CASO Nº 17 - O PESCADOR

Na praia perto de casa, muitos pescadores estão quase todos os dias pescando para sobreviver, meu bairro é bem simples, a maioria formada por esses pescadores. Uma tarde de domingo, o corno do meu maridinho estava dormindo, havia chegado do trabalho noturno exausto. O sol estava para matar, decidi ir a praia, andei cinco quarteirões e lá estava, aquela linda paisagem, em volta muitas árvores e coqueiros, a sombra que as árvores formavam mudava totalmente o clima, estendi minha toalha e me deitei entre as árvores. O barulho do mar perfeito, como estava deserta aquela parte da praia, tirei meu sutiã para deixar meus peitos dar uma respirada, que sensação maravilhosa de ficar exposta. Cerca de uma hora depois, quase cochilando, um pescador conhecido passou do meu lado e ficou encarando, me cumprimentou e perguntou do meu marido, disse que estava sozinha, pois ele trabalhou de madrugada e ficou dormindo, naquele momento começou a me dar um tesão, já imaginei um sexo bem gostoso ao ar livre, o pescador era um homem bonito, cabelo grisalho, um belo sorriso, mãos grandes, usava calça e chinelo, sem camisa, um pescador rústico, cruzei minhas pernas, estava ficando animada com a situação, em nenhum momento pensei em colocar meu sutiã, queria seduzir aquele pescador. Acho que faltou uma atitude quando ele se virou e começou a andar para ir embora, chamei-o pelo nome, sem brincadeira, fiz uma proposta indecente para ele, sem pensar, sentou-se do meu lado meio envergonhado, peguei sua mão e coloquei sobre o meu peito e disse para segurar, gemi com a mão áspera e grande do meu pescador em mim, aos poucos ele foi ficando mais safado, uma de suas mãos foi descendo até minha racha, por cima do calcinha ele me massageava, eu minava, a outra mão ainda em meu peito, ficou nisso um bom tempo, então começou a mamar meus seios e eu gemia muito, mas o melhor veio depois, quando colocou minha calcinha de lado e minha racha todinha ali para ele, sua boca chegou a salivar, me chupou e me deixou mais tesuda, o safado me chupou como ninguém antes havia chupado, sua língua grande me causava arrepios, pedia mais e mais e o pescador me satisfazia apenas com a língua, quando viu que me deixou relaxada, tirou sua calça, me colocou de lado virada de costas para ele, levantou minha perna e senti seu pau encostar na minha xota, roçou um pouco na entrada e quando meteu bombou algumas vezes e não demorou muito para gozar, o seu leite escorria e o pescador gemeu como um jegue, me deixou toda com leitinho, vestiu-se e seguiu seu caminho, eu entrei na água, me lavei e voltei para a casa fazer a jantinha do meu marido.