Quando começou a chover muito forte, o tipo de chuva que deixou a rua alagada em questão de minutos, não teria como o entregador ter cruzado a cidade, esperava que me ligassem cancelando a entrega. Porém, dez minutos depois, alguém toca a campainha. Era o entregador.
Pedi que saísse da chuva, e que não precisava se desculpar por estar molhando o chão. Vendo que a chuva aumentava cada vez mais, também permiti que deixasse a motocicleta em uma garagem velha nos fundos da minha residência, enquanto podia aguardar na entrada da garagem.
– Pô meu patrão, valeu mesmo, peguei essa chuva no meio do caminho da entrega – disse ele, abrindo a caixa de entrega e tirando as caixas de pizza – E olha que a sua era minha última entrega desta noite...
Ele tirou o seu capacete, e pude ver melhor o seu rosto. Se apresentou como “Chico”, apelido para Francisco. Negro, 1.70, magro, cabelo negro cortado curto, bigode fininho, uma boca rosada carnuda.
– E vai ser difícil para você voltar... Cara... A moto aí...
– Ah não... A moto é minha. Porém vou fazer uma ligação ao meu chefe que não voltarei e que daqui partirei para minha casa e entregarei o dinheiro das entregas ao caixa, amanhã...
– Beleza, fique à vontade até que possa acalmar esse temporal...
– E não será incomodo?
– Não, não, pode ficar à vontade.
Comi alguns pedaços de pizza, a chuva não parava, pelo jornal já era notícia de ruas alagadas.
– Você não quer entrar lá pra dentro? La dentro está mais seco, e você pode se secar e sentar...
Depois de muito hesitar, ele finalmente cedeu, vendo que a chuva não ia cessar. Deixei que sentasse no sofá, mesmo ainda molhado, dividi a pizza com ele, trocamos conversa. Descobri que tinha 22 anos, era universitário e que fazia bico de entregador nos finais de semana pra pagar as mensalidades da faculdade.
– Você não quer tirar essa roupa molhada? – perguntei... Ele me olhou desconfiado, então me corrigi – A sua camisa e sapatos... Pode pegar um resfriado, e você pode deixar eles secando na varanda...
Ele concordou, foi para área de serviço se despir. Quando voltou, me surpreendi, ele estava apenas de cueca. Um corpo negro esguio, malhado vestido apenas com uma boxer vermelha, com um pau duro marcado.
– Assim está melhor pra você... – disse tirando seu pau pra fora. Uma rola de mais 20 cm, veiúda e de cabeça arroxeada.
– Olha, eu não...
– Anda, meu patrão, eu sei que tu quer... Ta me olhando querendo, e eu também to doido pra fuder esse rabinho.
Não disse mais nada, porque ele mesmo me puxou de onde estava sentado, me lascou um beijo molhado e me despiu, me deixando só de cueca. Me fez ajoelhar e ordenou que eu o mamasse. Engoli sua rola, ele pegou minha cabeça e começou a fuder minha boca, gemendo alto a cada vez que chegava com a boca até a base do seu pau.
– Caralho, que boquinha deliciosa, então tu gostou de chupar minha rola, foi?
– Aham... – disse enquanto o mamava.
– Agora vem cá, deixa eu brincar com seu cuzinho.
Ele me levantou, e me pós de quatro no sofá, se sentou e começou a brincar com meu cu, cuspia, lambia e dedava sem parar.
– Delícia de rabo, tu tem! – disse batendo na minha bunda – Agora vou fuder ela, é isso que você quer?
– Sim, vai, me fode por favor...
– Ok, safado, vou meter tudo...
Primeiro ele meteu só a cabeça, e eu já gemi de prazer, se segurou na minha cintura e com força, enfiou tudo. Eu gritei alto de dor, e ele passou a fuder com mais força ainda quanto mais eu gemia e gritava alto.
– Vai... grita pra mim, vai... – disse. Bateu e deixou várias marcas de sua mão na minha bunda – Seu gostoso do caralho, vai, fode no meu cacete...
– Ahh... Delícia... Mete vai... – gemia de prazer e dor.
E seguimos naquela noite chuvosa, fodendo em várias posições pela: depois me deitou no chão, e ajoelhado me fudeu suspendendo minha bunda no ar... Depois me encostou na parede e de costa me fudeu, e por fim voltamos ao sofá, onde sentei em sua rola de frango assado, enquanto ele arranhava minha costa
– Eu vou gozar... – disse.
– Eu também estou quase lá... Vai, senta, vai...
Gozei primeiro, vendo meu leite subir no ar e cair em cima de minha barriga, logo depois ele tirou o pau e gozou na entradinha do meu cu, espirrando seu leite quente na dobra da minha bunda e pincelando com a cabeça do seu pau.
Deitamos ali mesmo junto no sofá, beijamos um pouco, conversamos e dormimos, no dia seguinte, logo pela manhã, transamos mais uma vez, e recebi o seu gozo na minha boquinha, trocamos contato e prometemos mais daqueles encontros.
Nossaque delicia de entregador, como queria encontra umentregador assim. Vale a pena ate compra um lanche rsrsrs
Está ai uma situação excitante que a maioria dos passivos adoraria vivenciar. Delícia de conto!
Que delicia. primeiro pizza e depois entrou na rola.
Já dei pra um Motoboy que é militar, meu rabo coça só de pensar. Uma delicia seu conto, super votado!!!! Se tiver algum motoboy do RJ pode me chamar.
Espetacular. Votado com muito tesão
Aí que pizza de rola gostosa
Tesão demais...tb já dei pra um motoboy entregador que veio trazer lanche aqui em casa....
Que tesão cara uma delicia .quase gozando vou ligar de vem a entregar a pizza um moço assim .Parabéns como não votar
MUITO TESÃO SEU CONTO. EXCITANTE DEMAIS.
caramba, eu nao tenho uma sorte dessas, hehe, queria um entregdor assim!
Foda inesperadas, sãos as melhores
Tem que votar, não é. Um conto tesão desse merece um voto, uma punheta e uma gozada gostosa. Levar pica de um gostoso, safado desse é muito bom.
Puxa que delicia .... ter um cara pra nos comer gostoso.