Uma noite dessas, após um culto muito fervoroso, saindo da igreja, fui caminhando pelas estradas de areia de Fortaleza, pensando nos olhares das pessoas e prevendo o que aconteceria se meu marido sequer sonhasse com essa história. Um carro preto, com os vidros fechados passando por mim bem lentamente, parou poucos metros à frente. Com o barulho dos vidros se abrindo assim que passei ao seu lado, uma voz masculina chamando meu nome: “Oi Camila”, juro que me senti assustada com a situação, uma estrada basicamente deserta, de noite, um carro preto e homem estranho chamando meu nome.
Respondi com a voz trémula: “Oi, quem é?”, ele respondeu “Sou eu, irmão Osvaldo da igreja”, respirei aliviada, pois irmão Osvaldo é um amor de pessoa, um senhor respeitado na igreja e na comunidade, é moreno, não tão alto, de bigode, uns 55 anos e um sorriso encantador, era casado com irmã Lúcia. “Você está indo para casa?”, me perguntou, e balancei a cabeça respondendo que sim. “Entre irmã Camila, levo você até sua casa”. Aceitei seu convite e fui entrando, sentei no banco da frente, no carro só estávamos nós dois, ele ligou o carro e começamos a conversar sobre o culto dessa noite. Estava bem à vontade com ele, parecíamos até ser amigos de longa data, a conversa foi fluindo naturalmente.
Em um determinado momento, perguntei sobre sua esposa e se não ficaria estranho ele me levar para casa, com um sorriso bem largo ele respondeu: “Não se preocupe irmã Camila, minha esposa está em Pacatuba, teve que ir cuidar da sua mãe que adoeceu”, Pacatuba é um cidade próxima a Fortaleza, “Ah que bom, não quero ter mais um motivo para falarem de mim”, respondi. “Camila, é verdade que teve um caso com o pastor?” ele me perguntou na lata, reto e direto. A safada que existe em mim respondeu: “Sim, irmão Osvaldo. Não sou nenhuma santa e o pastor me despertou um fogo muito grande”, o carro foi diminuindo a velocidade até parar, suas mãos tocaram as minhas, acariciando lentamente, fiquei imóvel.
“Olha como você deixou irmã Camila”, apontando para sua calça social. O volume era evidente, seu pau estava duríssimo e pulsando. “Quero te comer já faz muito tempo. Depois que o pastor me contou que você é uma cachorra safada, desejo te foder”, as palavras saindo da boca do irmão Osvaldo, fizeram eu me molhar inteira. Juro, sentia minhas pernas molhadas debaixo do vestido. Ele pegou minha mão e pediu para sentir como estava com tesão, fui levada pela vontade carnal, carinhosamente brincando com seu pau por cima da calça. Ele gemia somente de sentir minha mão tocando seu pênis, abrindo delicadamente o zíper, sem cueca por debaixo da calça, logo que abri seu pau saltou para fora, a cabeça grande, era preto e com muitas veias, tinha bastante pelos pubianos, alguns já eram brancos e o cheiro da sua pica era surreal.
Agarrou meus cabelos, forçando minha boca a engolir seu pau, segurava minha cabeça até engasgada e somente soltava para eu respirar, gemia bastante, principalmente quando conseguia encostar a cabeça do pau na minha garganta. Nunca tinha feito um boquete desse jeito, o irmão Osvaldo era extremamente bruto e sem piedade. Pediu para lamber suas bolas pretas e grandes, mal cabiam na minha boca, seu saco tinha cheiro de sabonete barato, mas o gosto era de homem.
“Saia do carro!”, ordenou ele, mas não conseguia para de mamar seu pau. “Saia do carro, agora!”, pegou meus cabelos e puxou para trás tirando minha boca do seu pau. Ele abriu a porta e saiu, fiz a mesma coisa e fomos para a parte de trás do carro. Me pegou pela cintura e me colocou sentada em cima do porta malas, tirou minha calcinha e abriu as minhas pernas, minha raxa melada sentindo seus dedos me alisando, penetrou dois dedos dentro de mim, com força e sem avisar, eu soltava pequenos gritos de dor e tesão.
Após alguns segundos, sua língua sugou cada centímetro da minha xoxota, a língua desse homem conseguia ir bem fundo dentro de mim. Segurava sua cabeça, fazendo carinho e ele me chupava gostoso. Pequenas mordiscadas nos meus lábios vaginais eram suficientes para me deixar louca. “Não para”, disse rebolando minha xota na sua cara. Ele segurava minhas pernas e praticamente tentava entrar dentro de mim com sua língua. “Desça daí”, tirou a cinta e abaixou sua calça, seu pau ereto encostando na minha perna, me virou de costas para ele, encostada no carro com as mãos no porta malas, roçou a entrada da minha buceta com a cabeça do seu pau, se preparou, tomou impulso e meteu a vara ne mim sem dó.
As minhas pernas ficaram moles, seu pau rasgava minha buceta com muita força, movimentos de vai e vem rápidos e sem parar. Gritava no meio daquela estrada, esse animal me comendo como se fosse a última vez. Suas mãos na minha cintura pareciam que a qualquer momento me quebraria ao meio de tão forte que me fodia. “Vagabunda”, ele dizia com voz de homem dominador. Debrucei-me em cima do porta malas e insaciavelmente ele continuava a meter seu pau em mim, exausta e sem forças e o irmão Osvaldo continuava no mesmo ritmo.
Enfim parou e tirou seu pau de mim, chegou próximo ao meu ouvido e sussurrou: “Agora vou gozar no seu cuzinho”. Cuspiu e lubrificou meu anus, se posicionou e enfiou sua vara no meu rego, não conseguia gritar, reclamar ou reagir. Suas bolas batendo na minha xota e seu pênis arrombando meu cuzinho. O pau entrou inteiro dentro de mim e já nem sentia mais nada, ele aumentou e forçava mais e mais, jatos de porra invadiram meu cú, quente e melado, foi diminuindo até parar, respirava e gemia, após gozar dentro de mim, tirou seu pau e limpou o restante de esperma nas minhas nádegas. Meu cuzinho dolorido e pulsando, o leite escorrendo para fora a cada pulsada e o irmão Osvaldo só admirando sua obra de arte. Subiu sua calça e pediu para me sentar um pouco na estrada. Quando percebi, ele estava ligando o carro e indo embora. Depois de uns trinta minutos consegui me levantar e fui caminhando para casa. A cada passo que dava era como se tivesse uma pica dentro de mim me fodendo. Sentindo-me usada, mas bem comida, nunca esquecerei a primeira vez que fiquei com irmão Osvaldo, com certeza umas das melhores fodas que já tive.
Crente é mesmo um bando de filho da puta individualistas, gozou, a usou para satisfaze-lo e depois .... FODA-SE!! Deixa a mulher q se entregou a ele sozinha na pista.
Babaquice dele ter te deixado na estrada, mas a foda foi excelente.
Adoro seus contos, crente safada e puta gostosa.
Delicia, queria,fazer vc gozar
Mais um voto com prazer. Mas eu notei uma coisa, Você sempre fala do gozos deles e nunca do seu, e eu adoro quando sei que a mulher está gozando gostoso. E eu tenho certeza que deve ser lindo te ver gozar tanto na boca como na pica. Eu iria a Fortaleza facihho só pra te comer muito e te ver gozar na minha rola. Você é um tesão nas fotos, nos contos e na putaria que nos conta, Enfim uma putinha e uma Deusa. Bj Caco.
Votado...que conto excitante...que foda maravilhosa...
Não importa a religião vc é mulher e sente desejo e gosta de um bom sexo. Tem que sentir prazer mesmo. Vc é uma linda mulher, belíssima, gostosa, atraente, sex, não é mulher de um homem só. Adorei Vc. Como gostaria de fuder vc meu estilo é igual do Oevado. Bjs.
Não importa a religião vc é mulher e sente desejo e prazer. Todo mulher deve ser vem comida, fodida. Parabéns adorei. Eu fodo igual Osvaldo.
Muito excitante , fiquei com vontade de te comer também.
Delícia gozou gostoso
Votado por sua causa gata... Não por causa desse FDP que podia no mínimo te levado para casa.
Excelente
Muito bom votado
Delícia de conto.