O filho do vizinho me comeu.

Olá, meu nome é Thiago (ficticional), tenho 21 anos (1.68, magrelo, moreno, cabelos negros longos) e venho contar sobre como conseguir a tão bela foda com o moreno delicioso do meu vizinho.

Seu nome era Lucas (ficticional), tinha 18 anos, 1.72, corpo levemente malhado, cabelos espetados negro, olhos escuro e uma pele morena quase como se bronzeada; a primeira vez que o conheci eu tinha a idade dele atualmente, tinhamos tres anos de diferença, sempre tive pensamentos impuros sobre ele, mas nada fazia pois achava errado e que nossa amizade terminaria. Lucas sempre era o filho não estudioso, pensava mais em tirar foto com seus amigos e pegar as "novinhas" da rua, talvez dai seu apelido "jumentinho". Quanto a mim, a sua mãe me via como alguem estudioso e um exemplo a seguir, talvez seja por ter entrado mais cedo na universidade, ou ainda morar com os pais; muitas vezes ia a sua casa ajuda-lo com lições de matematica, fisica e quimica, ja que eram materias que tinha domínio, por isso tinha livre acesso para ser um tipo de "babá" dele enquanto seus pais estavam foram. O que aproveitavamos esse momento para estudar e jogar videogame.

E não era de se esperar que o quê mais desejava aconteceu, tantos meus pais, quanto os de Lucas saíram na mesma noite, o que entrou em um acordo de que dormiriamos na casa dele, ele em seu quarto,e eu em uma cama preparada na sala. Por ser o mais responsavel, fiquei de cuidar do nosso jantar, então boa parte do tempo enquanto Lucas estava sentado a mesa da cozinha fazendo seus deveres, eu estava cuidando do que iamos comer cortando verdura. Mas a mente do garoto semprese distraía com as mensagens do whatsapp.

— Ei, Thi! — chamou. — Olha isso!

Ele levou o celular até mim e mostrou um video pornografico hetero.

— Cara, eu estou preparando o nosso comer. Tira essa video da minha vista.

— Tem um bucetinha gostosa, cê não comeria?

— Se não tirar isso da minha frente, eu vou enfiar a faca em você. — ameacei apontado a faca que usava para corta.

— Relaxa cara, so queria mostrar esta gata pra você.

— Você sabe que não curto este tipo de video.

— É, eu sei que você é gay! — disse se afastando para a mesa.

— Quer conta pra vizinhança inteira? E eu não sou gay, sou bi!

Sendo um amigo próximo, Lucas ja sabia que eu era Bi. Eu não me importava de deitar numa cama com uma mulher, mas adorava mais ser fudido por um homem. No entanto videos pornograficos nunca me atraíam, nunca sentir prazer em ver outros transando em vez de mim no local, e mesmo o porno hetero, eu sempre imaginava ser a mulher na cena.

— Tanto faz, é tudo viadagem pra mim. Ainda acho que você é gay e gosta de ver duas rolas brigando de espada.

— Esse comentario foi tão idiota. — comentei. — E não, eu não gosto de nenhum tipo de porno.

— Deve ser estranho dois homens na cama... — continuou a comentar ele. — Tipo... quem decide quem vai enfiar o que em quem?

— Você vai me perguntar isto mesmo?

— Curiosidade oras.

— Por que você não ver um video gay, em vez de me encher o saco com isto?

Lucas demorou alguns segundos pra pensar.

— É isso que farei.

— O que?

Ele não me respondeu, guardou seus cadernos e livros e me deixou na cozinha, não acreditei que ele iria mesmo assistir um porno gay, nem quis verificar, continuei na cozinha terminando o jantar. Caiu mais a noite e estava tudo pronto, Lucas não havia retornado, e não havia nenhum barulho, ele provavelmente estava na sala vendo tv ou jogando videogame, troquei de roupa e fui chama-lo. Entretanto quando se aproximava, vi o barulho de televisão ligada, mas não parecia ser a programação aberta, eu ouvia gemidos, quando aproximei mais, eu o vi, sentado no sofá de costas, assistindo uma cena gay pela internet da televisão. Ele não retirava os olhos, e algumas vezes passava a mão... pelo volume formado em sua bermuda.

— O que esta fazendo?

— O que você pediu, vendo um pornozão gay! Anda, senta ai.

Me aproximei e sentei ao seu lado, mantendo distante, ele parecia entretido.

— Você esta gostando?

— Então é assim que vocês fazem? — não respondeu minha pergunta.

— Sim...

— E é você que dá o cuzinho?

— Cara, desliga isso e...

— Pra que? — então ele levou a mão ao seu membro e o descobriu, e começou a massagea-lo a minha frente. — um cuzinho de macho se fazendo de vadia é bem excitante também.

Era um caralho muito grande para alguem de 18 anos, como ele escondia isto? Deveria ter 19 cm, cabecinha rosada em contrate a pele morena em torno e bolas com pelos aparados.

— Anda... Vem... Eu sei que você quer.

Não resisti, ajoelhei-me a sua frente e cai de boca em seu pau, ele se deixava ser chupado, enquanto eu lambia pra frente e para trás, era muito dificil meter todo de uma vez, e fazia esforço para abrir a garganta e da passagem àquela vara. Cinco minutos chupando e depois brinquei com suas bolas peludas, sugando e chupando, ele tremeu-se e gemeu um pouco mais alto.

— Ai isso é bom, por que as garotas não fazem isso? — ele fechou os olhos e gemia mais alto excitado. — Assim eu gozo fácil!

Depois ele afastou meu rosto de seu membro e me puxou para um beijo, eu mesmo não acreditei, de todos homens heteros que chupei nunca aceitavam ser beijado depois de um boquete, mas ali estava ele metendo sua lingua em minha boca, e chupando a minha lingua, começamos a tirar nossas roupas, ele massageva minhas bundas enquanto eu arranhava suas costas.

— Agora vem que quero deixar seu cuzinho molhado, viadinho!

— É serio, isso?

Ele me empurrou a mesa mais proxima e me fez subir em cima, me deitou, abriu minha bunda e começou a lamber meu cu, ele cuspia, dedava e metia a lingua freneticamente, e eu contribuía gemendo. Mas diferente dele, não fiquei quieto, quando ele mergulhava sua lingua, eu puxava sua cabeça para mais perto. Quando terminei estava bem lubrificado. Não havia mais conversas, simplesmente ele meteu seu grande membro e começou a me fuder com força sem parar, e gemia muito sentido seu pau dentro de mim, fui fudido em toda posição, do "mamãe e papai" ao "frango assado". Lucas sendo mais alto me suspendeu e encostou-me a parede e metia para cima, estocadas fortes de suas bolas em minha bunda.

— Eu vou gozar!

— Não tira, quero sentir dentro de mim!

Ele gemeu mais alto ainda, me pressionou mais e metia com mais força, então senti seu gozo escorrendo dentro de mim, não resisti e gozei tambem entre nossos dois corpos sujando seu peitoral. Foram mais alguns minutos arfando e gemendo baixo, lambi seu peitoral, limpando o meu gozo, e mesmo assim ele me beijou me levando para o banheiro para um banho. Depois disso nos arrumamos para jantar, e, voltamos a transar mais um pouco aquela noite, o seu fogo parecia não ter fim, e meu rabo sempre queria mais seu pau; depois daquela noite, tudo se tornou um segredo, e uma promessa silenciosa de ter mais uma noite a sós.