Lembranças da infância com meu primo

Minha família tinha um sitio muito bonito, mas tinha apenas 3 quartos e 2 banheiros para todo mundo. Quando chegava final de semana os pais dividiam os quartos enquanto os primos se amontoavam pela sala.

Várias vezes tínhamos que dividir colchões e banhos.

Mas o que viu relatar hoje foi um fato que aconteceu com um primo meu de fora que estava passando férias conosco.

Essas lembranças vieram de um papo que tivemos na semana passada.

Eu sou 01 ano mais velho que meu primo eu tinha 13 e ele 12, moreno claro cabelos escuros, magrinho na época, muito lindo. Minhas primas sempre falavam dele. Enfim, sempre fomos muito próximos, mas nunca pensamos em nada sexual. Sempre que nos encontrávamos e sempre que dava, tínhamos um mega abraço, um abraço mais longo e forte do que o normal.

Nesses dias meus pais voltaram para a cidade e ficamos só meu primo eu e meus avós. Então o sítios estava vazio naqueles dias. Todo final do dia meus avós saiam para caminhar e ir na mercearia e outras coisas.
Fui pro banho e achei que estava sozinho, que meu primo tinha ido junto para a caminhada. Fiqui bem tranquilo e como um bom adolescente, louco para tocar uma punheta. A porta do banheiro tinha um buraco e dava para abrir por ali do lado de fora. O box era aqueles de plástico e estava ali no meu momento que não reparei que a porta tinha sido aberta e meu primo me deu um susto, ele estava só de sunga, e pulou para dentro do chuveiro gritando mega abraço me abraçando e eu ali com meu pau apontando pra cima. Já havíamos tomado banho juntos algumas várias vezes, mas naquele momento foi diferente. Ele olhou e viu que estava de pau duro e fixou o olhar, e perguntou se eu estava batendo uma. Disse que sim e prontamente tirou sua sunga e falou, vou bater contigo. Trancamos a porta do banheiro de novo, sentamos no chão um do lado do outro e começamos, dávamos umas risadas pois a situação estava meio estranho, nunca tínhamos pensado nisso. Começamos uma mão amiga e gozamos quase ao mesmo tempo. Terminamo nosso banho, temos mais uns mega abraços pelados.
Nos arrumamos e fomos dar uma volta. Meus avós chegaram. Fizeram a janta e como de costume foram dormir cedo. Ficamos em um dos quartos, o que tinha o banheiro, la lado tinha uma cama de casal e outra de solteiro. Ficamos viajando deitados lá, muito calor e estávamos só de calça de pijama. Até que não resisto e puxo o assunto do banho.

Foi legal né?
Sim, eu gostei.
Nossa amizade é diferente do que com os outros primos, eu acho e você?
Também acho, talvez por você morar longe. Gosto de você.
Eu também.
Ficamos ali deitados olhando pro teto em silêncio. Até que ele vira e fala: vamos repetir o banho, mas na cama?
Sem falar nada já tirei meu pijama enquanto ele trancava a porta e ficava nu também, e começamos a bater outra punheta, ele estica a mão e começou a me masturbar, logo retribui. Ficamos de lado um olhando para o outro e sem perceber nos beijamos, ficamos ali um bom tempo, até que ele rola para cima de mim e começamos roçar nossos pintos, se tocaram pela primeira vez ficamos assim até que gozamos em nossas picas. Ficamos assim e pegamos no sono, acordei no susto coloquei meu pijama e tentei acordar meu primo que não acordava, então coloquei o seu pijama e abri destranquei a porta, me deitei e não demorou muito a vó abriu a porta para ver se estávamos dormindo.

Passamos o dia todo muito próximos, nos abraçamos mais vezes e já não aguentavamos mais esse tesão que estava empreguinado em nós. Arrumamos uma desculpa e fomos pra casa do vizinho que meu avô cuidava quando eles não estavam. Lá tiramos a roupa e começamos a nos esfregar, ele virou de costas e comecei a passar o meu pintinho na bunda dele, depois trocamos e ficamos nessa muito tempo, até gozar na bunda um do outro.

Nossas brincadeiras foram se intensificando a cada dia, até que a família toda voltou. Mas continuamos dividindo a cama e o banho, mas com muito mais cautela.

Lembro que mi há ha tia me presenteou com uma passagem para terminar as férias na casa deles. E foi muito bom, passávamos o dia todo sozinhos e aperfeiçoamos nossas brincadeiras.

O dia que fui embora choramos muito.

Nunca mais tocamos no assunto, ele demorou para voltar e eu não voltei lá tão cedo.

E foi assim até semana passada quando ele me ligou e relembramos essa loucura.