Primeira vez com amigo hetero na UF

A história que irei contar é veridica, e decidi por muito tempo se compartilharia com vocês caros leitores. Antes de tudo este é o meu primeiro conto, então não sei como me sairei, mas esta é a história de como perdi minha virgindade para o meu melhor amigo, na universidade.

Meu nome é Thiago (fictício), tenho 20 e escrevo sobre o que ocorreu a 6 meses. Sim, eu estava virgem até os vinte anos, mais por que era um adolescente, outra por não ter coragem de chegar em alguém. Pelos vintes anos havia adotado um visual mais hippie: magrelo, 1.69, cabelo negros a altura do ombro, e pele morena. Por muitas vezes era confundido por uma garota quando visto de costa.

Meu amigo que se chama Rodrigo (nome fictício), hetero, tinha pelas faixas de 1.75, negro, cabelo curto estilo militar, e não era gordo, apenas cheinho, seu braço era naturalmente músculo, não sendo um exagero de academia. Conheci ele quando estudávamos no Colégio Militar, ele o típico cara atraente pegador de mulheres, eu o nerd esquisito, tinhamos uma amizade baseada em provocar o outro, como se odiassemos, mas no fundo eu só queria ser pego por aqueles braços negros.

Enfim vamos a como aconteceu.

Rodrigo era do curso de História, e sua turma estava promovendo um ponche universitário, como convite de intermédio de amigos em comum, eu compareci ao ponche no prédio de ciências humanas. Depois de muita música, álcool e cigarro, a noite caiu; eu tinha que ir embora, pois tinha horário para chegar em casa. Então caminhei até Rodrigo entre seus amigos de curso.

- Bicho, vai embora que horas?

- Daqui a pouco, só preciso tomar um banho no chuveiro.

- Tem como irmos juntos? Por que minha turma ficará até mais tarde.

- Claro! Vou indo aos chuveiro agora!

- Ótimo, aproveito e escovo minha boca, não posso chegar com Bafo de bebida em casa.

- Me empresta a pasta?

- Claro, deixa eu pegar minha mochila ali.

E então descemos juntos o prédio de CH, a três corredores do local do ponche havia um par de banheiros, um deles masculino. Nele havia dois mictórios, duas cabine, uma pia com espelho que refletia as cabines: Uma era fechada e continua um vaso, a outra era parcialmente coberta por uma parede, onde havia o chuveiro.

Enquanto ia a pia escova meus dentes, Rodrigo adentrava a cabine de chuveiro, tirava sua roupa e ligava a agua. Realmente fiquei assustado pois acreditava que primeiro escovariamos os dentes e depois eu saia para deixá-lo banhar; mas ele estava ali, a frente do reflexo, atrás da parede da cabine, nu. Eu apenas podia ver a água desliza em sua perna e braços, e de vez em quando, de costa, parte de suas nádegas, era uma visão magnífica que escovi dente duas vezes para apreciar.

Talvez esse seja meu erro, por tanta demora, Rodrigo puxou papo. Seu rosto apareceu para fora da cabine.

- Bixo, sabe aquela ruivinha?

- uhum? - perguntei com escova na boca.

- Cara, eu beijei ela no Bambu!*

- Sério?

- Foi de boa pô. Ela beija qualquer um! Ela é demais.

- Parabéns - ironizei.

- Que gata, se soubesse como ela beija bem.

Nesse momento tinha incomodado com assunto, então por isso já lavava o rosto e guardava minha escova.

- Sério? Como é que beijava?

Rodrigo não tinha palavras a minha pergunta ou eu mesmo não deixei ele falar, ainda olhava pra mim atraves doreflexo do espelho, quando me virei eaproximei dele que cobria sua parte de baixo para trás da parede. Joguei minha cartada de flerte final.

- Você me mostra como é?

Rodrigo fez sinal com a mão que me aproximasse, cheguei mas perto e então ele puxou meu rosto pra perto e me beijou de língua, para impedir que fosse rápido, encostei o seu corpo molhado ao meu para que não fugisse. Ele apertava minha bunda por cima do tecido da minha calça, abria e fechava, quando senti que ele se excitou e seu membro erguia encostada pela minha perna. Levei minha mão até o local, ele afastou na primeira vez, depois de continuar beijando, coloque novamente minha mão por cima.

- Ok, chega!

- Você não quer que eu te chupe?

Ele voltou a me beijar enquanto o masturbava seu pênis, ele então arrastou meu rosto sobre seu peitoral, fazendo eu lamber até sua virilha, estava frente a frente ao seu membro. Não era grande, deveria ter 15 cm, mas era bem grossa, tão mais quanto meu braço magrelo, seu diferencial era ter veias pulsante e uma cabeça carnuda. Sem experiência, meti a em minha boca e comecei a chupar.

- Opa, cuidado com os dentes. Vai devagar.

Neste momento apenas seguia suas ordens e tentava da meu melhor para que ele sentisse prazer. Puxava a pele de seu membro pra frente e para trás. Ele pegou pelos meus cabelos, e como dona uma égua, começou a fazer movimentos de vai e vem, enfiando seu grosso pau até o talo. Cheguei a engasgar duas vezes mas não demonstrei, só pensava em chupar, sentir o cheiro de macho a mil e deixa-lo todo babado.

- Isso minha putinha! - ele dizia, e sabia que era o momento que ele estava dominado ao prazer - Geme! Geme pra mim, vai!

Eu o obedecia como um cãozinho, gemia baixo com medo de ser escutado. Ele retirou sua rola da minha boca e comecei a bater ela toda babada em meu rosto.

- Tá gostando?

- Aham.

E se masturbou na minha frente, gemendo baixinho, fazendo altas catas de prazer, enquanto eu via tudo de baixo. Ele me levantou pelas axilas e beijou meu pescoço, lambendo, senti o prazer na espinha.

- Agora você vai ser minha putinha hoje?

Com brutalidade ele me virou e deitou-me pra frente sobre a pia, e arrancou minhas calças para baixo, mantendo meu cuzinho nada preparado ao seu pau grosso. Primeiro ele começou bem devagar metendo a grossa cabeça, soltou um fino grito de dor.

Shh! Sh! - sussurrou pra mim - relaxa que você acostuma.

Doía muito, era como ser rasgado, ele abria com força minha bunda magrela, enfiava dois dedos grossos babados de sua saliva e depois tentava meter. Eu chorava de dor enquanto meu rosto avermelhada. Comecei a sangrar na área, ele me levantou, retirou minha camisa, começou a beijar meu pescoço e me levar pra debaixo da água do chuveiro onde o barulho abafaria meus gritos, a dor tornou prazer quando ele terminou de enfiar tudo de uma vez, chorava e sangrava, mas sem reclamar eu curtia.

- Eu vou começar estocando devagarinho.

Então ele começou os movimentos de vai e vem. Várias vezes rasgando meu cu e pedindo passagem, eu gemendo e limpando o sangue de minhas pernas e deixando que ele acelerasse.

- Isso minha virgenzinha, geme mais, tá gostando.

- Não para! - implorava - Me fode.

Comecei a me masturbar, e gemer, toda a festa lá fora ficou distante, inclusive o medo de ser pego. Ele me chamando de sua putinha, e eu gemendo. Fui o primeiro a gozar, muito tesão no momento não aguentei segurar e esporrei leite pelo ralo do banheiro. Logo mais depois ele tirou seu membro de dentro do meu cu e gozou em seguida, eu vi seu leite se misturar ao meu é descer pelo ralo.

Ficamos embaixo do chuveiro gemendo mais um tempo, beijei por mais tempo, com as duas mãos masturbava mais um pouco ele e eu enquanto a água limpava nossa sacanagem.

Foram os mais rápidos dez minutos, deixamos o banheiro, eu suportando a dor do primeiro anal, ele sem falar nada. Hoje estamos mais distante, infelizmente meu primeiro sexo foi barreira para diminuir nossos contato. Mas ainda penso que sentiria seu pau entrando em mim novamente... Quem sabe até mesmo não aproveite para comer aquela bundinha gorda.