Tinha acabado de sentar no fundo do ônibus, para que pudesse relaxar da ressaca de carnaval em paz; quando entra no veículo um rapaz negro, alto, tinha corte militar, era tão musculoso que seus bíceps marcavam em sua camisa regata. Após chegar a minha poltrona, se esticou para colocar sua mochila no bagageiro, olhei para o seu short jeans onde tinha um pequeno volume. Percebendo que o notava, desviei o olhar para a janela.
O ônibus tinha partido e por muito tempo não trocávamos muitos olhares além de um ficar vendo o que o outro mexia em seu celular; aproveitei que ele reparava muito para o meu, e mexia na galeria do aparelho, fingindo está vendo as fotos do carnaval, sendo que de vez em quando deixava a mostra algumas fotos do meu rabo e meu pau.
Próximo do meio dia, ele pela primeira vez trocou palavras comigo, me ofereceu barras de cereal, falou que era personal trainer, estava de férias passando o carnaval no Rio com a namorada, mas eles brigaram feio e ele teve que comprar uma nova passagem e ter que voltar sozinho. Falou que era viciado em sexo, mas que sua namorada não gostava de seu fogo.
Contei que era universitário, estava passando o carnaval com a família carioca, mas que agora estava voltando de volta ao Maranhão, e comentei que por está sempre acompanhado de parente não pude nem mesmo chupar uma rola nos blocos. Ele rebateu dizendo que um boquete não seria uma má ideia e alisava seu pau sob o short jeans.
Perguntei se ele queria isso mesmo naquela hora, e ele disse que ninguém estava olhando, o que era verdade, pois todos estavam nos bancos da frente.
Abaixei, abrir o zíper de sua bermuda, puxei sua cueca pra baixo, e de dentro saltou uma rola negra, peluda e veiúda, não compreendia como aquilo conseguia caber ali, deveria ter mais de vinte centímetro. Comecei chupando sua cabeça roxa e ele gemeu baixinho para que ninguém pudesse ouvir, desci com meus lábios e mesmo de tão grande, não conseguia chupar até a base.
Ele agarrou minha cabeça e começou a socar seu pênis dentro da minha boca, engasgava, mas evitava o barulho, somente sentia aquele pau latejando na garganta e o cheiro e gosto de macho suado que trazia. Um leite quente espirrou e eu bebi completamente aquela porra. Levantei, ele guardou o pau e seguimos conversando até anoitecer, trocamos números e aproveitamos para trocar nudes.
A noite chegou e todas as luzes do ônibus estavam apagadas já, ele pôs a mão na minha coxa, perguntei por mensagem o que ele queria, foi quando ele me beijou com aqueles lábios grossos e língua deslizando na minha boca e descendo pro pescoço. Então ele mandou mensagem pedindo para que eu fosse ao banheiro do ônibus depois dele entrar na cabine, para não levantar suspeitas.
Ele foi na frente, e eu depois de cinco minutos fui depois. Ele já me esperava com os shorts abaixado e o pau duro e empinado pra minha direção, ele me puxou para dentro e trancou o banheiro, me virou de costa, tirou minha camisa, mordia minha costa e apertava o meu peitoral, como se apertasse peito feminino, aquilo me dava muito tesão, ele estava me tratando como uma presa.
Eu gemia de prazer e dor de suas mordidas, até implorava para ele morder mais leve, mas de resposta ele sussurrava para ficar quietinho se não mordia com mais força. Então ele abaixou minha bermuda e começou a apalpar e dar tapas na minha bunda, com o dedo cuspido procurava pelo meu cu, quando achou cuspiu em seu pau e meteu sem dor aquela vara enorme em minha bunda.
Eu gemi tão alto, que ele precisou abafar minha voz fechando minha boca a força, e ele então começou a estocar sem parar no meu rabo, o cuspe já não lubrificava mais e meu cu ardia intensamente. De tanta adrenalina e tesão fui o primeiro a gozar sem nem precisar tocar em meu pau. Ele me levantou pelas pernas e pressionou meu corpo sobre a porta do banheiro e voltou a foder com força, eu sentia os seu saco batendo nas minhas nádegas, e a ponta de seu pau encostando na base da barriga, e não tirava por nenhum minuto o pau do meu cu, nem pra ajeitar a posição.
Depois de algumas meias horas, ele finalmente gozou um jato de gozo dentro do meu cu, aquela porra quente escorregava pelo meu ânus ardendo onde provavelmente deveria ter aberto feridas com aquele pau enorme. Nos limpamos com os papeis toalhas disponíveis no banheiro, e voltamos a nossos assentos, sem ninguém perceber nada.
A madrugada continuamos a conversar sobre sexo gay, onde ele perguntou como era chupar um macho, eu disse que era uma experiencia incrível, principalmente um cu. Ele pediu que aquilo fosse um segredo entre nós, e obviamente eu não queria revelar meu hetero fudedor para ninguém, pouco antes do ônibus chegar em São Luís, ele ainda chupou meu pau, e seu primeiro pau, pela primeira vez o suficiente pra fazer eu gozar.
Hoje somos amigos, ele terminou com sua namorada, eu combino de mamar ele algumas vezes no seu intervalo de serviço, e estamos até combinando de um ménage e de ele aprender a chupar um cuzinho, mas isso quem sabe, é história pra outro conto.
Que conto cara pura tesão agora vou na cyber da minha cidade Londrina a mamar e comer cuzinho Parabéns por esse negão
O carnaval pelo visto valeu a pena na volta pra casa. Gostei da foda no banheiro, só faltou fotos. E ai ele ja chupou?