Seu nome era Flávio, era policial militar, alto, branco, olhos verdes, cabelo negro curto com alguns enrolados, musculoso, e uma marca de cicatriz de tiro de raspão em uma das sobrancelhas. Por mais que o odiava por sua arrogância, eu tinha que admitir que ele bastante gato, principalmente quando visitava minha tia e o via pela casa com sua cueca samba canção, que podia ver sua rola balança por baixo, ou mesmo com sua farda militar, que me dava um grande tesão.
Em umas destas visitas, minha tia enfermeira, teve que pegar o turno noturno, enquanto o marido estava de ronda, tive que cuidar de meu primo bebezinha, como babá, até que Flávio chegasse.
Depois de ter colocado a criança para dormir, por volta das 8h da noite, Flávio chega de sua ronda em sua viatura. Sai do veiculo e não me cumprimenta, esperei na sala pela grana do serviço que minha tia prometeu. Flávio voltou do banheiro como de costume, apenas de cueca...
– Toma aqui, viadinho... – disse grosseiramente – Espero que não tenha ensinado gayzisse pro meu filho...
– Deus me livre, uma criança gay ter um pai como você...
– O que disse, seu chupador de rola?
– CHUPO MESMO! – gritei – E não tem nenhum problema nisso.
Flávio então me pegou pelo braço.
– Tu acha que pode responder pra mim, na minha casa ein, viadinho? – disse agressivamente, tentei me soltar, mas então ele me estapeou e fez eu cair no chão. Então abaixou a cueca, me pegou pelo cabelo e ordenou – Chupa, viadinho, vamos, néh isso que você queria?
A rola de Flávio foi engolida por minha boca, era uma rola de tamanho médio, porem era muito grossa e veiúda, e tinha muito pelos, me esforçava para não engasgar e não morrer sufocado pelo cheiro de macho suado. Não deixava eu tirar a boca, simplesmente estava fudendo minha boca. E... movido pelo tesão, eu também não negava aquela vara.
– Isso, que delicia... Sua tia nunca me mamou assim... Ce mama bem, minha putinha... – disse dando tapas na minha cara – Eu vou gozar...
Então senti sua gala quente descendo em minha garganta e minha cabeça totalmente pressionada no seu pau, até sentir ele amolecer.
– Boa moleque... – disse batendo sua rola mole e ainda grande em minha cara e cuspindo na minha cara – Assim que eu gosto.
Então foi até sua carteira, tirou um bolo de dinheiro e jogou pra mim, mais do que o prometido.
– Isso aqui é pelo serviço e para manter seu bico fechado, ou terei que te matar, agora eu vou pro banho e você vai sumir daqui agora – ordenou.
Depois que saiu, tirei a minha camisa para limpar o gozo e cuspe do meu rosto, peguei a grana e sai dali... Tomado pelo medo e ao mesmo tempo prazer, talvez essa seja o inicio de um segredo de família.
Votado
Puta faminta sabe que tem que ser tratada assim mesmo...
Delicia cara, espero que da próxima ele meta no seu cuzinho