Aceitei uma carona do vizinho maconheiro, em troca dei o meu cu

Olá meus safadinhos, meu nome é Tales e venho trazer mais uma aventura minha. Como de praxe, deixa eu me descrever para os leitores. Eu tenho 25 anos, 1.69 metros de alturas, magro com corpo um pouco musculoso, cabelo negros cortado curto e o que me destaca para os homens é a minha bunda branca grande, empinada e lisinha.

No sábado passado, estava voltando do serviço. Eu trabalhava em uma loja de shopping, e por ser fim de semana, fechamos o estabelecimento muito tarde por conta dos diversos produtos que tivemos que reorganizar nas prateleiras e no estoque.

Eu não tinha carro, então sempre voltava para casa de ônibus e naquele sábado não foi diferente, consegui pegar minha primeira condução que me levou para uma outra estação de ônibus, mas por conta do horário, não conseguir pegar o ônibus para meu bairro, teria que esperar o próximo que chegaria dentro de uma hora.

Foi quando uma moto estacionou na parada. De início fiquei assustado, sendo gay tinha medo que fosse alguém querendo fazer algum mal; mas quando o motorista levantou a viseira do capacete, reconheci com um dos meus vizinhos de rua. Seu nome era Renan, ele era um dos cara maconheiro que moravam no meu bairro, chegamos a estudar juntos no fundamental, porém seguimos caminho diferente, então mesmo morando na mesma rua, não tínhamos contato.

O tempo fez muito bem para ele. Renan era branco, alto, musculoso (do tipo que fazia academia, tinha peitoral, bíceps e tudo), calvo, tinha uma barba peluda que cobria seu rosto e tatuagens pelo corpo, tinha uma em cada braço, algumas no rosto e talvez até mais por baixo da roupa de academia, que é de onde ele parecia está vindo.

-- Tales, está sozinho aí? Sobe aí pô, te dou uma carona.

-- Não será muito incômodo? -- perguntei.

-- Que nada... Sobe aí pô... -- insistiu ele.

Estava precisando voltar para casa, então não recusei a carona. Ele me deu um capacete e subi na moto, e ele dirigiu até o nosso bairro. No caminho conversamos sobre o que cada um estava fazendo, falei que dividia meu tempo entre faculdade e trabalho, e ele falou que estava trabalhando em um estúdio de tatuagem, mas que aquele dia era seu dia de folga. Ele me perguntou se eu não queria passar na casa dele e tomar umas cervejas pra conversar mais, como não queria parecer mal agradecido pelo favor, aceitei o convite. Que mal teria, rs?

Ficamos bebendo na sala de sua residência, ele sentado em sua poltrona e eu no sofá; ele acendeu um baseado e chegou a me oferecer, mas disse que não fumava. Até que ele veio com aquelas perguntas de curioso.

-- Eu não sou de gostar de fofoca, mas me conta aí... Tu gosta de homem mesmo, Tales -- perguntou com um sorrisinho safado no rosto.

-- As fofocas estão certas... É verdade sim -- comentei. -- Por que?

-- Por nada... Bem que imaginei, você gostavam muito de andar com as garotas no colégio -- começou a rir ele.

-- Eu comecei a andar com elas porque elas gostavam de mim e me protegiam de valentões como você... -- falei.

-- Ah para, eu nunca bati em você -- disse ele em defesa.

-- Verdade... Mas também nunca fez nada quando seus amigos me perseguiam.

-- As coisas eram diferentes naquela época... Veja, agora eu sou diferente -- disse ele rindo e apontando para o baseado -- Também me afastei dos velhos amigos por essa coisinha aqui, talvez agora eu te entendo como é ser excluído.

-- Pra você ver... Mas que bom que você mudou -- comentei -- Ficou até mesmo mais bonito.

Não sei se foi efeito da cerveja, porém aquele comentário saiu.

-- Ah é... Cê acha? -- perguntei ele querendo confirmação.

-- Eh por... Cê é um homão... Deve ter várias meninas caindo no seu pé -- gaguejei nervoso.

Ele então fez o que eu estava esperando a noite toda. Se levantou e se aproximou até onde eu estava e me deu um beijo. Um beijo molhado com gosto de cerveja gelada, sua barba roçava meu rosto, e tinha um leve aroma de maconha, mas não liguei. Renan se deitou sobre mim no sofá e continuou me beijando e roçando seu corpo no meu, uma de suas mãos já desceu para minha bunda, onde ele começou a apertar.

-- Cê tá afim de transar? -- sussurrou ele. Eu o respondi balançando a cabeça positivamente -- Então vamos para o meu quarto.

Renan se levantou e me puxou consigo e andamos agarradinhos e nós beijando até o seu quarto. No meio caminho, tiramos as roupas, ficando apenas de cueca, onde ele começou a esfregar seu pau dentro da cueca em minha bunda. Quando chegamos em seu quarto, ele me empurrou para que eu sentasse na borda da cama, pegou minha cabeça e me obrigou a cheirar sua cueca, um odor de macho, de alguém viril, um cheiro bom.

Ele abaixou sua cueca e seu membro que tanto marcava na cueca, pulou para fora. Era uma rola de 23 centímetro, grossa e veiuda, cabeça rosada. Comecei a chupa-lo, seu pau mau cabia na minha boca. Passei a língua na cabeça de sua rola, fazendo ele gemer, depois desci meus lábios úmidos pelo seu pau, então chupei as suas bolas. Ele em contribuição metia até a garganta e batia com sua rola no meu rosto. Sua rola era tão grande e grossa, que cheguei a engasga algumas vezes, mas sem desistir.

-- Oh seu safado... Que boquinha gostosa -- elogiou ele.

-- Você ainda não viu nada -- provoquei. Me levantei e fiquei de quatro na cama. -- Porque você também não vem experimentar?

Ele abaixou minha cueca e começou a apalpar a minha bunda e a abrir meu cuzinho.

-- Delícia de raba... -- elogiou ele.

-- Ela é toda sua... Vai... Come ela vai...

Então ele lambeu seus dedos e começou a dedilhar o meu cuzinho para lubrificar. Gemi com seus dedos dentro de mim, mechendo e retorcendo e tocando na minha próstata. Ele tomou coragem e caiu de boca na minha bunda, passou a língua na beirada da minha bunda e cuspia, tudo preparando para seu grande pau.

-- Acho que esse cuzinho já está bem molhadinho... Cê quer rola de seu macho? -- ele provocou.

-- Sim... Mete no meu rabo, vai... -- implorei.

Renan então enfiou primeiro a cabeça, que já era grossa o suficiente para me fazer gemer. Devagar, ele metia seu membro, pensei que fosse rasgar ao meio, mas no fim eu resistir. Talvez ele notou minha expressão de dor, pois logo que ele terminou de enfiar por completo, ele perguntou.

-- Devo continuar? -- sussurrou no meu ouvido.

-- Não para... Quero sentir seu pau todo dentro de mim.

Com uma mão ele me segurou na cintura e com a outra ele me abraçou e então começou a me foder. Seu pau grosso entrava e saia, e cada vez mais explorava o interior do meu corpo. Meu pau já estava babando de tanto tesão. Renan me puxou pelos cabelos e começou a foder com mais fácil, seu pau pulsando dentro de mim.

Pra ficar mais confortável, deitei na cama, e ele também. Ele começou a me comer de ladinho, me agarrava pelo pescoço e enquanto me comia, lambia e beijava minha nuca. Com tanto álcool, gemidos, tesão e cheiro de sexo no ar, gozei naquela posição.

-- Eu vou gozar também... -- disse ele.

Seu pau gozou litros de porra dentro da minha bunda, senti o seu leite quente preencher o meu interior. Terminando com um gemido alto e claro de prazer por parte dele. Ficamos ali naquela posição por mais alguns minutos, gemendo e arfando, com ele agarradinho em mim, me cheirando e me beijando.

-- Isso foi tão bom... -- disse ele -- Foder um macho é tão gostoso.

-- Espera... Essa foi a sua primeira vez com homem? -- perguntei etado.

-- Sempre tive curiosidade... Mas nunca tive oportunidade. Te vi hoje na parada de ônibus e pensei... Por quê não?

Eu ri que fui sua primeira vez, mas ainda por saber que ele já tinhas intenções.

-- Você foi muito bem para uma primeira vez -- comentei.

-- Obrigado! -- falou -- Eu vou querer experimentar mais vezes...

-- Se quiser sua segunda vez pode acontecer hoje mesmo... -- sugeri.

Naquela noite eu expliquei e ensinei várias paradas de sexo gay para meu novo amante. E ele é claro, me apresentou aos prazeres da maconha. Fudemos em mais algumas posições e mais algumas vezes, terminamos a noite dormindo juntos abraçados... Quem precisa voltar pra casa agora?

Foto 1 do Conto erotico: Aceitei uma carona do vizinho maconheiro, em troca dei o meu cu


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Comentários


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ronald43 Comentou em 17/06/2021

Que delícia!!! O conto e, principalmente, a foto! RS É ele mesmo?

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pass2019 Comentou em 14/06/2021

Adorei e me identifiquei adoro um zé droguunha

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oldjard Comentou em 13/06/2021

Que conto legal, gostei muito da narrativa,conta outras com ele !!

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eddulestherjr Comentou em 13/06/2021

Pqp que tesão man.

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passivo10 Comentou em 11/06/2021

Que delícia de trepada..e que foto hein?...

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rafanegao Comentou em 10/06/2021

Muito bom.

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raphael6 Comentou em 10/06/2021

Delicia de relato. Fiquei tesudo aqui. Conta mais.

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renantridantas Comentou em 10/06/2021

Depois de uma transa dessas, eu não iria nem lembrar quem eu era. Tamanha seria a desorientação kkk

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gutoalex Comentou em 10/06/2021

Cara q gostoso esse conto, que delícia de macho q legal q vc foi o primeiro dele, espero que rolê mais fodas.

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pcearense Comentou em 10/06/2021

Ótimo conto! Estou aqui com o pau duro imaginando a cena. Conta mais experiências com seu novo amante

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rickboxer Comentou em 10/06/2021

Tesão seu relato, bom demais sentir um macho se descobrindo aos prazeres....

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kaikecamargo3 Comentou em 10/06/2021

Que tesão, cara. E que corpo lindo.

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najeff Comentou em 10/06/2021

Eu adoro transar chapado. Tem nada melhor!

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arthurlenhador Comentou em 10/06/2021

Que foda boa hein safado!

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maoamiga Comentou em 10/06/2021

UOU, parabéns pelo conto, gozada certa!




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Ficha do conto

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hefesto999

Nome do conto:
Aceitei uma carona do vizinho maconheiro, em troca dei o meu cu

Codigo do conto:
180212

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/06/2021

Quant.de Votos:
72

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