Hoje sou motorista de táxi, separado, e estava morando sozinho quando essa história veio acontecer. Antes, era motorista de caminhão de cargas em uma empresa e fazia frete viajando para muitos Estados, chegando a ficar mais de mês fora de casa. Comecei a desconfiar que andava levando chifre que acabei pedindo para um amigo ficar de olho na minha esposa. Nessa mesma época, minha filha Estela com dezessete anos ficou grávida, casou e foi morar na casa da sogra. Esse meu amigo foi me informando que minha mulher estava recebendo alguns homens (pelo menos três) enquanto eu viajava, dando até nomes. Um deles, ameacei em dar-lhe algumas porradas e ele acabou confessando que realmente estava transando com minha mulher. Estava prestes a fazer uma besteira quando pensei bem e cheguei a conclusão de que não valia a pena, pois, eu também nas minhas viagens transava com muitas mulheres diferentes. Resolvi me separar, fiz acordo com a firma pedindo conta e troquei meu carro velho para um novo e fui trabalhar como taxista. Não passou cinco meses minha filha Estela, barriguda de 7 meses, foi me procurar desesperada que estava largando o marido e que sua mãe não a aceitou na sua casa. Mesmo sabendo que eu ia ter muitas dores de cabeça com uma mulher gravida e ainda com um neto chegando, não pude recusar em ajudar minha filha. Morando em uma quitinete (quarto e sala), passei a dormir no sofá pra que Estela tivesse mais conforto dormindo na minha cama de casal. Desde quando me mudei nunca me preocupei pelo quarto não ter porta, somente uma cortina de couro com várias tiras finas que não permitia ter muita privacidade tendo outra pessoa no AP. Estela rapidamente foi se acostumando com a situação, que eu chegava a perceber que ela estava nua dentro do quarto, normalmente após seu banho, principalmente quando a cortina balançava com o vento... E eu sabia que ela percebia que eu espiava. Normalmente também, eu tinha que entrar no quarto pra pegar roupas no armário e ir me trocar no banheiro. Vez ou outra trocava de roupa no quarto e notava Estela me espiando... Ficava de pau duro e procurava deixar que ela visse minha excitação. Cheguei em casa e logo notei que Estela estava deitada parecendo estar nua. Cheguei ao lado da porta e a chamei. - Oi pai!... - Está tudo bem? - Estou só com um pouco de dores nas pernas, mas daqui a pouco vai melhorar. Resolvi abrir um pouco a cortina e olhar minha filha completamente nua sobre a cama. - Quer que eu faça alguma coisa? Um chá? Estela permaneceu tranquila mesmo sabendo que eu olhava diretamente pro meio das suas pernas. - Um chá vai ser bom pai! Fui pra cozinha e depois de uns 10 minutos voltei levando o chá em uma xicara e ela continuava do mesmo jeito, sem se preocupar de colocar pelo menos um lençol sobre seu corpo. Entrei e sentando na cama ao seu lado esperei que ela sentasse pra lhe entregar a xicara. Estela agia naturalmente, mas eu, mesmo sabendo que não devia fui ficando de pau duro olhando os seios da minha filha e sua xoxota com os pentelhos bem ralos... Cheguei a achar estranho Estela ficar naquela situação na minha frente. Ela me entregou a xicara e reclamou das pernas; dores na batata da perna e nas coxas dizendo que devia ser por causa do peso da barriga. Tive rapidamente uma ideia. - Quer que eu lhe faça uma massagem? - Massagem pai? - É!... Você tem algum óleo para o corpo? - Tenho sim pai... É aquele ali. Peguei sobre o criado mudo uma bisnaga e fui espalhando um pouco de óleo sobre uma das pernas. Quando iniciei os movimentos das mãos, Estela sorrindo. - Nossa pai... Você tem as mãos tão macias. Fui pra suas coxas e esfregando as mãos pra cima e pra baixo encostava na sua xoxota. O problema era que Estela não tinha como não perceber o volume enorme que estava na minha calça. Passei para a outra perna e Estela ficava com elas bem abertas e toda vez que eu encostava na sua xoxota ela soltava um pequeno gemido. - Ui! Ui! Ui!... Quando terminei e vendo o sorriso de Estela, fui lentamente com a mão e passei um dedo bem na sua xoxota... Ela enrijeceu todo o corpo. - Uuuuuiiiiii... Huuuuummmmm... Parei de imediato, e ela me olhando. - Pode continuar pai, estou gostando. Continuei a passar os dedos na sua xoxota, e quando enfiei o dedo, ela gemendo muito. - Quer deitar comigo? - Você quer mesmo, quer? - Eu preciso muito pai... Estou muito carente. Como eu estava muito suado, pedi pra ela esperar um pouco e fui tomar um banho rápido. Em menos de 5 minutos entrei novamente no quarto somente com a toalha enrolada na cintura e fui me posicionando ao seu lado que mantinha aquele lindo sorriso no rosto. Apalpei seus seios e os beijei... Depois, fui descendo pela sua barriga de grávida e chegando no meio das suas pernas comecei a lamber sua xoxota que estava bastante úmida. - OOOOOOOOOOHHHHHHHHH... OOOOOOOOOOHHHHHH... AAAASSSIIMMMM VOOOOU GOOOOOOZARRRR... Em menos de dois minutos Estela passou a gemer mais alto e sem um pingo de vergonha. - TÔÔÔ GOOOOZANNNNNNDO... CHUPA... CHUUUUUUPA! Ela ainda procurava voltar ao normal com sua respiração ofegante, com todo cuidado fui fazendo-a ficar com as pernas abertas pra colocar meu pau na sua buceta... Ela novamente me olhando. - METE PAI... METE NA SUA FILHINHA... METE!!!! Fui enfiando, e com tudo dentro comecei a movimentar bem lentamente pra frente e pra trás. - MAIS RÁPIDO PAI... MAIS... MAAAAIIIISSSS... IIIIIIIISSSSSO... Meter na própria filha é o sexo mais gostoso que pode existir. Devido a sua situação de grávida, fui procurando meter sem socar com muita força. - VOOOOOUUUUU GOOOOOZAAAAR!... - GOZA PAI! QUERO SENTIR VOCÊ GOZANDO DENTRO DE MIM!... Estela me abraçando e me dando um beijo no rosto antes de sair da cama pra ir ao banheiro. - Adorei pai... Fica aí que eu não demoro. Rapidamente Estela voltou e deitando do meu lado me pediu pra abraça-la... Em poucos minutos ela adormeceu. No dia seguinte quando cheguei em casa depois do serviço, tomei um banho e somente com uma bermuda fui assistir um pouco de TV. Estela já trajando uma camisola sentou do meu lado e sem que eu esperasse me lascou um beijo na boca. - Que isso filha? - Ué, um beijo... Kkkkkk!... - Mas na boca?... - Fiz mal pai? Não gostou?... Segurei seu rosto pra também lhe dar um forte beijo na boca. - Lógico que gostei... Só não estava esperando! Passamos a nos beijar muito enquanto ela com a mão por cima da bermuda ia massageando meu pau. - Quero ele bem duro pai! - Já está ficando!... Estela, pra minha surpresa foi abrindo minha bermuda até conseguir puxar meu pau duro pra fora e deu uns três beijinhos na cabeça e mais umas três ou quatro passadas de língua. Achei que ela fosse chupar, mas, ficando de pé foi levantando sua camisola; ela já estava sem calcinha, e com todo cuidado foi sentando no meu pau. Com meu pau todo enfiado na sua buceta, Estela passou a subir o corpo lentamente e voltar sentando com força. - OOOOOOOHHHH... OOOOHHHH... QUE DELÍCIA PAI!!!! - Cuidado com sua barriga filha... Acho melhor você deitar no sofá. Ela saiu de cima do meu pau e deitou no sofá abrindo as pernas. Novamente meti bem gostoso na buceta da minha filha fazendo-a urrar de prazer e praticamente ter um orgasmo ao mesmo tempo que eu gozava dentro. Só depois de uma semana é que, depois que chupei bastante sua xoxota fazendo-a ter um orgasmo, Estela sem nenhum pudor segurou meu pau duro e foi enfiando-o na boca fazendo o melhor boquete que eu já tinha tido na minha vida de putaria... Gozei e ela ainda lambeu todo meu pau. Percebendo que Estela gostava de sexo em toda plenitude, estávamos na sala quando pedi pra ficar de quatro... Beijei suas nádegas e também sem nenhum pudor passei a língua sobre seu cuzinho que tinha acabado de tomar banho. - Paiiiii????? Em falar nada, passei saliva no meu pau e encostei no seu cuzinho só pra ver sua reação. Estela se ajeitou no sofá. - ENFIA DEVAGAR PAI... FAZ TEMPO QUE NÃO FAÇO POR AI. Forcei, e após passar mais saliva consegui enfiar a cabeça da pica. Estela retesou todo seu corpo. - AAAAAAIIIIIII... PODE ENFIAR PAI... VAI... VAAAIIIII!!!!! Novamente, devido sua situação de gravidez, fiquei socando do seu rabo olhando meu pau ficar movimentando num gostoso vai e vem até que parei com tudo dentro e fui gozando. Quando Estela foi pro hospital pra ter o bebê, seu marido apareceu pra suplicar que ela voltasse pra casa junto com a criança... Ele tinha alugado um apartamento e saído da casa da mãe que era muito controladora. Estela ainda ficou comigo por mais um mês; comi muito sua bundinha, antes de voltar pro marido. Estela sempre que pode, deixa o bebê com a sogra e vem me fazer uma visita onde sempre rola bastante sexo.
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Que vontade gostosa de ser enrabado pela pica que essa CAVALA tesuda leva! …eu quero!!! Moro no ES, em GUARAPARI, Sou casado (esposa não sabe nem participa) Tenho 51a – sigilo absoluto, Curto mulher e casal…mas, curto PIRU, e ser passivo. Você do ES (ou que venha aqui no ES) que está a fim de sexo, (casal-chupo os dois na foda ou ela enquanto ele me enraba/ ela – amo suco vaginal e sexo anal / ou ele – chupo e dou com carinho), contato: betto_vix48 # ROTI…
Betto (o admirador do que é belo)
Muito delicioso esse conto...sou fissurado em incesto e ainda mais nessa situação...e ainda comendo o cu de sua filha..porra cara...fiquei mesmo muito tesudo...valeu..
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