Eu tinha como vizinho um casal de jovens, Sara e Jhonattan, que tinham se mudado a dois anos para a minha rua. Criei uma amizade com Sara, eu trabalhava em um salão, então sempre que pudesse, passava na casa dela para atendê-la. Foi nesses serviços domiciliar que conheci Jhonattan, ele era um jovem moreno, alto, magro e musculoso, tinha um bigodinho fino e o cabelo na régua de moleque de periferia. Ele andava só de bermuda de time em casa, então sempre tinha aquele peitoral definido a vista, fora a rola marcada na bermuda. O seu charme era seus olhos amendoados castanhos como de indios e seu sorriso simpático, ele sempre abria um sorriso quando me olhava, eu pensava que era coisa da minha cabeça, mas talvez ele me comia com os olhos, mas eu tirava esse pensamento da cabeça em respeito a Sara.
Acontece que um dia, Jhonattan sofreu um acidente de moto, nada grave, apenas uma torcida nos ossos do braço direito, então ele precisou ficar de tipoia e gesso enquanto melhorava, acontece que isso o impossibilitava de preparar o almoço, e foi aí que eu entrei. Sara me pediu que eu levasse almoço pra ele enquanto ela tinha que trabalhar pela manhã, e eu como bom vizinho, aceitei ajudá-la, rs.
Nos primeiros três dias eu apenas entregava na porta da casa dele, ele me recebia com um sorriso no rosto, mesmo todo cheio de arranhões, tadinho daquele moreno, pegava a quentinha que eu preparei e agradecia. Mas no quarto dia foi que ele me convidou pra entrar.
– Cê já almoçou, Tales? - perguntou ele
– Ainda não, eu to indo pra casa agora almoçar…
– Traz lá teu prato, sio… To tão sozinho aqui em casa, vamos trocar umas ideias…
– Eu não vou ser um incomodo?
– Que isso, vai não vizinho, traz lá…
Fiz o que ele pediu, trouxe meu prato, dividimos o almoço dele e ficamos conversando na sala, sobre a mulher dele, sobre futebol, sobre como eu conseguia deixar a mulher dele bonita e tal, mas entre papo eu não cansava de olhar o pau dele marcado no seu short, aquele safado estava sem cueca. Ele viu que eu encarava, mordia até os lábios e balançava a mala algumas vezes com a mão livre.
– Por que você não vai no banheiro? Se limpa e volta aqui? – perguntou ele. – Eu retiro os pratos e tomo banho lá no quintal, tem cerveja na geladeira e agente pode ficar aqui trocando mais papo e bebendo.
Topei o plano dele, eu sabia que aquele safado queria. Ajudei a tirar a mesa, tomei um banho, deixei-me cheirosinho e pronto pra ele, e ele fez o mesmo, tirou umas latas de cerveja da geladeira e me deu umas, ficamos bebendo e assunto voltou a sexo.
– Droga to com tanta saudade de transar, mas Sara não deixar eu comer ela com isso aqui no braço… – reclamou ele.
– Mas eu acho que é difícil transar com alguém com isso…
– Tudo se dar um jeito… Olha só como isso aqui tá duro de tanto tesão acumulado… – disse ele balanço seu pau.
– Nossa, tá mesmo… – disse caindo no jogo dele.
– Cê quer dá uma olhada? – perguntou na sacanagem.
– Ce não for incomodo…
Ele se levantou e abaixou seu short de futebol com a mão livre e mostrou sua rola. Um pau moreno grande, 20 cm, cabeça rosadinha, veiuda e grosso, e pra minha surpresa, ele ainda estava meio mole e já tinha aquela grossura e tamanho, queria ver quando tivesse duro.
– Não quer chupar? – sussurrou pra mim
– Mas e Sara?
– Ela não vai saber… rs
Cai de boca naquela rola, mamei como um bezerrinho, e ele estava amando pois não parava de gemer. Batia uma rapinha, cuspia na cabeça do seu pau e puxava pra frente e pra trás, enquanto que minha língua lambia a ponta do seu pau, e meus lábios umedeciam o restante de sua tora. Jhonattan gemia baixinho e com a mão livre segurava a minha cabeça para fuder a minha boca com seu pau.
– Nossa que boquinha deliciosa… Ninguém me mamou assim antes… Ai delicia!
Com o pau na boca, eu apenas gemia em agradecimento. Depois que o mamei por algum tempo, chegando até a colocar suas bolas na minha boca, seu pau estava duro feito uma rocha, e todo babado.
– Vai, virar pra mim, deixa eu te comer agora!
Fiquei de quatro sobre o sofá, com a bunda direcionado para seu pau lambido. Ele cuspiu na minha bundinha e com dedinho começou a lubrificar a entradinha do meu cu com seu cuspe. Eu gemia só de sentir seu toque, ele sentiu que eu gostava e metia mais o dedo no meu cu e cuspia pra lubrificar.
– Tu gosta de ter o cu fodido?
– Gosto! – gemi
– Quer o meu pauzão no seu cu?
– Quero por favor!
– Eu não ouvir! Pede com jeitinho que eu como esse cu!
– Me fode por favor!
Ele começou metendo a cabecinha, mas seu pau ficava mais grosso quanto mais ele metia, ele cuspiu mais algumas vezes, senti dor, mas logo fui tomado pelo prazer, e então toda aquela tora de 20 cm estava enfiada no meu cu até o talo.
– Vou começar a te fuder… Vou bem devagarzinho, ok? – disse ele.
Segurando minha cintura com apenas uma mão, ele começou a me fuder e acelerava a cada metida, suas bolas batiam na minha bunda, e seu pau pulsava dentro de mim. E quando ele parava para se recuperar, eu mesmo rebolava no seu pau, fazendo ele ainda gemer...
– Delicia de cuzinho apertadinho! – dizia ele batendo na minha bunda com a mão livre.
– Ce gosta é? Ele é todo seu…
– Rebola mais para o pai vai…
A posição estava desconfortável para ele na sua condição, então trocamos de posição, agora ele estava sentado no sofá, e eu em cima quicando no seu pauzão, tinha controle total sobre aquele cavalo. Fui o primeiro a gozar, meu leite jorrou todo sobre o chão da sala enquanto ainda sentava no seu pau.
– Eu vou gozar… – anunciou Jhonattan.
– Goza dentro de mim, vai…
Ele gemeu e encheu meu cu de porra, ainda dei uma rebolada no seu de puro prazer.
– Ai nossa que rabinho delicioso…
– Gostou é safado! Levanta que ainda tenho muito mais…
Sai de cima de seu pau e ajudei ele a se levantar. Depois ele pediu que eu ficasse de joelho para ele. Então começou a bater uma com sua mão livre…
– Abre a boquinha, vai…
Depois de alguns minutos, Jhonattan gemeu e gozou no meu rosto e dentro da minha boca. Jhonattan disse para eu usar o banheiro dele para se limpar e depois ir embora, antes de eu sair da sua casa, ele me deu seu número. Trocamos algumas mensagens, alguns nudes rs, mas ele deixou avisado, que se eu quisesse ainda sentar no seu pau, que aquilo teria que ser o nosso segredo. Sara ligou agradecendo aos cuidados, e eu apenas respondi “Vizinhos são pra isso rs”
O conto é sensacional e a vontade de cair de boca na rola das fotos é enorme. Bjs
Ajudou e aliviou ele. Parabéns por ser um vizinho tão bem e prestativo.
EXCELENTE, VOTADO!
Delícia de macho esse aí...
Esse dai deixava me encher de porra! Mas o cu dele seria meu tb
Queria muito ver a bundinha desse Morenao
Tesão!!! Um vizinho safado é tudo que o que a gente precisa hehe Votado!!!!
Tesão mano de relato, você é um excelente vizinho!!!
Perfeito! Amei as fotos. Conta mais vai!
Cara q delícia de conto q vizinho gostoso, eu TB pegava sem remorso.
Que belo vizinho e um excelente almoço
Muito excitante seu conto amor, me deu um tesão enorme, votado é claro! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos