Ontem (domingo), eu estava voltando do shopping, havia feito umas compras, era umas das 3h da tarde, às ruas não estavam muito movimentadas, peguei um ônibus que me levasse para o Centro, da qual pegaria outro ônibus para minha casa. Foi dentro da condução, sentado nas últimas fileiras de assentos, que conheci esse puto.
Não sabia seu nome, nem idade, mas aqui vai uma descrição de sua aparência. Ele era branco, alto, corpo grande, malhado (seus músculos marcavam em sua roupa), estava de boné, então não sabia dizer se era calvo ou tinha cabelo curto, camisa de academia e um short de pano vestida por cima de um short de futebol. O que destacava era o seu corpo grande, ele não era gordo, mas seus ombros largos e seu porte lhe permitiam mal caber em um assento. Ele sentava de pernas abertas, e seu membro marcava no tecido da bermuda.
Como ele estava sentado na penúltima fileira, me sentei na última, do outro lado, para que pudesse apenas admira-lo. Mas o puto era um safado exibicionista, quando passei por ele, ele me cumprimentou com uma cerveja que trazia a mão e a bebia, devia está vindo de algum bar ou algum ginásio, eu não saberia dizer. Durante parte do caminho ele ficava massageando seu pau sobre a bermuda, eu fingia olhar de relance, mas ele notava que eu olhava, e me lançava uns sorrisos sacanas.
O ônibus mal tinha outros passageiros, apenas duas senhoras de idade que desceriam pela frente e outros dois passageiros que não tardaram a descer, mas nem chegavam a olhar para trás, motivado por essa privacidade, o cara estranho puxou a primeira bermuda de pano pra baixo, mostrando a bermuda de futebol da qual usava como se fosse uma cueca e começou a massagear mais ainda seu pau, com um movimento de cabeça ele acenou para que eu sentasse ao seu lado.
Me esgueirei para ao seu lado com a tensão de ser pego, mas ninguém me viu mudar de assento. Sentei ao seu lado, ele pegou minha mão e colocou sobre o seu volume, comecei a massagear, mas logo coloquei por baixo do seu short. Um passageiro desceu, mas nada que nos acusasse de nossa putaria ali. Ele colocou seu braço sobre meu ombro, e sem falar nada, apenas pegando minha cabeça com suas mão grande, ele me inclinou para mais perto de suas pernas, com a outra mão ele abaixou seu segundo short, seu membro duro saltou para fora inclinando para cima.
Seu pau era absurdamente grande, devia ter uns 19 ou 20 centímetros, cabeça rosa, veiuda em toda sua extensão e terminava em suas bolas grandes e peludas. Tinha o cheiro de suor e macho de alguém que acabará de se exercitar, além do cheiro de bebida, comecei a lamber e beijar a extensão de seu pau, o estranho deu um leve gemido, torcia para que o barulho do ônibus em movimento abafasse o seu som, mas seu gemido me estimulava muito mais a mama-lo.
Suspendi para cima seu pau, e comecei a mamar sua cabeça, descendo até a base do seu pau, que era tão grande que me sufocava. Comecei de modo lento e então acelerava, deixando aquele rastro de saliva por todo o seu membro. O ônibus tinha parado mais algumas vezes para apenas descer passageiro, e felizmente ninguém atrapalhou aquele momento; o estranho algumas vezes segurava a minha cabeça para que eu não levantasse enquanto o mamasse, me fazendo sufocar algumas vezes com a cabeça de seu pau batendo no fundo da minha garganta.
Seu pau babão já estava todo molhado, da cabeça as bolas, foi quando ele apenas posicionou a minha cabeça deitado a frente do seu pau e começou a se masturba-se com uma mão enquanto colocava a outra mão com seus dedos grossos dentro da minha boca a abrindo. Foi quando sua perna tremeu e seus olhos fecharam, e eu sabia que aquele era o sinal, fechei também os olhos e abri mais a boca, um jato de porra disparou de seu pau direto para o meu rosto. Uma última vez ele colocou seu pau dentro da minha boca para me servir de seu leite e ficou segurando minha cabeça até esvaziar completamente as suas bolas, sentindo seu pau amolecendo,mas não deixando de ser grande.
Terminei o meu trabalho, lambendo todo resquício de sua porra em seu pau e o que caiu em meu rosto. Ele se vestiu novamente. O ônibus só tinha uma passageira e o motorista, pelo que sabemos ninguém nos pegou no flagra, o estranho me ofereceu sua bebida, como cortesia, mas não trocamos nenhuma outra palavra, nem numero, nem nomes; até que ele desceu duas paradas depois sem nem olhar pra trás e eu seguir meu rumo. Torço pelo dia que reencontrarei o grandao mais uma vez, desta vez eu quero mais que uma mamada.
Rapaz já passei por isso é bom demais.
Delicia