Quando eu era mais novo, morava em uma roça tranquila, cercada por um matagal. A vida era simples, mas cheia de pequenos segredos e descobertas. Bem perto de casa, morava minha prima, uma garota linda, franzina e cheia de energia. Eu não dava muita importância para a diferença de idade entre nós, éramos próximos, quase irmãos, e passávamos a maior parte do tempo juntos, explorando o mundo ao nosso redor.
Perto dali, havia um córrego de águas com um lago. Era nosso refúgio, um lugar onde a gente podia escapar do calor e da monotonia do dia a dia. Eu, minha prima e mais alguns amigos íamos quase todos os dias para tomar banho e brincar na água.
Os nossos amigos sempre iam embora primeiro, mas minha prima, por ser mais nova e estar sob minha responsabilidade, ficava comigo até o final. Eu gostava daquela sensação de cuidar dela, de ser o mais velho, o protetor. Certo dia, enquanto estávamos sozinhos, comentei que ia tirar meu short para deixá-lo secando ao sol. Fiquei nu dentro d'água, sentindo a correnteza fresca envolver meu corpo. Minha prima, curiosa, decidiu fazer o mesmo e também tirou o short. Ela era pequena e magrinha e tinha medo de ir para as partes mais fundas do lago. Sempre pedia minha ajuda, e eu, sem pensar muito, me aproximava dela, nossos corpos se tocando levemente sob a água.
Naquele dia, algo mudou. Quando saímos da água, nos escondemos debaixo de uma árvore para nos secar antes de vestir as roupas. Foi então que, num impulso que eu mesmo não entendia direito, comecei a me masturbar. Minha prima ficou parada, observando em silêncio, até que tudo acabou. Ela não disse nada, mas seu olhar estava cheio de curiosidade e uma certa inocência que me deixou confuso.
Alguns dias depois, ela me perguntou, com uma timidez que quase não conseguia disfarçar, se podia tentar fazer o mesmo que eu havia feito. Eu hesitei por um momento, mas acabei concordando. Ela, com as mãos pequenas e um tanto desajeitadas, segurou meu pau, ainda assustada com a novidade. Aos poucos, foi ganhando confiança, e eu me deixei levar pela sensação, até que gozei novamente.
A partir daquele dia, nossa relação mudou. Sempre que possível, eu arrumava um jeito de levá-la para um lugar mais isolado, no meio da mata. Era nosso segredo, nosso refúgio. Ela nunca reclamava, sempre parecia ansiosa por aqueles momentos. Tirava as roupas com uma naturalidade que me surpreendia, e antes de me ajudar a tirar o short, ela apertava meu pau por cima da roupa e dizia, com um sorriso travesso: "Já tá grandinho... Quero brincar com ele bem duro."
Deitávamos no chão, sobre folhas secas, e eu a cobria com meu corpo, sempre com cuidado para não machucá-la. Ela se entregava completamente, confiante em mim, e eu fazia questão de ser carinhoso, de cuidar dela como se fosse algo precioso, alisando sua periquita enquanto me masturbava com a outra mão.
Quando eu estava prestes a gozar, pedia que ela ficasse de quatro, e então eu derramava tudo na portinha do seu cuzinho. Mas, no fundo, eu sabia que aquilo não era certo. Havia uma culpa que me acompanhava, uma voz que sussurrava que eu estava explorando a inocência dela. Ao mesmo tempo, eu me sentia preso aquela situação, como se fosse algo que eu não conseguisse controlar. Minha prima, por sua vez, parecia feliz, mas eu não conseguia deixar de me perguntar se ela realmente entendia o que estava acontecendo.
Nossa brincadeira durou algum tempo, até que a vida nos separou. Ela cresceu, e eu também. Mas aqueles momentos ficaram guardados na memória, como um segredo doce e proibido que só nós dois compartilhamos. Hoje, olhando para trás, eu me pergunto o que aquilo significou para ela, e se eu deveria ter agido de forma diferente. A vida na roça era cheia de descobertas, mas algumas delas deixaram marcas que nunca vão desaparecer.
Vc é demais!