CASO Nº 2 - O POLICIAL DA VILA

Retornando do mercado do Sr. Zé, depois de fazer minhas compras da semana, já estava quase anoitecendo, dava para ver o sol se pôr no horizonte Cearense. Usava um vestido branco, simples e desgastado, por debaixo apenas uma calcinha de renda. Andando e curtindo a brisa daquele dia maravilhoso. Por mim passa super devagar uma viatura. Dentro do carro apenas o policial fazendo sua ronda diária.

De relance pude ver que era um policial experiente, uns quarenta anos, usava farda e óculos escuros, passou tão devagar por mim, que aqueles segundos pareceram minutos.

Vi que entrou em uma estrada (espécie de trilha), é raro ver veículos passando por ali, por ser afastado da estrada principal que leva à vila. Curiosa, decidi ir ver o que ele estava aprontando. Atrás de um pé de coqueiro, fiquei espiando. O policial desceu do carro, olhou para os lados, abriu o zíper e tirou seu pau para fora, não demorou muito para começar a urinar, mijou muito e então olhou em minha direção.

Parecia que tinha me visto, mas não tinha certeza. Quando terminou de mijar, começou a chacoalhar sua vara, brincando com seu pau ficou alguns minutos, chacoalhava e fazia pequenos movimentos (parecia que estava se masturbando), foi então que fez um sinal com sua mão me chamando. Realmente tinha me visto.

Já sabia onde aquilo iria acabar. Não pensei duas vezes, deixei as sacolas com as compras no pé de coqueiro e me aproximei rapidamente do policial. Aquele homem de farda com o pau meia bomba para fora me deixou tesuda. Enquanto chegava mais perto, um frio na barriga que há tempos não sentia.

Seu pau era até grande e muito grosso. Ficamos cara a cara e sem dizer uma palavra, me ajoelhei. Aquele cheiro de pica de macho subiu na primeira aspirada, deixou minha boca salivando.

Sem vergonha, peguei em seu pau que estava quase duro, duas ou três punhetas e cai de boca, aquele gosto de pica ainda mais ao ar livre, aumentou mais a vontade de chupá-lo. Enquanto engolia cada centímetro daquela rola, o policial não demonstrava nenhuma reação. Continuei a chupar, descia até suas bolas, chupava debaixo do saco e voltava para a cabeça, engolia até sentir encostar na garganta.

Quanto mais chupava, mais queria chupar. Aquele pirulito grosso deixou minha boca dormente. O boquete estava ótimo, chuparia ele a noite toda, mas não demorou muito para ele reagir, segurou meus cabelos, forçando minha boca em sua pica, começou a fazer movimentos de vai e vem rápidos, bombou algumas vezes e se contorceu, o jato de porra desceu direto a garganta, engasguei e ele continuou, estava sem ar e o segundo jato chegou, mais grosso e em mais quantidade, deixando minha boca cheia de seu leite, quando soltou meus cabelos, pude respirar, cuspi o que não consegui engolir, fiquei ofegante e com medo, pensei que morreria engasgada ou de falta de ar. Mas chupar aquele homem valeu o risco.

O policial tirou o excesso de esperma que sobrou em seu pau e limpou em meu vestido, guardou e fechou o zíper da calça, entrou na viatura e foi embora.