CASO Nº 1 - O NATAL DE 2007

         Na véspera de Natal do ano de 2007, todas da minha família estavam presentes na ceia, inclusive o tio Jair estava presente, meu melhor tio! Sempre me dando presentes, me colocava em seu colo e gostava de fazer cócegas em mim. Lembro que desde pequena o tio Jair gostava de ficar comigo, cuidava de mim, dava banho e me trocava. Apesar de toda essa atenção que ele tinha comigo, não imaginava as reais intenções dele.

Tio Jair, era um homem comum, trabalhador, sua pele era morena queimada pelo sol, tinha um corpo não muito definido, cabelos começando a ficar brancos, um jeito de homem rústico de Fortaleza. Sempre que podia ficava comigo conversando e contando suas histórias de pescador. Eu tinha 18 anos em 2007, apesar de hoje eu ser uma puta, piranha, safada, só perdi meu cabaço com 18 aninhos. Tinha muito interesse em saber o que era sexo, mas até então não tinha experimentado ainda.

Todos na festa de Natal estavam bem ruins, beberam o dia todo e não foi só cerveja, tinha muitas garrafas de cachaça. Tio Jair, foi o que menos havia bebido, estranhei pois ele é um dos que mais bebem. Nessa noite, estava usando um vestido longo, nada muito vulgar, longe disso, bem discreto. Meu corpo depois dos dezesseis mudou muito, meus seios ficaram fartos e grandes e minha bunda cresceu muito, percebi que os homens estavam sempre olhando para mim, enfim começaram a me notar. Adorava quando passava por um homem na rua e ele ficava fixado na minha bunda, me sentia desejada.

Passou mais algumas horas e estava começando a ficar cansada, decidi ir para cama. Escovei meus dentes e fui até meu quarto, uma cama simples de solteiro, na casa só havia o quarto dos meus pais e o meu. Encostei a porta de madeira, a janela aberta, entrava uma brisa que vinha do mar para refrescar a noite tão quente que fazia. Olhando para a janela, virada de bruços para a porta, sem sutiã, somente de calcinha e com um lençol cobrindo meu corpo. O quarto ficou mais claro quando alguém abriu a porta, mas logo em seguida a fechou e trancou com a chave, foi o tempo de me virar para ver quem era, pasmem, Tio Jair veio me desejar boa noite. Assustada, pois estava pelada debaixo daquele lençol, fui logo perguntando para ele:

- “Tio Jair, o que o Sr. faz aqui?”

- “Calma meu amor, vim apenas de dar um beijo de boa noite”

- “Tio, estou pelada, melhor o Sr. ir embora”

- “Calma meu amorzinho, o tio não vai te fazer mal”

Sentou-se na cama perto dos meus pés, pedi para ir embora, mas ele não me ouvia. Suas mãos ásperas tocaram meus pés, fiquei paralisada, mas estava gostando de ser tocada. Foi subindo e chegando em minhas coxas, apertava e acariciava, fiquei com medo de alguém que estava na casa ver ou tentar entrar no quarto e mesmo assim não fiz nada. Comecei a me sentir estranha, minha calcinha estava molhada e ele continuava a subir suas mãos, quando encostou na minha xota, senti um frio na barriga, uma mistura de medo e desejo, tio Jair deu um risada safada e falou:

- “É minha putinha, está molhadinha né! O tio sempre desejou você, deixa eu brincar com sua bucetinha, deixa?”

Senti um pouco de vergonha, mas quando ele começou me alisar em um movimento de vai e vem, seus dedos grandes deslizavam por cima da calcinha, bem no meio da minha raxa estava louca, me contorcia e pedia para não parar, nunca fiquei tão molhadinha. Suas mãos foram até nos meus seios, era só ele apertar pra eu gemer, que sensação gostosa. Tio Jair, segurou na minha cintura, colocando próximo a cabeceira da cama, abriu minhas pernas, tirou a calcinha para o lado e caiu de boca, chupou minha xoxota molhada, sugando todo o néctar. Sua língua encostou pela primeira vez na minha xota, me chupou sem medo, segurou com força minhas pernas e empurrava minha xota contra sua boca, parecia querer engolir minha xoxotinha. Ele começou a tirar a camisa e sua bermuda jeans, eu disse:

- “Tio, eu sou virgem, nunca fiz isso.”

- “Amor, fica tranquila que o tio vai ensinar você, não vou te machucar.”

Fiquei com receio e um pouco de medo, mas tio Jair sabia o que estava fazendo, pediu para me virar de bruços olhando para a janela, sua jeba dura encostou na minha bunda quando se deitou do meu lado, fiquei parada e deixei ele fazer o que queria. Tio Jair, disse:

- “Amorzinho, agora levanta um pouquinho a perna pro tio, vai.”

Obedeci, seu pau deslizou entre minhas pernas e ele roçava bem no meio da minha xoxota, sua mão tirou a calcinha novamente para o lado, começou forçando a cabeça do pau na entrada da minha buceta, fiquei com medo de novo, ele pediu calma, confiei, ele forçou novamente, uma pequena dor senti quando ele conseguiu penetrar seu pênis dentro de mim, estava sendo arrombada pela primeira vez, fechei meus olhos e a dor passou, bem devagar ele ia penetrando aos poucos, não acreditava que estava sendo comida e que era tão bom transar. Sua respiração ofegante foi aumentando no mesmo ritmo que ele metia seu pau em mim, queria gritar, mas só gemia baixo enquanto ele me fodia.

Seu pau parecia uma madeira de tão duro, suas bolas batiam na minha bunda toda vez que socava, não sabia a hora que aquilo ia acabar, mas estava muito bom. Foi tão frenético aquele movimento de vai e vem, meus olhos viraram e minhas pernas tremeram, um líquido saiu pela minha xota, gozei e nem sabia, tio Jair, fodia cada vez mais rápido, suspirou e tirou seu pau dentro de mim, sua mão punhetando por cima da minha xota, esfregando pelo lado de fora, senti quando alguma coisa quente encostou na minha barriga, fiquei melada e ele urrava. O safado gozou em mim. Eu estava exausta e ele também, ficamos lado a lado respirando profundamente. Acabei pegando no sono, na manhã seguinte acordei e o tio Jair já não estava mais ali. O lençol tinha um pouco de sangue e umas manchas estranhas, coloquei para lavar antes que minha mão pudesse ver.