O peão cavalo

Depois de voltar de uma vida de cinco anos no exterior, finalmente reunir grana o suficiente para passar as férias no rancho de meu avô no interior do estado. Era branco, baixo, esguio, cabelos escuros, lisinho, alguém bem jovial para os 23 anos.

Passei duas semanas cuidando de bichos, pescando, saindo em festejos locais e acampando, mas principalmente, sempre acompanhado de Ricardo, um afilhado de meu avô. Ricardo era filho de uma das empregadas de meu avô da qual ele apadrinhou e o tratou como filho, cresceu comigo por um tempo antes de me mudar para a cidade grande, e depois de tantos anos ele mudou muito. Era quatro anos mais velho que eu; negro, alto, calvo, mãos grandes, musculoso o suficiente que marcavam em suas roupas de caipira justa.

Ricardo se tornou meu tesão e toda a noite me masturbava pensando nele.

Em uma noite, após um festejo da igreja local, onde havíamos bebido muito e ele não conseguiu nenhuma mulher para escapar na noite, voltamos mais cedo para o rancho. No caminho conversávamos sobre coisas de homens: mulheres, carros e vida na cidade versus vida rural.

“Magrelo” chamou por meu apelido “Ta muito cedo pra voltar pro rancho, vamos tomar banho de cachoreira”

“Agora a noite?”

“Ta com medo?”

Pegamos uma trilha em direção a uma nascente, onde as águas caíam sobre uma elevação de pedra e possuía uma pequena cachoeira que quedava em um lago cristalino. Estava frio, mas o calor da bebida fez nos dois tirar a roupa e ficar apenas de cueca. Ricardo estava duro, mas muito duro e seu pau muito grande e grosso marcava tanto em sua cueca que a cabeça quase escapulia para fora dela. Notando que eu vi, mergulhou na água para esconder.

“Ta animadinho ai embaixo” comentei entrando logo seguida no lago.

“Cara, aquelas raparigas me deixaram assim la no festejo” respondeu “E nem me satisfazeram”

“Eu posso fazer algo por voce?”

“Ah menos que você tenha uma buceta entre as pernas, talvez pudesse!”

“Não tenho, mas tenho algo bem melhor...”

Passei a mão por cima de sua cueca e esfreguei seu pau embaixo da água.

“Uou” gemeu ele um pouco e afastou minha mão “ce é boiola? Eu não fico com boiola cara”

“Ninguem ta vendo” sugeri

Ele pensou um pouco e olhou para os lados.

“Ta bem, mas rapido!”

Ele me puxou para uma das rochas a beira do lago, sentou em cima, abaixou sua cueca e posicionou sua piroca a frente do meu rosto. Sua rola deveria ter mais de 20 cm, era negra com a cabeça vermelha, cheia de veias e alguns pelos. Comecei a masturba-lo, vendo sua animação, chupei sua rola. Logo ele entrou na brincadeira, e começou a segurar minha cabeça e a empurrar e puxar.

“Caralho Magrelo, tu chupa muito, que tesão” comentou arfando “Quer ser minha putinha hoje a noite, quer?”

“Uhum, quero sim...” respondeu chupando seu pau até o talo e me engasgando algumas vezes.

Ricardo então mergulhou por trás de mim e brincou com meu cuzinho com o dedo, enfiou e depois dois, metendo e agitando e fazendo eu gemer.

“Ah putinha já ta bem aberta para mim?”

“Ah sim... por favor mete”

“Quer que eu meta no seu cuzinho, vadia, pede então!”

“Mete, por favor! Eu quero.... mete em mim!”

Ele enfiou seu pau debaixo d’água mesmo dentro do meu cu, sem dor e sem piedade, sentir a dor de sua rola como se estivesse dando pela primeira vez, era muito grande, e meu cu estava se abrindo e tentando relaxar para tudo aquilo.

“Nossa, mas que cuzinho apertadinho... nunca meti em um... bem mais quentinho e gostoso que uma buceta!” disse Ricardo “Ta gostando da minha rola dentro, Magrelo? Tu quer ela? Ein?”

Estava me remoendo de dor e prazer demais para responder, ele socava com forçava em meu cu, sem dar folego as pregas, somente podia gemer e muito.

“AI EU VOU GOZAR!” disse ele.

Então um jato de porra foi esguichado para dentro do meu cu, leite quentinho escorrendo por dentro, enquanto o mesmo apoiava me abraçava com seu corpo grande, beijava e mordia minha costa.

“Isso foi muito bom!” disse arfando.

Depois disse cada se limpou na cachoeira e vestindo nossas roupas molhados assim mesmo. Voltamos para a trilha, e no caminho da trilha, pasmem, ele mesmo me encostou em uma das árvores e começou a me chupar até que gozasse na boca dele.

De volta ao rancho, cada um foi para o seu quarto e nunca mais falamos disto, era nosso segredo. Quando voltei a cidade grande, trocamos contato, e agora, o que eu planejo, é trazer esse peão para a cidade e fazer ele experimentar os prazeres daqui.


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Comentários


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edlivre Comentou em 30/07/2019

Delícia de conto safado!Votado com muito tesão




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Ficha do conto

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hefesto999

Nome do conto:
O peão cavalo

Codigo do conto:
142107

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2019

Quant.de Votos:
25

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