Eu estava cursando uma cadeira de engenharia na federal via remoto com o professor Maxwell. Este professor era meu sonho de consumo, ele tinha entre 40 e 50 anos, era um paizão, ele tinha 1.85 metro de alturas, tinha corpo entre o forte, mas com uma barriga protuberante, tinha o peitoral, braços e pernas coberto por pelos, barba aparada, cabelo liso grisalhos.
Nas aulas remotas ele aparecia de camisa regata, exibindo seus braços forte, que me deixavam excitados, queria me ver nos braços fortes dele, por isso reprovei de propósito pra chamar sua atenção. O professor me passou um trabalho de reposição para ser entregue em sua casa em uma manhã de sábado, ele falou para que trouxesse roupas extras e toalhas, pois seria apresentado e estaríamos mais confortáveis, estranhei aquilo pois nenhum professor convidava alunos para sua casa, mas ele quebrou a regra. E no local e na hora marcada, estava tocando a campainha de seu apartamento.
– Eai, Tales, entra… – disse me atendendo na porta.
– Oi, professor…
O professor Maxwell me recebeu na porta com sua habitual camiseta regata cinza, uma caneca de café a mão e uma cueca samba canção vermelha. Seus braços fortes e peludos a mostra, suas pernas torneadas, e principalmente o volume na sua cueca, tive que concentrar no seu rosto, pois aquele volume era muito chamativo, se o pau dele era daquele jeito mole, imaginava duro.
– O banheiro é nos fundos a esquerda, você se limpa e eu arrumo as coisas para a apresentação.
– Ok, professor…
Quando estava no banho, o professor abriu a porta com uma toalha na mão, eu puxei a cortina do box.
– Uou, me desculpa, eu não queria entrar assim? – disse o professor constrangido com uma toalha na mão – Vim perguntar se você precisaria de uma toalha.
Sorri maliciosamente.
– Eu trouxe a minha própria de casa – falei.
– Ah ok! Eu vou deixar você terminar seu banho… – respondeu ele – Bela bunda!
Ele fechou a porta e fiquei com seu comentário na cabeça, se era uma brincadeira, ou um elogio real. Por vias das dúvidas, estava pronto para qualquer atitude que aquele homem me pedisse. Pelas horas seguintes apresentei meu trabalho, o professor se sentou na minha frente, com as pernas abertas, aquele safado estava fazendo de propósito, sua rola marcada na cueca me distraía algumas vezes…
– Muito bem, Tales, acho que já temos o suficiente…
– E qual nota tirei?
– Eu vou analisar com calma que nota você merece… Enquanto isso você quer ficar e beber uma cerveja?
– Não sei se devo…
– Anda, eu insisto, quem sabe bebendo umas comigo eu não aumento sua nota…
– Ok então, professor…
Ele trouxe um fardo de cerveja, e ficamos bebendo uma, ele convidou para a laje do seu apê, onde o ajudei a acender a churrasqueira e colocar umas carnes para assar. Conversamos cobre as suas aulas, sobre o curso e até sobre minha formação…
– Se minhas aulas eram tão boas assim, por que você, um dos meus melhores alunos, está fazendo reposição?
– Talvez tenha me distraído com a beleza do professor. – disse rindo para distrair a cantada. O professor riu.
– Só bebi três latas, mas acho que você está tentando cantar seu professor! – respondeu ele, mordendo o lábio.
– Talvez… Quer dizer, você é muito gato professor, e espero que não se incomode, mas eu tenho um tesão desgraçado no senhor… – confessei com o efeito da bebida.
– Eu também tenho um tesão por meu aluno… – disse ele mordendo o lábio e passando a mão por cima do seu short, seu pauzão já começava a ficar ereto. Ele se levantou e ordenou – Vem cá, vem!
Levantei e me aproximei dele, ele era mais alto então parecia imponente a minha frente, ele levantou o meu rosto para cima com a mão, aproximou seus lábios aos meus e me deu um longo beijo. Sua língua dançava na minha boca, sua boca carnuda e molhada chupava a minha boca, e sua barba com cheiro de bebida acarinhava o meu rosto. Seus braços me envolveram em um abraço, e eu arranhava suas costas largas sobre sua camiseta. Seu pau roçava ao meu por dentro de nossas roupas, eu estava ansioso para tirá-los para fora
– Eu estava esperando tanto por isso… – confessei.
– Então meu querido, aluno queria aulas extras com seu professor é? – perguntava ele enquanto lambia o meu cangote e beijava mais a minha boca.
– Sim professor, quero umas práticas… Quero me deliciar com o senhor…
– Vamos, entra… Vou te ensinar algumas coisas…
Ele me puxou para seu quarto, desabotoou minha camisa e tirou minha calça, enquanto eu retirei sua camisa regata. Nos deitamos na cama e começamos a nos beijar e a nos amassar e arranhar. Até que fui descendo meu rosto, dei umas chupadas em seus mamilos, e lambendo seu peitoral… aproximei de sua cueca e fiquei cheirando a peça, aquele cheiro de macho, abaixei sua cueca e para fora saltou o seu membro, ele era grosso, veiudo, peludo, 22 centímetros, cabeça avermelhada, mal conseguia segurar com minha mão.
Agarrei seu pau com as duas mãos e comecei a chupá-lo, comecei lambendo pela cabeça, meu professor gemeu e começou a elogiar meu jeito de mamar, desci minha boca sobre o restante do seu pau até atingir o fundo da minha garganta, e meus lábios atingir a base de sua virilha, fiquei mamando e cheirando a rola daquele macho, lambuzei com meu cuspe e fiz ele gemer.
– Para um aluno você não precisa que eu ensine nada… Aah… Mama meu bezerrinho, vai… – gemia ele – Ai, delicia…
Depois que lambuzei o seu pau, ele me puxou para mais umas seções de beijo.
– Vem, agora deixa que eu te chupe… Deixa que é minha vez de brincar com esse cuzinho. – ele me deitou de costa e agarrou a minha bunda com suas duas mão, começou apertando elas, abrindo para ver o meu cuzinho. – Nossa, que delicia…
Ele se abaixou e se aproximou com a língua na entrada da minha bunda. Começou a lambuzar o meu cu, cuspia em cima para lubrificar. Ele melou dois de seus dedos e começou a enfiar na minha bunda, e a fazer movimentos de penetração, eu me arrepiei de tesão e calor, gemia feito um puto, minha bunda e costa flexionavam a cada vez que ele massageava dentro da minha bunda.
– Ai professor, gostoso, me fode vai…
– Quer que eu te foda, é, safado…
– Sim, meu homem, mete rola no seu putinho, vai, mete…
– Se meu aluno quer… É isso que vou te dar…
Ele me posicionou de quatro na beirada da cama e começou a pincelar seu pauzão na minha bunda, então começou a meter pela cabecinha…
– Ai… – gemi de dor
– Relaxa, bebê…
– Mete todo, vai… Eu aguento.
Ele meteu a rola por completo, aquele taco de metal enfiado todinho na minha bunda, me fazendo queimar de tesão; ele me agarrou pela cintura e começou a me fuder, cada movimento rasgando o meu cu e me enchendo de puro prazer. Eu empinava a bunda e rebolava em seu pau, enquanto ouvia os seus gemidos misturado ao meu e o barulho de suas bolas batendo na minha bunda, aquilo me enchia de prazer.
– Ai, mete professor, mete…
– Professor, não… Hoje eu sou seu macho, vai vadio, me chama de seu macho, vai… Pede para eu te foder…
– Ai meu macho, me fode vai… Come meu cuzinho, vai… Aaah…
Trocamos de posição, ele se deitou, e eu sentei sobre o seu pau, de frente para ele. Comecei a cavalgar o meu cavalo, seu pau ereto preenchia-me por dentro, enquanto nos beijávamos, ele me abraçava e eu arranhava as suas costas; o cheiro de sexo e suor empesteava o ar, era excitante e prazeroso, me dava mais vontade de sentar naquele homem.
Ele me carregou de sua posição sem parar de meter em mim e me deitou sobre a cama e sobre mim, seu corpo másculo, peludo e suado deslizava sobre o meu, sua língua lambia o meu pescoço, enquanto sua barba fazia carinho no meu rosto. Seu pau bombava na minha bunda, ocupando espaço e realizando o meu desejo.
– Eu vou gozar… – alertou ele.
– Goza vai… me dar leitinho vai…
– Ai seu puto, vou te encher de leitinho, tesão…
Me comendo mais agressivamente, ele me prende por um de seus braços e o outro segura o meu pescoço, gemi grosso, seu pau bomba com mais força na minha bunda, então sinto a primeira esporrada de leite, quente, sendo derramada dentro de mim. Seu leite jorrou por mais quatro estocadas, preenchendo meu cuzinho com sua gala, que escorria para fora como uma cachoeira; ele tirou seu pau e pincelou por uma última vez, espalhando leita por toda minha bunda.
Deitei na cama, realizado e extasiado, ele me puxou para um beijo e suplicou “goza pra mim vai…”, bati uma enquanto ele me excitava, me beijando, chupando meu pescoço e mamando o meu mamilo.
– Vou gozar…
Gemi e soltei um jato de leite sobre nós, porra quente sobre minha barriga e seu peitoral peludo. Com seus dedos ele recolheu essa porra, e levou a minha boca para que eu experimentasse do meu próprio gozo, e também lambeu o resto com sua língua.
Passamos o dia deitados na cama observando nossos corpos. O professor falou que sempre gostou de homens, mas que havia anos que não comia outro homem desde que se casou e se divorciou. Ele disse que se eu quisesse eu poderia vir mais vezes em sua casa, não como estudante, mas como amante. Maxwell sempre será meu professor preferido, e sempre uma das minhas melhores fodas, espero que tudo volte ao normal, ele já me prometeu outras fodas, e quem sabe eu não conto para vocês, meus putinhos.
Tesao de contos!
Conto magnífico. Eu sou de são luís também. Votado.
EXCELENTE, VOTADO!