhuma suspeita, principalmente de sua mãe que me agradeceu muito por ter oportunizado este feriado para o filho dela, eu que agradeci por ele ter ido comigo.
Ontem pela primeira vez transamos na casa dele, na cama dele, mas fica para uma outra oportunidade.