Uma das coisas que não deixo passar nessa vida são as oportunidades de transar. Fiquei imaginando a noite toda um médico examinando minha xoxota, fiquei louca só de imaginar. Mal dormi de noite, quando amanheceu logo levantei e fui tomar banho, aproveitei para depilar minha xota, queria ela cheirosa e bem apresentada. Não sabia o que esperar, pois poderia ser atendida tanto por um médico como por uma médica. Disse para meu marido que estava indo fazer um exame, dessa vez não menti, só que queria mais que apenas um exame, queria sentir o termômetro do médico medindo a temperatura da minha xota.
Da vila ao hospital são 45 minutos de carro, minha vizinha Mara também ia fazer o exame, então seu marido Carlos nos levou em seu carro. No caminho para o hospital passava um filme na minha cabeça, estava ansiosa e com muito tesão. Estava usando uma calça de moletom e uma blusa branca. O coração disparou quando paramos em frente ao hospital, não tinha certeza se realmente iria acontecer alguma coisa.
Descemos e aguardamos sentadas nas cadeiras da recepção. Na sala havia umas dez mulheres contando comigo. Não demorou muito para minha vizinha ser chamada, uns 25 minutos depois ela voltou e fui a próxima a entrar, a recepcionista chama pelo meu nome e sinto estar sem chão nesse pequeno caminho até a sala de exames. Para minha surpresa o médico era homem, um pouco acima do peso, uns 40 anos talvez, tinha olhos lindos, todo de branco já me deixou excitada, era simpático, me pediu para fechar a porta. Na pequena sala havia somente uma mesa ginecológica, duas cadeiras, uma pia, um balcão, uma janela e um trocador de roupas, o médico disse:
- Querida, deixe suas coisas na cadeira e se troque ali atrás por favor.
Obedeci sem dizer uma palavra, apenas deixei minha bolsa na cadeira e fui até o provador. Me despi, pendurando minhas roupas no provador e vesti aquela roupa de hospital, parecia estar completamente nua vestindo aquilo. Ele todo gentil segurou minha mão para subir na cama e disse para colocar minha pernas nos apoios da mesa:
- Pode ficar relaxada, abre bem as pernas.
Que loucura, estava com a xota abertinha para ele. Sua luva tocou nos meu lábios vaginais, foi então que tive a brilhante ideia, gemi alto e me contorci, ele pareceu assustado, perguntou se estava tudo bem, eu respondi:
- Sim doutor, é que ninguém me toca desse jeito faz um tempo sabe, estou tão carente.
Seu olhar fixo, cara de espanto e desconforto, achei que tinha dado um tiro no pé, mas foi questão de segundos para ele processar tudo aquilo. Levantou da cadeira que estava sentado, foi até a porta e virou a chave. Nos trancados na sala, abriu uma gaveta e dentro tirou uma camisinha daquelas roxas que o governo distribui. Foi do meu lado e perguntou:
- Tem certeza disso?
Respondi:
- Tenho sim doutor!
Na posição que estava ele regulou a cama para minha xota ficar mais perto, beijou minha piriquita, em seguida passou sua língua na minha raxa, sem tirar as roupas, abriu a braguilha da calça que estava com seu pau explodindo, e que pau!!! Um cearense de respeito, tinha uns 19 a 20 centímetros, era moreno e a cabeça rosada, tinha até algumas veias. Colocou a camisinha, cuspiu, passou na minha buceta me deixando lubrificada. Achei que gozaria somente com o toque dele.
Encostou a cabeça de seu pau bem na entrada da minha xota, de uma só vez socou seu pau dentro de mim tão forte que senti uma pequena dor, ele disse:
- Era isso que você queria sua puta safada? Vou deixar você melada.
Que delícia de homem, tarado e safado do jeito que gosto. Sua pica entrava deslizando para dentro de mim, na beirada da cama segurei com tanto força e ele continuava me comer mais forte e rápido, suas bolas batiam na entrada da minha xana, a cama fazia alguns barulhos, pequenos rangidos, já eu gemendo baixo para não chamar atenção, mas queria mesmo era gritar, ele ofegante continuava em movimento vai e vem. Meu coração acelerado, corpo trêmulo e um orgasmo, gozei enquanto ele metia em mim, como se estivéssemos conectados, ele meteu mais algumas vezes e gozou também.
Apesar de gozar ele ainda ficou me comendo por alguns segundos e só tirou seu pau de dentro de mim quando já estava meia bomba, a camisinha estava lotada de porra, foi até uma pia, abriu a torneira e lavou seu pau sujo de esperma, guardou e fechou sua calça. Uma trepada rápida mais intensa. Pediu para me levantar como se nada tivesse acontecido, era bem profissional. Acredito que não era a primeira vez que comia uma paciente. Pegou sua prancheta, preencheu alguns papéis e disse que estava liberada.
Depois desse dia, faço exames periodicamente. Sempre que sinto vontade de trepar, já agendo um exame com ele.
Adorei...q consulta minha linda
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Muito Bom seu conto. Gostei gostoso. Aguardando seu contato tbm. Rsrs
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