Os dez primeiros anos de casado com Zilda foram normais, mas, sem mais nem menos Zilda foi mudando seu comportamento, e além de querer sexo quase todos os dias fazia pedidos estranhos pra uma esposa. Coisas que ela não fez nem quando namorávamos, passou a querer quando estávamos na cama, além de chupar meu pau, me fez meter na sua bunda. Foi como se ao invés de uma esposa passei a ter uma prostituta insaciável... No início até que gostei, pois estávamos saindo da rotina. Mas a tara de Zilda foi aumentando que passei a não dar mais conta de tanta vontade dela em trepar. Zilda começou a reclamar e não demorou muito pra descobrir que ela estava transando com quatro homens que eram nossos vizinhos (pai e 3 filhos). Mesmo assim, por causa de nossa filha Célia, até que tentei manter nosso casamento. Mas um dia Zilda dizendo que ia visitar uma amiga em Minas Gerais, foi e dias depois me ligou dizendo que não voltaria mais. Por intermédio de conhecidos fiquei sabendo que ela estava trabalhando como puta em uma zona. Um homem criar uma filha adolescente sozinho não é fácil; Célia muitas vezes me deixava de cabelos em pé, que eu tinha até que ameaça-la em lhe dar uma surra. Apesar de tudo, Célia que não era de ficar em casa estudando; adorava festas, conseguiu com dezoito anos entrar pra faculdade de Direito. Não demorou muito pra ela chegar tarde da noite, muito bêbada. No dia seguinte chamei-lhe a atenção e ela me disse que tinha saído da faculdade e ido para um barzinho com os amigos e afirmou que tinha bebido muito pouco. - Porra Célia; mas você chegou praticamente carregada pelos seus amigos. - É? Mas pai; juro que bebi só um pouquinho. Passou a ser rotinha de Célia de vez em quando chegar bêbada em casa. Caía na cama e nada fazia com que ela levantasse pra pelo menos tomar um banho... Só faltava eu joga-la no chão. Cheguei até ameaçar de manda-la pra Minas morar com a mãe. - Deus me livre pai... Pelo que sei ela mora na zona, não é? - É sim... Por isso que tento fazer você ser uma pessoa diferente da sua mãe. - Você acha que sou igual a ela? - Ainda não, mas do jeito que está levando a vida, não sei... Ela me prometia melhorar, mas, dias depois estava novamente bêbada de andar pela casa dando trombadas nos móveis. Uma noite (sábado) ela que tinha ido a um aniversário de uma amiga entrou em casa tropeçando nas próprias pernas, foi no banheiro e saindo ao invés de ir pro seu quarto, foi pro meu e se jogou na cama... Fiquei puto. Mas ao entrar no meu quarto e vê-la, rapidamente notei algo. Célia que vestia uma saia curta estava com sua xoxota aparecendo... Ela estava sem calcinha. Confesso que fiquei olhando pra bucetinha da minha filha por alguns minutos até resolver chama-la. Sacudi Célia chamando-a, mas Célia parecia estar totalmente fora do ar... Tive a impressão de que nada faria com que ela acordasse. Eu que já estava de pau duro resolvi tirar pra fora da bermuda e levando a mão na bucetinha da Célia fiquei acariciando-a e me punhetando. Cheguei a esfregar meu pau nos seus lábios e, virando-a de bruços fiquei olhando sua linda bundinha e até o seu cuzinho rosadinho que parecia ainda ser virgem. Mas Célia mesmo fora do ar se mexeu na cama voltando a ficar de barriga pra cima. Esperei alguns minutos e vendo que ela continuava fora do ar, fui lentamente colocando meu pau dentro da sua bucetinha (a metade) e fiquei fazendo movimentos leves com medo de que ela acordasse... Célia chegou a soltar alguns sons e quando a vi abrindo os olhos e resmungando, tirei meu pau da sua buceta e fui pro banheiro me masturbar cheirando a calcinha que ela tinha deixado jogada no banheiro. Voltei pro meu quarto e ela já não estava... Fui até o seu quarto e ela estava toda largada na sua cama, ainda mostrando sua buceta. Novamente chamei sacudindo-a pelo ombro. - Humm pai?... - Vai tomar banho, vai? - Deixa cochilar uns quinze minutos, deixa... Depois você me chama de novo. - Vinte minutos voltei no seu quarto e ao chama-la foi abrindo os olhos e sentando na cama ainda mostrando a xoxota e com a cara ainda toda amassada. - Porque estava na sua cama e sem calcinha? - Você chegou bêbada e depois de sair do banheiro onde deixou sua calcinha jogada no chão, errou de quarto e deitou na minha cama. - Não estou lembrando direito o que aconteceu, minha cabeça está muito confusa. - Toma banho que você melhora. Ajudei-a levantar e fui até a porta do banheiro com ela. Célia entrou e acabou deixando a porta semiaberta, onde pude ficar espiando ela tirar toda a roupa antes de entrar no box. Fiquei um pouco preocupado sem ter certeza de que ela tinha sentido que cheguei a enfiar a piroca na sua buceta. Célia até que parou de ficar saindo da faculdade e ir pra barzinho... Estava chegando em casa com a cara bem limpa. Célia foi ficando mais carinhosa comigo, e, muitas vezes ficava recostada no meu peito no sofá assistindo TV comigo... Passei a chama-la pra sair de vez em quando pra jantarmos em algum lugar, ou apenas fazer um lanche. Lembro que era uma sexta-feira e fomos em uma churrascaria onde Célia tomou um pouco de cerveja comigo e pediu se ela podia tomar campari... Descobri que era a bebida que ela gostava e se embebedava. Célia além da cerveja tomou duas taças cheias de campari e foi aos poucos ficando alegrinha que chegou, mesmo me chamando de pai constantemente, a me dar um beijo na boca na frente de várias pessoas. Voltamos pra casa, e apesar dela estar apenas muito alegre, novamente me deu um beijo na boca antes de ir pro seu quarto. Sentei no sofá e liguei a TV. Cinco minutos Célia chegou na minha frente reclamando que não estava conseguindo tirar a calça, pois parecia que o fecho ecler tinha emperrado... Era uma calça jeans muito justa. Tentei abrir o fecho, mas realmente estava agarrado ao tecido da calça. - Cuidado pra não rasgar pai... Só me ajuda a descer a calça. Segurei na cintura e fui forçando pra passar pelas suas nádegas... Só que desceu com a calcinha e tudo... Parei pra arrumar a calcinha. - Pode puxar pai... Você já me viu sem calcinha, mesmo!... Quando conseguiu passar pela bunda, larguei e ela mesmo foi terminando de descer a calça com tudo junto deixando sua xoxota ficar praticamente a meio metro da minha cara... Ela podia se afastar, mas continuou parada e rindo. - Você gosta de ver pai?... - Lógico filha... Sou homem né? - Naquele dia você fez alguma coisa, não fez? Tentei desconversar, mas Célia foi firme dizendo que chegou a sentir o que eu tinha feito... Estava sem escapatória. - Fiz sim filha... Não resisti vê-la sem calcinha... Me perdoa! Ela sentou no meu colo e segurando meu rosto me lascou um novo beijo na boca. - Mas hoje eu quero sentir você colocando ele nela, tá? - Você está assim por causa da bebida filha... Acho melhor você ir dormir. - Não estou bêbada pai... Sei muito bem o que estou pedindo. Resolvi me entregar aos seus beijos e com a mão na sua bucetinha. - Tem certeza? Não quero abusar de você não! Ela levantando a blusa; estava sem sutiã, e me oferecendo seus peitinhos pra eu chupar. - Mas sou eu que estou pedindo pra você abusar de mim, do jeito que você quiser. Chupei aqueles deliciosos peitinhos e pegando-a no colo levei-a até meu quarto onde a coloquei sobre a cama. Quando ela me viu sem calça e com meu pau duro que não era nada pequeno (20 cm), sorriu e já foi ficando de quatro. - Caramba pai... Vem pai... Vem!... Eu quase não estava acreditando que aquilo estava acontecendo comigo... Coloquei meu pau e fui empurrando lentamente saboreando cada segundo. - Uuuuiiiiii... Uuuuuiiii... Que delícia pai... Enfia... Enfia!... Segurando suas ancas fui metendo com força fazendo seu corpo sacudir a cada socada que eu lhe dava. Célia gemia alto e rebolava. - Aaaaah... Aaaaaah... Vou gozar pai... Voooouuuuuuu go-go-goooozaaaaarrrrr!... Segurei o máximo que pude até que ela parou de gemer, tirei e esfregando meu pau na sua bunda fui gozando. Célia passou a querer dormir comigo constantemente, e eu adorava ter aquela ninfeta fogosa peladinha nos meus braços, explorando todo seu corpinho antes de meter na sua linda bucetinha. Fui vendo que Célia tinha também um grande apetite sexual e fui explicando pra ela o “porquê” sua mãe acabou indo morar e trabalhar dentro de um puteiro... Ela tinha a necessidade de ter vários homens pra trepar com ela. Célia me explicou que desde que começamos ela resolveu terminar com o seu namorado por não se sentir bem em traí-lo. Como Célia gostava de ficar de quatro na cama pra eu meter na sua bucetinha, e eu enquanto ficava enfiando olhava pro seu cuzinho ainda fechadinho... Aos poucos fui passando a esfregar meu pau duro na portinha do seu cuzinho, e como ela não reclamava, um dia passei a dar beijos nas suas nádegas e fui soltando saliva sobre seu cuzinho. - O que você vai fazer pai? - É que esse sua bundinha e esse seu cuzinho anda me deixando louco filha! - É que eu nunca dei a bunda! - Você quer tentar deixar seu pai? - Você eu vou deixar!... Forcei, e quando entrou a cabeça fiquei esperando pra ver sua reação. Primeiro Célia retesou todo seu corpo. - Hummmm... Noooossa pai... Ardeu um pouquinho mais é gostoso... Continua... Continua! Fui enfiando os 20 cms e ela reclinando o corpo sobre a cama. - Aaaaah... Aaaaah... Mete pai... Mete... Mais... Maaaisssss!!!!! Soquei por alguns minutos e parado gozando fui sentindo Célia fazendo seu cuzinho ficar mordendo minha pica... Célia gostou tanto que no dia seguinte pediu pra meter na sua bundinha. Por quase um ano Célia fez sexo comigo e foi ficando cada vez mais soltinha que fazíamos até 69... Adorava chupar sua bucetinha e ao mesmo tempo gozar na sua boquinha de veludo. A pouco tempo Célia me avisou que tinha arrumado um namorado pra poder ter com quem sair pras festinhas, bailes, shows, cinema, etc. Eu também estou de caso com uma rapariga que trabalha comigo. Só que resolvemos continuar nosso caso de incesto... Diz Célia que a bundinha só dá pra mim.
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