RIO DE JANEIRO – 2014. Depois de 18 anos de casados e com apenas uma filha já adolescente resolvemos nos separar. Conversamos com nossa filha Aline e ela ficou extremamente triste com a situação. Aline sempre foi muito grudada comigo... Muito carinhosa, estava sempre me abraçando e me beijando. Aline uma linda menina: 17 anos, morena, baixinha (1,52), cheinha (48 kg), coxas grossas e um lindo bumbum empinado. Nessa época, trabalhando na diretoria de uma grande empresa, com problemas na filial de São Paulo, eu mesmo me propus ficar pelo menos dois meses em São Paulo pra solucionar tudo... Acabei ficando seis meses. Sem poder ver minha filha, passamos a nos falar constantemente pelo telefone, celular e até pelo computador usando o Skype com vídeo. Sempre ao conversarmos, a preocupação de Aline era se eu tinha arrumado outra mulher. Dizia que não, e notava que ela ficava mais aliviada. Estava no meu computador só de cueca quando veio a mensagem que Aline estava no Skype e pediu pra usarmos o vídeo. Começamos nosso bate papo, até que levantei pra ir pegar o controle da TV pra abaixar o som que estava atrapalhando nosso áudio. Quando voltei a sentar no computador. - Você está só de cueca pai? - Perdão filha... Tinha até me esquecido. - Kkkkkk... Achei legal te ver de cueca. Eu: - Ainda bem que não estava pelado, né? Ela: - Kkkkk... Ia ser mais legal ainda. - Que isso Aline, olha que te dou uns tapas, hein? E ela continuou rindo. - Você costuma ficar no computador pelado? - Claro que não... É que com esse calor fico só de cueca dentro de casa e acabo vindo assim pro computador. - Ah bom!... Algum tempo depois, até pelo celular, Aline voltou a falar sobre se eu estava com alguma mulher. Quando lhe disse que “por enquanto não”, mas que andava pensando em arrumar uma namorada, ela logo veio falando que não era pra eu arrumar ninguém, que até o final do ano ela ia dar um jeito de vir morar comigo... Cheguei a dar risadas. Quando novamente começamos a conversar pelo computador, Aline me vendo sem camisa me perguntou se eu estava de novo só de cueca. Quando disse que sim, ela logo pediu pra que eu levantasse pra ela ver qual era a cor. - De jeito nenhum... Você está ficando muito atrevidinha comigo, hein? - Ih, então já sei, você deve tá é pelado, por isso não quer deixar eu ver... Kkkkkk. - Tá bom, vou te mostrar, mas também vou querer ver sua calcinha, combinado? - Hoje não pai... Amanhã eu deixo, tá bom? - Vai deixar mesmo? Eu que já sabia que Aline sempre trancava seu quarto e que sua mãe nunca entrava sem bater primeiro, mesmo tendo ficado de pau duro resolvi levantar pra que ela me visse de cueca. Aline percebeu o volume. - Nossa pai, você tá que tá hein? Estava acontecendo algo comigo que nem eu mesmo poderia explicar... Estava gostando de ter aquela intimidade com minha linda filhinha. - Tô o quê filha? Eu continuava de pé e ficando até meio de lado pra ela ver direito. - Puta merda pai... Ele tá quase saindo pra fora, não tá? - Mas não sai não... Não se preocupe! - Queria ver ele saindo, você deixa? - Isso não sua safadinha! Conversamos mais um pouco com ela me pedindo bem diretamente pra que eu deixasse ela me ver sem cueca, e eu. - Você teria coragem de deixar te ver sem calcinha? - Sem vergonha!... - Safadinha!... Aline disse que no dia seguinte (domingo) sua mãe ia sair bem cedo e que poderíamos conversar mais um pouco pelo Skype... Nem imaginava o que se passava naquela cabecinha desmiolada. Passava das 10 horas da manhã quando iniciamos nosso bate pano com vídeo. Quando notei que ela estava trajando uma camisola curta e bem cavada deixando aparecer o biquinho de um dos seus peitinhos fui ficando excitado. Confirmei com ela se sua mãe realmente tinha saído; ela confirmou e afirmou que mesmo assim tinha trancado a porta do quarto... Começamos: - Seu peitinho tá aparecendo!... - Ah tá? Nooossa, nem tinha percebido... Ela levantou a camisola escondendo o biquinho do peito. - Deixa o papai ver filha... - Eu deixo, se você deixar eu ver ele também!... - Nada disso... Ver seu peitinho não vejo nada demais. E ela foi fazendo aparecer seus dois peitinhos lindos que me fez ficar com o pau tão duro que passou a doer exprimido dentro da bermuda... Quase fiquei sem folego quando ela toda meiguinha. - Só estou com minha camisola sobre meu corpo pai. - É????? Sem nada por baixo? - Nadinha pai!... - Caramba... Você vai deixar te ver sem calcinha? - Deixo se você me mostrar ele!... - Tá bom... Mas primeiro você me mostra, ok? Fiquei até tonto quando ela foi levantando virada de costas me mostrando sua maravilhosa bundinha, por onde também deu pra ver parte da sua xoxotinha. - Ooooh filha... Vira de frente, vira!... Ela virou de frente e ainda levantou uma perna sobre a cadeira me deixando ver a bucetinha mais linda do mundo... Ela em seguida sentando. - Agora é sua vez pai!... Resolvi chutar tudo por alto e fui abrindo minha bermuda e puxando meu pau duríssimo pra fora. - Puta que pariu pai, é muito grande né? - Você acha?... - E grosso também!... - Você nunca tinha visto um filha? - Assim não pai... Kkkkkkk!... - Menor já viu? - Muito, mas muito menor... Kkkkkk!... Eu sabia que ela andou namorando um garoto até mais novinho do que ela. Assim que desliguei o computador fui rapidamente pro banheiro tocar uma punheta lembrando a imagem da bucetinha da minha filha. Depois, toda vez que íamos conversar usando o computador Aline me pedia pra ver meu cacete e eu aproveitava pra pedir pra ela me mostrar sua bucetinha. Eu que andava trepando com uma funcionária (casada) da firma, quando a estava fodendo, principalmente de quatro, ficava imaginando ela ser minha filha Aline. Isso foi durante praticamente um mês, e, de repente com tudo resolvido na firma resolvi voltar pro Rio de Janeiro. Aline ficou eufórica sabendo da minha volta e logo quis passar o final de semana comigo... Mesmo sabendo que tudo aquilo era uma grande safadeza por minha parte, também desejava ardentemente ficar sozinho com minha filha. Tudo combinado, sexta-feira a noite passei pra pegar Aline que entrou no meu carro numa alegria enorme estampada no seu rostinho. Entramos no apartamento, e enquanto ela foi deixar suas coisas no quarto onde ela ia dormir, fui pra sala ligar a TV. Aline chegou, sentou do meu lado me fazendo abraça-la. Eu não queria tomar nenhuma iniciativa, mas fui ficando de pau duro e ela recostada no meu peito foi percebendo, e parecendo não aguentar de curiosidade levou a mão passando por cima da minha bermuda. - Cuidado filha!... - Ele tá duro pai?... - Está sim!... - Você vai deixar eu ver?... - Não está com medo não? - Claro que não!... Abri minha bermuda e a desci até o meio das minhas coxas junto com a cueca fazendo meu pau dar um pulo... Ela olhando e sorrindo. - Posso colocar a mão?... - Lógico!... Ela parecia que já sabia tocar uma punheta... Segurou minha piroca e ficou movimentando sua mãozinha pra cima e pra baixo. Enquanto ela acariciava minha pica fui puxando sua blusinha pra cima deixando seus peitinhos aparecendo... Reclinando comecei a chupar seus peitinhos e ela sem largar meu pau. - Que goooostoso pai!... Levantei, terminei de tirar minha bermuda e pegando-a nos meus braços fui na direção do meu quarto. Coloquei-a sobre a cama e fui puxando seu short... Aline ria demonstrando estar um pouco nervosa (eu também estava), mas logo deixou que eu tirasse sua calcinha. - Deixa o papai ver sua bucetinha de perto, deixa!... Ela abriu as pernas me permitindo chegar com o rosto bem perto daquela linda grutinha ainda bem fechadinha. Abri os lábios vaginais com os dedos e deu uma linguada... Ela se contorcendo e apertando suas coxas no meu rosto. - Uuuuiiii... Uuuuuuiiii... Você ficou doido pai? - Ué, não está gostando não?... Voltei a chupar e a cutucar a ponta da língua na portinha. - Adorando paizinho... Uuuuuiiii.... Uuuuiiiii!!!! Tive que segurar firme suas pernas quando ela começou a ter um orgasmo quicando a bundinha sobre a cama. - Aaaahhhhh... Aaaaahhhhh... Aaaaahhhhhh!!!!! Eu estava com tanto tesão que fui me posicionando entre suas pernas e chegando minha piroca perto da sua bucetinha. - Posso colocar filha, posso?... - Será que isso entra em mim?... Fui pincelando pra achar a entrada. - Entra sim... Forcei e notei que ela arregalou os olhos. - Meu Deus pai... Tá entrando... Tá entraaaaaannnnndo!!!! Era pouco mais do que a cabeça... Parei e fiquei esperando ela se acalmar pra voltar e forçar fazendo meu pau ir alargando sua bucetinha... Aline gritava e ria ao mesmo tempo. - Mete paizinho... Aaaaiii... Aaaaiii... Meeeete... Aaaaahhhh... Aaaaahhhh!!!! Ainda bem que sempre consegui controlar minha ejaculação. Passei a socar cada vez mais rápido... Aline continuava soltando gritinhos até ter um novo orgasmo bem escandaloso; esperei, tirei minha piroca e a direcionei pra sua barriga lambuzando-a de porra. Tomamos um banho e voltamos pra cama onde pude explorar todo o corpinho da minha linda filhinha: peitinhos maravilhosos, pele toda sedosa e um bumbum que me fez lembrar de quando ainda moleque e andava comendo o cuzinho de uma das minhas namoradinhas. Mas foi Aline que me fazendo ficar deitado de costas, brincou com meu pau até vê-lo novamente de pé... Subiu sobre meu corpo e colocando seu bucetinha sobre meu pau foi fazendo ela ir engolindo tudo até sentar no meu colo. Ali percebi que minha filhinha tinha nascido pra ser bem putinha, pois, ela me deu uma coça de buceta que gemi muito até pedir pra ela sair gozando sobre meu próprio saco. De quinze em quinze dias Aline passou a ficar comigo nos finais de semana, onde por horas ficamos na cama aproveitando o máximo pra fazermos todo o tipo de safadeza. Aproveitando que ela topava tudo, não demorou pra comer o seu ainda virgem cuzinho. Na primeira vez Aline berrou feito uma desesperada enquanto eu ia empurrando tudo pra dentro do seu cuzinho... Mas logo foi se acostumando e até sentando ela mesma no meu pau com o seu cuzinho. Hoje ela está com 21 anos, namora firme um rapaz, mas não deixa de vir me visitar e ir pra cama comigo.
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Puta que pariu....que tesao fazendo a filha de putinha hein...que delicia, amo ver sexo assim..em familia muito mesmo...e as fotos ficaram muito gostosas...parabéns