Como devem saber, meu marido trabalha todas as noites e acabo ficando sozinha e carente, mas não nesse dia. Paulo, é o amigo mais antigo de meu marido, cresceram juntos, são como irmãos. Ele sempre frequenta nossa casa e quase todas as datas comemorativas está junto com a gente, um homem não tão alto, com uma barriga de chopp, em seus 49 anos, sempre de shorts, camisa regata e chinelo. Na véspera do ano novo de 2008 fizemos um almoço, peixe na brasa, cerveja e vinho, apenas os casais, eu e meu corninho e Paulo e sua esposa. Pois é, Paulo é casado, isso me desperta mais tesão por ele. Apesar de estar sempre em minha casa, nunca tive a oportunidade de ficar a sós com ele, o que era um sonho, pois sempre dei muito mole e ficava esperando uma atitude dele. Estava na cozinha preparando um arroz, quando sua esposa entrou, meu marido e Paulo ficaram na churrasqueira. Começamos a conversar sobre as vizinhas e acabamos entrando no assunto sexo. Nunca tive tanta intimidade com ela a ponto de falar sobre sexo, mas como minha comadre começou a falar, deixei rolar, desabafou que já fazia tempo que não transava e em quinze anos que era casada com Paulo, nunca seu relacionamento esteve tão frio, disse também que achava que ele a traia, pois sempre adorou transar e de um meses para cá, não a procurava mais para isso. Claro que estava louca naquele momento, ainda mais sabendo que Paulo estava na seca e precisava se aliviar. Como uma boa comadre, dei bons conselhos e disse para tentar coisas novas, algo que despertasse tesão nele, foi onde me contou que ele sempre quis meter no cuzinho e ela tinha medo, achava que iria sentir dor e que não era certo, nessa hora sabia que minha missão seria dar meu rego para aquele homem! Papo vai, papo vem, o arroz ficou pronto, fomos para a mesa, meu marido trouxe o peixe, sentamos todos e almoçamos. Depois do sexto copo de vinho, já estava soltinha e com muito tesão, aquela conversa não saia da minha cabeça, precisava ajudar Paulo a aliviar e eu sabia como. Já passava das quatro da tarde quando meu marido disse que iria dormir, pois logo teria que ir trabalhar, minha comadre disse que também seguiria para sua casa, mas Paulo, falou que ficaria para lavar grelha onde assamos o peixe, ninguém foi contra, o corninho seguiu para o quarto e a comadre para sua casa, grande oportunidade, calor por todo o meu corpo, minha xota estava fervendo e coçando, meu cuzinho piscava, estava com um vestido verde, por baixo apenas uma calcinha de renda e enquanto eu lavava a louça do almoço, pela janela via Paulo, lavando a grelha e minha imaginação despertou. Queria ter a coragem de chegar nele e me oferecer, fiquei com receio e pensando que talvez estragaria tudo, se ele não gostasse ou contasse ao meu marido. Fiquei apenas no desejo, até que ele entrou na cozinha, abriu a geladeira, pegou mais uma cerveja e disse que já estava na hora de ir, me virei e disse: "não Paulo, fique mais", antes de responder, complementei: "preciso trocar a lâmpada da casinha lá de trás", no fundo do quintal, antes da casa do meu sogro, tem uma espécie de paió, casinha de madeira onde guardamos coisas velhas, ferramentas e as coisas de pescas do meu marido, ele sem hesitar, disse: "tudo bem". Sabia que ele estava um pouco bêbedo, aquela era a oportunidade, enquanto ele foi caminhando na frente, peguei a lâmpada e fui logo atrás, abriu a porta e entramos, logo fechei, apesar das frestas entre uma madeira e outra deixar a luz do sol entrar, ainda assim estava meio escuro. Paulo ficou imóvel, soltei a lâmpada que estava em minhas mãos e ouvimos o barulho dela despedaçar quando tocou o chão, com uma voz doce, disse:"ops, acho que quebrei", ele riu, foi quando me abaixei para pegar os cacos, na realidade só foi um pretexto para me abaixar, me apoiei em sua pernas, meio que ele foi para trás quando o toquei, mas depois se manteve firme, segurei firme em suas coxas e quando me levantei, minha mão deslizou, percorrendo dê sua coxa até seu pau, um pequeno gemido, comecei a massagear e senti cada vez mais volume em minhas mãos, ele soltou a latinha de cerveja, se afastou um pouco até suas costas encostarem na parede, minhas mãos ainda em seu pau fazia carícias e movimentava deixando Paulo cada vez mais galudo. Beijei seu pescoço, e quando nossos lábios se encontraram, um beijo de língua delicioso, aquele gosto de cerveja, minha mão no seu cacete, me disse no ouvido que era errado e eu disse que queria errar com ele, fiquei arrepiada quando suas mãos grandes e ásperas seguraram com força minhas nádegas, levantou o vestido e apertava meus glúteos abrindo e fechando, pequenos tapas e alguns gemidos resumiam aquele momento, desci beijando até chegar no seu pau, com um grande esforço consegui tirar aquela madeira para fora do shorts, seu pau estava duríssimo, uns dezesseis centímetros, suas bolas enormes sabia que guardavam muita porra acumulada, coloquei seu pau na boca e ele se contorceu, segurou meu cabelo e forçava seu pau na minha boca até encostar minha garganta, o safado estava muito na seca, chupei até o talo e ele adorando, me puxou pelos braços, levantando-me, em cima de uma bancada de madeira me sentou, subiu meu vestido e colocou minha calcinha de lado, sua língua quentinha se lambuzou na minha xoxota, enquanto agora eu gemia, Paulo devorava cada pedacinho de mim, me virando, tirou minha calcinha até os pés e fez o mesmo com meu cuzinho, sabia que era seu sonho, sua língua invadiu meu rego, parecia um animal, suas mãos abriam minhas nádegas para que sua língua chegasse mais fundo, eu rebolava com a bunda em sua cara e ele invadia sua cara com tudo no meu cu, disse que queria gozar, me desceu e virou me contra a bancada, meu rego já estava lubrificado por sua língua, encostou seu cacete, colocando a cabecinha na entrada, deu uma forçada e seu pau deslizou pra dentro de mim, segurei com força na bancada quando começou a bombar, estava possuído, meteu seu pau freneticamente, segurando minha cintura, parecia que ia me quebrar no meio, enquanto metia, me chamava de gostasa, urrou quando gozou e depois de gozar continuo a meter, seu leite foi saindo escorrendo e espumando, lubrificante natural. Realmente ele precisa se aliviar. Que homem! bombou mais um pouco e seu pau foi ficando mole, virei e me ajoelhei, com a língua limpei seu seu pau, me levantou e me beijou novamente, dessa vez foi o beijo da despedida, subiu seu shorts, guardou seu pau e saiu dali. Subi minha calcinha e entrei em casa, preparei a marmita para meu corninho que daqui a pouco acordaria e iria trabalhar.
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Camilinha69, que tesão de conto... muito safada vc... delíciaaa. Vc não pensa em contar ao corninho, quando estiverem transando, que gostaria de dar pra outros?
Muito gostoso seu conto, eu tb publiquei um conto com o mesmo titulo sem saber do seu, só que meu marido é um corninho bem mansinho e esse meu amigo tanto me come como come o meu marido tb rsrs
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.