O dia do encontro chegou rápido. Esperei meu marido sair de casa para trabalhar, tomei um banho relaxante e me arrumei com cuidado. Coloquei um shorts bem justo, que marcava minha xota, e uma blusa branca com um decote discreto, mas provocante. Eu estava ansiosa, com aquela mistura de nervosismo e excitação que sempre me acompanha antes de um encontro. Fazia três dias que não transava com outros homens, e meu corpo já estava pedindo por uma boa dose de prazer.
Nos encontramos em frente ao motel, e tudo foi muito natural. Ele me cumprimentou com um beijo no rosto, me levou até o carro e entramos no motel. O quarto era aconchegante, com uma cama redonda que parecia convidativa. Deitei na cama, e ele se deitou ao meu lado. Nos olhamos por alguns segundos, até que nossos lábios se encontraram em um beijo quente e cheio de desejo. Ele beijava com uma intensidade que me deixou sem fôlego, sua língua se entrelaçando com a minha, enquanto suas mãos exploravam meu corpo. Eu sentia o calor do seu hálito com sabor de menta, e isso só aumentava meu tesão.
Subi em cima dele, ainda beijando sua boca, e comecei a esfregar minha buceta no seu pau, que já estava duro por baixo da calça. A cada movimento, sentia um fio de lubrificação escorrer entre minhas pernas. Confesso que, se continuássemos daquele jeito, eu teria um orgasmo rapidinho. Juarez, como ele se chamava, tirou minha blusa com cuidado, mas com uma rapidez que delatava seu desejo. Ele apertou meus seios, chupou meus mamilos e deixou marcas que eu sabia que durariam dias. Seu pau, agora completamente duro, roçava minha xota melada por cima do meu shorts, eu não estava usando calcinha.
Ele segurou minhas nádegas com suas mãos grandes, apertando e dando palmadas carinhosas. “Tira esse shorts”, ele pediu, com uma voz rouca de tesão. Fiquei em pé na cama, enquanto ele me observava com olhos famintos. Deslizei o shorts lentamente pelas minhas pernas, revelando minha buceta já encharcada. Ele não resistiu e puxou-me para mais perto, enterrando o rosto entre minhas pernas. Sua língua explorou cada centímetro de mim, lambendo meu clitóris com uma precisão que me fez gemer alto. Eu segurava sua cabeça, sentindo as ondas de prazer tomarem conta do meu corpo. “Juarez, assim eu vou gozar”, eu disse, mas ele não parou. Pelo contrário, intensificou os movimentos até que meu corpo tremesse com um orgasmo intenso.
Depois de me fazer gozar, ele se levantou e tirou a calça, revelando seu pau imponente. Era ainda mais impressionante ao vivo: grosso, veiúdo e pulsando de tesão. Ele me deitou na cama, abriu minhas pernas e posicionou-se entre elas. Senti a cabeça de seu pau pressionando minha entrada, já melada e pronta para recebê-lo. Com um movimento firme, ele penetrou com força, fazendo-me gemer de prazer. Seu pau preenchia cada centímetro de mim, e ele começou a meter com um ritmo constante e intenso.
“Você é tão apertadinha”, ele disse, enquanto segurava meus quadris e aumentava o ritmo. Eu me contorcia de prazer, sentindo cada centímetro de seu pau entrando e saindo de mim. Ele mudou de posição, colocando-me de quatro, e entrou em mim novamente, dessa vez ainda mais fundo. Eu sentia sua mão em meu clitóris, massageando enquanto ele metia sem piedade. O som de nossos corpos se encontrando enchia o quarto, e eu não conseguia pensar em mais nada além daquela sensação incrível.
“Vou gozar”, ele disse, e eu senti seu pau pulsando dentro de mim enquanto ele despejava sua porra quente. Eu também cheguei ao orgasmo novamente, meu corpo tremendo de prazer enquanto ele continuava a meter, prolongando nossa conexão até o último momento.
Depois de nos recuperarmos, ele sugeriu que tomássemos um banho juntos. Aceitei, e entramos no chuveiro, onde a água quente escorria sobre nossos corpos. Ele me lavou com cuidado, passando as mãos ensaboadas por cada curva do meu corpo, enquanto eu fazia o mesmo com ele.
Quando saímos do motel, ele me levou de volta ao ponto de ônibus. Ele me deu um beijo de despedida e me disse que tinha sido incrível. Eu concordei, com um sorriso nos lábios. Enquanto esperava o ônibus, fiquei revivendo cada instante daquela tarde.