Os pastores fingiam que eu não parecia gay pois queriam manter a reputação de que estavam curando algo em mim, mas os outros jovens dos bastidores do coral sabiam muito bem que eu era bem mais feminino que os outros meninos. Naquela época o coral era eu, três meninas que costumavam ser voz de fundo, e Ricardo, o outro cantor.
Eu e Ricardo nos revezávamos na igreja para cantar os louvores, então raramente trabalhávamos juntos para equalizar o som, sendo trabalho apenas para um cantor e uma das outras meninas do coral. Porém naquele dia de sábado, uma das garotas ficou doente, então fui chamado para equalizar o som com Ricardo.
Cheguei bem cedo na igreja naquele dia, e Ricardo chegou logo depois. Ele era dois anos mais velho que eu, alto, negro, esguio, porém musculoso. Naquele dia ele estava vestido de camisa de manga longa, calça e sapatos de couro, a típica veste da igreja. O que era triste, pois já tinha o visto com roupa de educação física, e sua parte mais atraente são seus braços e pernas musculosos de tanto praticar esporte.
– Bom dia, Ricardo, chegamos cedo hoje, neh?
– Pois é… mas obrigado por topar passar o som logo cedo de manhã, tenho uma partida antes do culto de hoje a noite.
– Agradeça ao pastor também por nos liberar a igreja de manhã para nós dois – disse mostrando a chave dos fundos da igreja – Agora vamos, temos que terminar logo isto.
Depois que terminamos de arrumar o som, ficamos nos fundos da igreja conversando e fazendo as últimas arrumações para hoje a noite. Até que Ricardo começou a puxar assunto.
– Então, Gabriel… Eu soube de um boatos…
– Que eu sou gay? As pessoas sempre dizem isso… Mas é mentira. – menti.
– É porque é estranho, você tem uma voz doce igual as outras meninas, e o comportamento, até sua bunda é de menina…
Ricardo disse isso olhando para a minha raba. E eu entendi tudo, aquele safado gostava de bundas, e mais precisamente de um cu, então entrei no jogo dele. Me levantei e provoquei.
– Bunda de menina? Sério?
– Foi mal, cara. É que eu to a dias sem comer alguém e não dá pra levar ninguém lá pra casa, depois dos boatos que contaram de você, pensei que você podia fazer um favor pra mim… Sei lá… Nós dois seriamos compensados – Ricardo disse isso pegando em seu volume.
Ele me puxou por trás e começou a beijar meu pescoço e esfregar seu volume por trás. Desfivelou seu cinto e abaixou a calça, eu fiz o mesmo e então estávamos nós dois sarrando cueca com cueca.
– Isso é errado… – disse.
– Você não tá me impedindo… Anda, se ajoelha pra mim e chupa que eu sei que tu quer, vadia.
Obedeci, ele se sentou e abaixou sua cueca, saltando sua rola negra veiuda, mesmo novo, Ricardo tinha uma rola muito grande e grossa, mal conseguia segurar com uma mão, as bolas eram enormes e bastante pentelhudas, e a cabeça rosa já começava a babar de tesão. Eu não tive muito tempo de admirar, pois ele já colocava na minha boca e mandava eu mamar.
– Ai Gabriel… Tu mama feito uma cadelinha, não tem cara de que seja sua primeira vez, vai engole mais…
Ele fodia minha boca enquanto eu gemia, e em alguns segundos ele apenas metia com tudo e segurava minha cabeça, seu pauzão batia no fundo da minha garganta e fazia eu engasgar.
– Agora vira que eu vou te dar um trato…
Ele abaixou minha cueca, e começou a amaciar minha bunda, e a encher de tapa, abriu meu cuzinho com as mãos e começou a cuspir nele, brincava com ele com seus dedos.
– Ta gostando, cadela, tá?
– Tô,não para continua vai!
– Ce gosta que fodam esse seu cuzinho apertado.
– Gosto
– Quer que eu foda com meu pau, quer?
– Quero!!
– Então implora, vadiazinha!
– Por favor, me fode, vai, me fode!
– Então vou te foder como ninguém já te fodeu… Geme mais pra mim vai!
Ele me deitou de barriga para o altar e lentamente enfiou sua rola na minha bunda, mesmo lubrificado, era grossa demais para a minha bunda, senti muita dor até que ele metesse toda de uma vez. Seu pau pulsava e eu mal conseguia piscar o meu cu.
– Agora eu vou te fuder, cadela!
Sem nem esperar muito, ele começou a me comer, primeiro, estocadas leves, eu gemia tanto que foi preciso que ele tapasse minha mão para que ninguém nos ouvisse. Ele começou a acelerar, meu cu já havia se acostumado com a grossura, e a dor virou prazer que fui o primeiro a gozar só de tanto tesão em cima do altar.
– Tu vai limpar isso caralho, não é pra deixar nenhum rastro…
Ele recolheu meu próprio gozo com as pontas dos dedos e fez eu beber e ficar lambendo sua mão, enquanto ele me fodia mais. Ele me virou, me prendeu a parede, e começou a me fuder de baixo pra cima.
– Ah! Eu vou gozar!
Ricardo me desce, e me fez ajoelhar, bateu mais um pouco e gozou em cima do meu rosto, seu leite quente melou toda minha boca, e eu engoli toda. Com o próprio pau, Ricardo limpava meu rosto fazendo eu engolir toda a sua porra.
Pra terminar o dia, no banheiro ele fazia carícias na minha bunda, enquanto eu o masturbava, ele foi para o treino dele de futebol, e quando nos encontramos de novo, foi no culto a noite onde ele seria o cantor principal e eu com as meninas seria as vozes de apoio.
Essa não foi minha única vez com Ricardo, por mais alguns anos, ele me convidava pra ir na sua casa quando estava sozinho, e eu ensinei a mamar uma rola e a lamber um cu. Infelizmente dois anos depois ele foi servir as forças armadas, e eu já tinha deixado a casa dos meus pais e fui viver na cidade grande. Ainda trocamos mensagens, e ele conta sobre os casos no quartel e me prometeu que ainda nos viríamos futuramente…
delicia de conto
Delícia de foda.