– Oi, Thiago, senta aí – disse Flávio me recebendo na porta.
Me acomodei na recepção, onde estava Flávio de farda e o que parecia ser o escrivão.
– A uma hora, eu fecho tudo aqui e te dou uma carona, ok?
Ele me tratava bem demais, daí entendi que era para que seus amigos de trabalho, presente, não desconfiasse de nada, pelo que entendi, era como se ele tivesse oferecendo carona, e até mentiu para os amigos de que estava sem passagem, o que tive que confirmar a sua história.
Os minutos se passaram, o escrivão e outros policiais foram embora, Flávio se ofereceu a fechar o posto, era bem tarde, eu sabia que o terminal também estava fechado para entrada de pedestre, a menos que seja as linhas de madrugada. Depois de dez minutos que seu ultimo parceiro de turno se despediu, ele trancou a porta e fechou as luzes da frente.
– Vem! – ele ordenou para que o seguisse até a sala que deveria ser para prender pessoas, até que viesse uma viatura que as levasse.
Pegou umas algemas e enfiou uma em meu braço.
– O que ce ta fazendo? – perguntei.
Ele me pressionou contra a parede e me beijou.
– Mantendo minha putinha no seu devido lugar! – disse.
Prendeu o outro lado da algema no gradeado da janela da sala. Então tirou minha roupa, deixando apenas de camisa, da qual não era possível tirar com meus braços presos. Começou a amassar a minha bunda, eu empinei a ele.
– Por que você não come, logo.
– Calma, temos todo o tempo do mundo, disse a madame que so chegaria depois das três da madrugada.
Ele tirou sua farda, ficando apenas de cueca de estampa do exército, com seu pau duro marcando. Deu alguns tapas na bunda, fazendo eu sentirdor e ficar mais excitado. Com um dedo, lambuzou e enfiou no meu rego de surpresa...
– Ai... vai devagar – disse entre a dor e prazer... Meu pau já estava bem duro, também.
– Assim? – disse me dando um mata leão com seu braço forte, me sufocando e enfiando com mais rapidez no meu cu...
– Ai, isso, enfia mais... Ai,vai... – disse entre os engasgo.
– Vamos ver como é o sabor de cu...
Ele soltou meu pescoço, abaixou e então abriu minha bunda e meteu a língua. Freneticamente, começou a enfiar sua língua quente e úmida no meu rabo, pelo tesão, comecei a mover o meu cu para cima e para baixo. Ele então começou a dar mais tapas na minha raba...
– A putinha gostou, foi?
– Vai, enfia mais... Não para... – supliquei.
Ele abriu meu cuzinho com os dois dedos, arreganhando e então cuspiu dentro, com os dedos, começou a melar o interior. Para um homem que descobriu os prazeres de chupar um cu, ele parecia gostar do seu brinquedinho.
– Seu cuzinho já está bem meladinho... acho que não vai precisar de lubrificante, quero te comer no seco, mesmo...
Ele levantou e nem espirou eu respirar, enfiou seu pau grosso no meu cu. Eu dei um grito de prazer tão alto, que ele teve que apertar minha boca, enquanto socava o seu pau na minha bunda. Ele nem esperava eu relaxar, estava a toda energia enfiando repetidas vezes, e seu pau estava sempre pulsando dentro do meu rabo, abrindo passagem.
Vindo da dificuldade de fuder em pé, arrastou uma mesa até onde estava algemado, e subiu minha bunda por cima da mesa, então conseguiu tranquilamente me fuder mais ainda. Com o tesão, ele acabou rasgando minha camisa, e terminou de retirar ela toda com um puxão. Enquanto socava seu pau sem parar, aproximou das minhas costa e começou a chupar e morder, enquanto apertava meu peitoral com as duas mão.
– Você é quase uma mulher, minha putinha. – disse em meu ouvido. – tem um cu como bucetinha, e esse peitoral como seios, tu é muito deliciosa para um viadinho...
– Me come, meu macho, vai...
– Quer que eu te coma, é? Me chama de macho, vai safada...
– Fode, não para... Ah... Vai gostoso!
– Isso, geme pra mim... Pede mais, igual uma putinha... To pronto pra gozar...
Depois de alguns minutos, Flávio, foi o primeiro a gozar, todo o seu leite dentro do meu cu, a porra quente começou a escorrer até a beirada dolorida, talvez eu tenha me machucado, porem estava totalmente estarrecido como o quanto seu pau ainda pulsava dentro de mim, mesmo depois de gozar. Encostou em minhas costas, me abraçou e ficou me beijando e chupando...
– Ainda temos algumas horas... Talvez você queira gozar também – sussurrou.
– Com as mãos presas, eu nem pude bater uma... – disse
– Então deixa que eu te ajudo...
Ele retirou a mesa de onde estava, se abaixou e me surpreendeu. Começou a me chupar...
– Ta gostando...
– Ai... To... Vou gozar logo...
– Não goza na minha boca, porra...
– Eu não vou aguentar...
Ele tirou sua boca, e deixou que eu gozasse em seu peitoral malhado. Ele me desalgemou e fez eu limpar o meu gozo do seu peito, e voltou a me beijar. Depois fomos se vestir, ele me deu carona até em casa sem me xingar e sem dizer nenhuma palavra. Quando a viatura estacionou em frente a porta onde morava, ele me beijou mais uma vez, estranhamente mais lento e molhado, não tinha o mesmo fogo sexual, mas ao mês ao mesmo tempo era carinhoso...
– Desce do carro e não conta a ninguém... – esta foram suas ultimas palavras antes de sumir de vista.
Beijos na boca? Carícias? Chupou seu piruzinho... Esse policial aí tb e uma putinha igual a VC ele gosta de pica
Esse cara sabe transformar uma puta