Usava um biquíni amarelo bem surrado que compramos no bazar da cidade. O sol se punha no horizonte, pulando as ondas, sozinha em uma imensidão de água salgada. Um barulho vindo da mata me chama atenção, alguém dizendo:
Ei menina, vem aqui, tenho uma surpresa para você.
Curiosa e destemida! Inocente, fui até o encontro do homem, cabelos brancos, camisa aberta, bermuda, pele branca, olhos claros, usava um boné preto. Com sua mão acenando, me chamava para dentro da mata fechada. O que esse homem teria de surpresa para mim?
A cada passo que dava o homem também andava, seguia ele pela mata, olhei para trás e não consegui ver mais o mar. Em bote rápido o homem me segurou pelos braços, fiquei paralisada, sem reação. Colocou-me contra uma árvore, não conseguia mexer, correr, gritar… imóvel! Seu hálito era quente, tinha um pouco de bafo. Naquele momento tive a sensação de estar em sonho, não parecia real.
Alguma coisa quente encostou nas minhas costas. O homem tirou apenas a parte de baixo do meu biquíni, mãos ásperas e grandes. Eu ainda era virgem, não sabia muito sobre sexo. Posicionou seu membro na entrada da minha periquita, era duro e grande, por algumas vezes vi ele tentando forçar, mas não conseguia me penetrar, meu hímen não se rompia. Ele parou por alguns segundos, o barulho de uma escarrada ouvi, lubrificou seu pênis com cuspe e dessa vez o membro encostou em meu pequeno rego. Uma dor imensa, meus olhos lacrimejavam, gritei de dor até não ter mais voz, ele dizia:
Calma minha princesa, não vai doer mais não.
Quis acreditar nele. A cada bombada, seu pênis invadia meu cuzinho e a dor não passava. Ele continuava me fodendo, me arrombando. Bombava mais e mais forte, pensei que iria me quebrar no meio forçando-me contra a árvore. Quando sua respiração aumentou, um gemido seguido de um suspiro profundo, o homem havia gozado dentro de mim. Retirou seu membro, me soltou e continuei ali parada na mesma posição. Ainda imóvel, sentia seu leite escorrendo, o cuzinho piscando fazendo todo aquele esperma escorrer pelas minhas pernas.
Não sentia minhas pernas, apenas uma grande dor no anus. O homem foi embora e nem notei. Traumatizada demais para voltar para casa. Sentia-me usada e com vergonha. Juntei todas as minhas forças e consegui chegar até a areia da praia. Cheguei em casa e fui para o banheiro, tomei três banhos e mesmo assim ainda me sentia suja. Meu bumbum doía muito. Não conseguia comer nada, só queria dormir e esquecer aquele dia. A semana inteira andava com as pernas abertas e toda vez que sentava sentia dor. Na segunda semana já estava melhor. Nunca contei para ninguém o que aconteceu. No fundo sei que gostei, pois depois desse episódio comecei a ter relações sexuais e amo dar o cuzinho.
Votado.
Huuummm que delícia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro, bjinhos Ângela
Muito bom votado
Delícia putinha foi inalgirada com um estupro... Traumatizada mas liberou a cadela em vc!! Muito gostosa
muito bom gostei
muito bom gostei
Delícia de relato
um relato curtinho e muito bem contado votei