Ela entrou no bar, mesmo sendo casada, e logo foi recebida com olhares curiosos e alguns sorrisos maliciosos. Todos ali conheciam Camilinha, e todos sabiam que ela não era de recusar uma aventura.
Tonho, o dono do buteco, estava atrás do balcão, servindo cervejas e conversando com os clientes. Era um homem de meia-idade, com cabelos grisalhos e uma barba por fazer que lhe dava um ar de quem não se importava muito com a aparência. Mas havia algo nele que atraía Camilinha, algo que ela não conseguia explicar. Talvez fosse a maneira como ele a olhava, com um brilho nos olhos que dizia mais do que palavras poderiam expressar.
Ela se aproximou do balcão e pediu uma cerveja. Tonho sorriu, pegou uma garrafa gelada e abriu-a com habilidade, colocando-a na frente dela.
— Tá calor hoje, né, Camilinha? — ele disse, limpando as mãos em um pano sujo.
— Tá demais — ela respondeu, levando a garrafa aos lábios e sentindo o líquido gelado descer pela garganta.
Enquanto bebia, seus olhos se encontraram com os de Tonho, e ela sentiu um frio na espinha. Ele a observava com um olhar intenso, como se pudesse ver através dela. Camilinha sabia que aquela noite não terminaria com uma simples cerveja.
— Vem cá — ele disse, fazendo um gesto com a cabeça para o fundo do bar, onde ficava a mesa de sinuca.
Ela hesitou por um momento, mas o desejo era mais forte. Seguiu-o até a mesa, onde as bolas coloridas estavam espalhadas, esperando para serem jogadas. Tonho pegou um taco e começou a alinhar as bolas, mas Camilinha sabia que aquilo era apenas uma desculpa.
— O que você quer, Tonho? — ela perguntou, cruzando os braços e olhando para ele com um sorriso provocante.
Ele parou o que estava fazendo e se aproximou dela, colocando uma mão em sua cintura.
— Você sabe o que eu quero — ele sussurrou, seu hálito quente tocando seu pescoço.
Camilinha sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ela sabia que não deveria, mas não conseguia resistir. Tonho a puxou para mais perto, seus corpos agora colados, e ela podia sentir o calor dele através da roupa. Ele a beijou com uma intensidade que a surpreendeu, seus lábios ásperos contra os dela, suas mãos explorando cada curva de seu corpo.
— Aqui? — ela perguntou, entre beijos.
— Aqui — ele respondeu, com uma voz rouca que deixou claro que não havia espaço para discussão.
Tonho a levantou com facilidade, colocando-a em cima da mesa de sinuca. As bolas rolaram para os lados, caindo no chão. Ele tirou seu vestido com movimentos rápidos, expondo seu corpo. Camilinha sentiu-se vulnerável, mas também excitada, sabendo que todos poderiam vê-la, mas ao mesmo tempo, não se importando.
Ele a beijou novamente, desta vez mais devagar, explorando cada centímetro de seu corpo. Suas mãos desceram até suas coxas, abrindo-as lentamente. Camilinha soltou um gemido baixo, sentindo o desejo crescer dentro dela. Tonho não perdeu tempo, tirando sua própria calça e revelando seu membro já duro e pulsante.
— Você tá pronta? — ele perguntou, com um sorriso malicioso.
Ela não respondeu, apenas abriu as pernas mais um pouco, convidando-o a entrar. Tonho não precisou de mais nenhum incentivo. Ele a penetrou com uma força que a fez gritar, seus dedos se agarrando às bordas da mesa de sinuca. Ele começou a se mover dentro dela, cada movimento mais intenso que o anterior.
Camilinha sentia-se dominada, mas ao mesmo tempo no controle. Ela sabia que Tonho estava fazendo aquilo por ela, para ela. Seus gemidos ecoavam pelo bar, misturando-se ao som da música e às risadas dos clientes, que agora observavam a cena com olhos arregalados.
— Mais forte — ela pediu, e Tonho obedeceu, aumentando o ritmo.
Ele a segurava com firmeza, seus dedos marcando sua pele, enquanto a fodia com uma intensidade que ela nunca tinha experimentado antes. Camilinha sentiu o orgasmo se aproximando, uma onda de prazer que começou em seu estômago e se espalhou por todo o seu corpo.
— Eu vou gozar — ela gritou, e Tonho não diminuiu o ritmo.
Ele continuou a se mover dentro dela, cada empurrão levando-a mais perto do limite. Quando finalmente ela atingiu o clímax, seu corpo tremia, e ela soltou um grito que ecoou pelo bar inteiro. Tonho não demorou muito para seguir, seu próprio orgasmo chegando com um gemido rouco, enquanto ele derramava seu leite dentro dela.
Eles ficaram ali por um momento, respirando ofegantes, seus corpos ainda conectados. Tonho finalmente se afastou, tirando seu pau de dentro dela, ajudando-a a descer da mesa. Camilinha sentia as pernas fracas, mas um sorriso de satisfação estampado em seu rosto.
— Isso foi... incrível — ela disse, pegando seu vestido do chão.
Tonho apenas sorriu, limpando o suor de seu rosto.
— Sempre que quiser, Camilinha. Sempre que quiser.
Ela se vestiu rapidamente, sentindo os olhares dos clientes ainda sobre ela. Mas ela não se importava. Aquela noite no Buteco do Tonho seria lembrada por muito tempo, e ela sabia que voltaria para mais.
delicia de conto e foto
Ela entrou no bar, mesmo sendo casada, e logo foi recebida com olhares curiosos e alguns sorrisos maliciosos. Todos ali conheciam Camilinha, e todos sabiam que ela não era de recusar uma aventura. Parabéns Pelo Conto.... Morei e casei no Ceará. Saudades de uma cearense do interior....Vou tentar enviar o comentário por aqui. Ou pelo privado. Uma Fã, como eu não sei ( bloqueou meus Comentários )
Vc é muito gostosa!
Delícia de conto e Foto, Votado.