CASO Nº 5 - SR. ZÉ DO MERCADINHO

Sempre que vou ao mercadinho do Sr. Zé, recebo uma cantada, mercado modesto e pequeno, ali só trabalha ele no caixa e um ajudante que repõem as mercadorias nas prateleiras. Sr. Zé, tem cara de safado, viúvo a pouco tempo, via a malícia em cada palavra que o velho me dizia. Certo dia, depois de fazer o jantar para meu marido, já escurecendo, fui fazer minhas compras da semana, era um entardecer bonito, estava quente e eu vestia apenas um vestido fino, sem nada por baixo e nos pés uma sandália. Fui andando até o mercado que fica a alguns metros depois da vila. Chegando no estabelecimento, como de costume peguei minha cestinha, passei ao lado do caixa e o velho não perdeu tempo, pegou minha mão e com um beijo disse: "Como você esta linda hoje minha princesa", com um sorrisinho, disse obrigada e segui para as prateleiras, peguei alguns produtos e pude ouvir quando o Sr. Zé, se despediu do ajudante e fechou a porta do mercado. Peguei mais algumas coisas, fui até o caixa, achei estranho, pois estava somente ele e eu ali dentro, trancados, apesar de não ser nenhuma santa, confesso que estava com um pouco de medo. Perguntei ao velho o que havia acontecido, ele disse que era normal, este horário é a hora de fechar, fiquei mais tranquila. Sr. Zé, deve ter uns 57 anos, poucos cabelos, bigode, sempre usando camisas largas e calça justas, o que valoriza e formava um volume entre suas pernas que agradava aos olhos. Ao terminar de passar minha compra, ele disse: "tudo deu quarenta reais", peguei minha carteira e o velho foi esperto, continuou, "tudo deu quarenta, mas se quiser pode me pagar com um boquete", naquela hora fiquei paralisada, não esperava por isso, ele vendo que me deixou constrangida, pegou minha mão e levou até seu membro por cima da calça, pega, faz um carinho nele, ele dizia, na real, estava começando a ficar excitada, continuei me fazendo de boba, sabia que fazia tempo que o velho devia estar somente na punheta, concordei, minha mão massageando seu pau por cima da calça, enquanto o velho contorcia e seu pau ficava mais duro, quando parecia que ia explodir sua calça, ele abriu a braguilha e tirou seu pau pra fora, que pau lindo, digno de um cearense, se levantou, rodeou o caixa e foi até mim, enquanto andava tirou sua camisa, chegou bem perto, olhou nos meus olhos e me beijou, seu pau roçava no meu umbigo, duro feito pedra, colocou sua mão em minha cabeça e forçou para que eu me ajoelhar-se, descendo devagar, beijando seu pescoço, peito e barriga até chegar em seu pau, abri bem a boca, tentei engolir o máximo que eu pude, ele fazia movimentos de vai e vem, o gosto do seu pau era indescritível, gemendo e me chamando de puta ele socava seu pau na minha garganta, uma de minhas mãos ajudava no boquete e a outra desceu até minha xoxota que estava molhadinha, me alisando com aquele cacete na boca, a cada chupada ele ficava mais galudo, me levantou, pegou no meu peito, apertou com força e disse que iria me comer, me colocou sentada sobre o caixa, abriu minhas pernas, passando seus dedos grossos na minha buceta, enquanto sua outra mão massageava meus peitos, me deita e arregaça ainda mais minhas pernas, meus olhos se viram quando sentem a língua áspera e seu bigode deslizando por toda minha xota, forço sua cabeça contra minha xoxota, quero sentir cada sentimento de sua língua dentro de mim, aquele homem sabia o que estava fazendo, me deixou mais molhada, dava pequenos gritos de prazer, me chupou até me deixar bem lubrificada, parou, me puxou para a beirada, encosta seu pau na entrada da minha xota e enfiou de uma só vez, que delícia, começou a bombar, disse para ele me fuder com força, aí que ele gostou, pegava distância e metia com força, aumentando a velocidade, sua respiração ficou mais ofegante, gemeu e gozou, seu leite quentinho invadindo minha xoxota, pequenos jatos de porra, parecia que fazia tempo que ele não comia uma buceta, meteu mais um pouco, até seu pau ir ficando mole, me levantei e seu leite escorria entre minhas pernas, parecia que um cavalo tinha gozado dentro de mim, ele sentou na cadeira, pareceu estar com falta de ar, esperei ele se recompor, fui no banheiro e dei uma limpada em toda aquela porra, quando voltei ele já tinha vestido a camisa e colocado seu pau para dentro da calça, peguei as sacolas de compra, Sr. Zé, abrindo a porta me agradeceu, mas na verdade quem saiu ganhando fui eu, a compra da semana saiu de graça.