CASO Nº 11 - PAPAI É HOMEM DA MINHA VIDA

                   Após perder a virgindade com tio Jair e aprender o que era sexo, ficava todo tempo excitada. Pensava sempre em sexo, me alisava com frequência para apagar o fogo, mas não era o suficiente. Na verdade queria sentir uma pica bem grossa me fodendo com força, deixando-me toda melada e com as pernas bambas. Estava virando uma ninfeta muito safada, uma verdadeira cachorra. A cada dia que passava, sentia uma necessidade gigantesca de ter um homem dentro de mim e esses desejos não passavam.

Tio Jair, dizia para meu pai que tinha sorte de ter uma linda menina em casa. Comecei a notar que papai olhava para minha bunda quando passava por ele, meu receio era que Tio Jair tivesse contado de nossas brincadeiras secretas, mas não queria acreditar nisso. Em uma noite, já era tarde, madrugada, ouvi um barulho vindo da sala, não pensei duas vezes e fui ver o que era. No sofá simples, estava meu pai sentado com seu pênis de fora, se tocando. Se masturbando freneticamente, com os olhos fechados apenas imaginando alguma coisa. Essa cena ficou marcada em minha mente, seu pau era lindo, maior que o do tio. Com medo que ele me visse se tocando, devagar e silenciosamente retornei para meu quarto.

Foi nessa noite que gozei horrores, super excitada com que meus olhos acabavam de presenciar, meus dedos deslizaram até minha racha, alisando e penetrando bem fundo, adrenalina tomava conta de mim, meus sentidos à flor da pele tentando apagar o fogo que sentia. Somente quando gozei consegui satisfazer meus desejos. Desse dia em diante, passei a ver papai como HOMEM, não que ele não fosse, mas como mais um homem para me comer.

Os dias passaram, meu desejo por ele só aumentava e sempre que tinha uma chance se esfregava nele, mas ele parecia não se importar muito. Tudo que fazia era pensando em como seduzi-lo, ficava ansiosa aguardando uma atitude dele. Talvez por medo ou culpa ele não quisesse fazer isso com sua própria filha. Sentia que ao mesmo tempo que ficava desconfortável, ele estava gostando, pois às vezes olhava para suas calças e via um volume diferente. Nas noites quentes de Fortaleza, compulsivamente eu me alisava todos os dias pensando nele. Precisava apenas de uma oportunidade de ficarmos a sós e enfim conseguir tudo que desejava.

Como se alguém tivesse ouvido minhas preces, na manhã seguinte, minha mãe teve que sair para fazer uma diária, assim que ouvi o barulho da porta fechar, fui até o quarto dos meus pais, lá estava ele dormindo apenas de cueca preta naquela cama de casal. Eu estava de pijamas (calcinha branca, sem sutiã com uma camisa cinza bem apertada), deitei ao seu lado e fiquei observando ele dormir. Com medo, minha mão foi até sua cueca, carinhosamente passando sobre seu pau, pude sentir que estava meia bomba, em um impulso fiquei de quatro em sua frente, queria cheirar sua rola, meu nariz em cima da cueca respirando um cheiro delicioso de pica. Quando olhei para ele e para minha surpresa, estava com os olhos abertos. Meu coração disparou nessa hora, pois não sabia qual seria sua reação, parados, ali ficamos nos olhando por alguns segundos. Juro que pensei que ele me bateria ou algo assim, sua mão passou em meu rosto, juntou um pouco de cabelo entre seus dedos, forçou meu rosto contra seu pênis, salivando sobre a cueca sentindo seu pau crescer a ponto de parecer que iria estourar a cueca.

Lambuzada de saliva sua cueca ficou molhada, levantou a lateral da cueca e seu pau finalmente estava livre. A cabeça era grande, quase não cabia em minha boca, quando chupava seu pau engolia até a garganta, tinha pequenas ânsias e engasgava de vez em quando, mas só queria mamar seu pau saboroso. Aquilo parecia errado, é o que mais me deixava molhada, o perigo, o medo… relaxado, papai suspirava fundo, era evidente seu tesão. A cada chupada ele segurava minha cabeça com força até engasgar, um boquete de respeito.

Fiquei de joelhos em sua frente, tirei minha blusa, meus peitos durinhos de ninfeta ele encarava, tirei a calcinha, estava um pouco melada, ele a pegou da minha mão e cheirou como um lobo selvagem, fiquei de pé na cama com as pernas abertas em cima dele. Segurou minha mão, ficando agora com a xota em cima de seu rosto, pediu para sentar minha buceta em sua cara, um arrepio na espinha quando sua língua encostou em minha raxa, mordiscava, lambia e invadia cada centímetro da minha piriquita deixando mais úmida e salivando. Tesão a mil!!! Esfregando em um instinto natural, dançava com minha xota na sua língua, rebolava segurando na cabeceira da cama.

Papai ainda deitado, me posicionou em cima dele, olhos nos olhos, me deu um beijo quente com gosto de buceta, sentindo seu pau pulsando em meu rego, ainda me beijando, suas mãos apertavam com força meus seios. Eu rebolava em cima dele, corpo a corpo. Mamou minhas tetas, uau, nunca ninguém havia me chupado antes. Seu pênis ereto atrás de mim, penetrou de uma só vez quando conseguiu encontrar o buraco da minha buceta, cavalgava em cima dele, sentindo o pau do meu pai me comer em sua cama. Ele me comia gostoso, fodendo minha buceta em uma velocidade rápida, segurava minha cintura forçando em um movimento de vai e vem com meu corpo, suados, gemendo baixo, delirava em cima de sua pica parecendo uma cadela.

Era tanto tesão que sentia, ele era um verdadeiro cavalo, aumentou o ritmo e gozou dentro de mim sem avisar. Seu leite quente lambuzou minha xota e não parou de me comer, ainda estava com o pau duro e continuava em uma menor velocidade me fodendo. Mais algumas bombadas, tirou seu pau de dentro de mim, sua porra escorria, podia sentir. Era realmente muito esperma que escorreu da minha buceta. Um novo beijo como se estivesse agradecendo, me tirou de cima dele, exaustos, ficamos pelados um ao lado do outro sem dizer sequer uma palavra.

Depois de um tempo, ele foi ao banheiro e tomou um banho. Fiz a mesma coisa depois que ele saiu do chuveiro. Limpei todo meu corpo melado. Papai me tratava normalmente como se nada tivesse acontecido. Os meses se passaram e comecei a namorar um rapaz, que hoje é meu marido. Confesso que ficava esperando com a porta do quarto aberta uma visita de papai na madrugada, coisa que infelizmente nunca aconteceu. Realmente papai foi o homem da minha vida.