No fim da tarde, fui para casa aliviado da carga habitual de preocupações que eu costumava carregar e que, via de regra, era a razão de meu mau humor, dores musculares e comentários ácidos. Minha esposa chegou mais tarde e assim que nossa filha terminou de estudar no escritório, jantamos uma refeição leve. Depois ficamos na sala assistindo TV e jogando em nossos tabletes. Passava das onze quando minha mulher anunciou que iria para a cama; sentindo que não havia mais nada a ser feito, respondi que a acompanharia.
Todavia, acabei prendendo minha atenção para um filme que pegara já em exibição e fiquei assistindo por algum tempo; assim que terminou a exibição, subi para o quarto; entrei no banheiro um tanto distraído e me preparei para dormir; me despi (porque, habitualmente, durmo nu), e caminhei para a cama. Como esquecera de apagar a luz do banheiro, alguma luminosidade foi derramada pelo quarto, exibindo para meu deleite uma visão do paraíso.
Minha mulher adormecera de lado, empinando seu lindo traseiro cujas formas roliças eram pra lá de tentadoras; com movimentos lânguidos, ela flexionou a perna esquerda, o que tornou suas nádegas ainda mais atraentes. Fiquei ali, pasmo, olhando aquela cena deliciosa …, olhei para baixo e vi meu pau em franco processo de ereção! Aproximei-me da cama com movimentos lentos para não despertar sua atenção; olhei novamente mirando a pequena lingerie enterrada entre as nádegas, o que dava um outro destaque à cena.
Inclinei-me sobre a cama e deslizei minha mão sobre aquela pele quente e aveludada; acariciei as nádegas por algum tempo, observando os movimentos involuntários que minha mulher esboçava a cada nova carícia; com cuidado, deslizei a pequena lingerie até que seu conteúdo estivesse, todo, à mostra; instintivamente, levei meus lábios até elas, beijando-as carinhosamente.
No momento seguinte, meus toques tornaram-se mais ousados, e com ambas as mãos, abri o vão entre as nádegas, até que os dedos de minha mão encontrassem a vagina …, que estava úmida e quente …, aproveitei a excitação dela para seguir em frente; afundei meu rosto naquele delicioso espaço e deixei que minha língua fizesse o que sabia fazer de melhor; lambi a boceta de minha mulher, detendo-me no clítoris que inchou ao contato abusado de minha língua hábil.
-Hummmm …, o que é isso? – minha mulher balbuciou sem, no entanto, mover-se da posição em que estava – o que você está …, fazendo …
-Quer que eu pare? – perguntei, entre uma lambida e outra.
-Hummm …, não, não quero – ela respondeu, flexionando mais a perna, a fim de facilitar meu carinho.
Continuei lambendo minha esposa, até que ela atingisse o primeiro orgasmo, que ela comemorou com certo cuidado, pois, não estávamos sozinhos. Após um novo gozo, ela gemeu alto: “Não aguento isso! Vem ...”. No momento seguinte, já sem sua lingerie, ela ficou de quatro sobre a cama, e eu esfreguei a cabeça da rola entre os lábios, deixando-a suficientemente lubrificada para uma penetração; enterrei a pica com um único movimento, que foi prontamente respondido por minha parceira com gemidos e rebolados de seu traseiro.
Comecei a golpear com movimentos pélvicos lentos e profundos, alternando momentos em que retinha meu instrumento dentro dela, com outros, em que apenas a glande ficava introduzida …, ela gozou! Foram vários orgasmos que deixavam meu pau e meu ventre totalmente melados, incentivando-me a intensificar meus movimentos, estocando com mais vigor. Perdemos a conta de quantas vezes ela gozou …, e eu, por minha vez, grunhi alto quando, finalmente, o gozo sobreveio; ejaculei dentro dela com espasmos tomando conta de meu corpo que parecia dançar ao sabor dos jatos de esperma sendo expelidos …, não demorou para que, vencidos, adormecêssemos pesadamente.
O dia seguinte somente existiu para que eu contasse as horas para me encontrar com Sandra, a testemunha mentirosa. Tudo transcorreu dentro da normalidade …, até o final da tarde, quando recebi uma ligação …, era Helena …, e ela queria saber quando teríamos um “repeteco” para matar a saudade; minha vontade era responder que seria no dia seguinte …, mas isso não seria possível. Teclei para ela dizendo que no momento oportuno eu marcaria algo. Ela se despediu, lamentando minha resposta.
Naquela noite, ainda tive energia suficiente para chupar minha esposa até que ela gozasse em minha boca; ao final, deitei-me ao lado dela …, e senti sua mão segurando meu pau! “Goza pra mim, tesudo, goza?”, ela pediu em tom de voz suave …, deixei que ela terminasse o que começou …, e com minha mulher me masturbando, gozei …, melei meu ventre e minha barriga. Com atenção, ela correu até o banheiro, dele retornando com uma toalha úmida. Limpou meu ventre, mas cuidou da rola com os lábios, provocando em mim uma onda de deliciosos arrepios.
Tive uma manhã atribulada naquela sexta-feira, pois vários pequenos compromissos precisaram de minha atenção; sai de casa, e mesmo atarantado, não me esquecia do compromisso com Sandra. Estacionei meu carro em uma pracinha que fica atrás da estação do Metrô, e caminhei até a saída onde combinara me encontrar com ela. Em poucos minutos, eu a vi …, estava trajando um macacão largo com sandálias de salto alto, que lhe concediam um ar despojado e promissor.
Ela veio até mim, nos beijamos ali mesmo e seguimos para o meu carro; me dirigi até um motel que fica nas imediações, e depois de pedir uma suíte, segui até ela, estacionando o carro na garagem e acionando o comando do portão automático.
-Então, gostou da minha roupa? – Sandra perguntou, enquanto voltava-se para mim.
-Gostei, sim! – respondi com um sorriso.
-Mas, ela guarda um segredo – ela prosseguiu – Você quer saber que segredo é esse?
-Claro que sim! – respondi resoluto – Especialmente, se esse segredo revelar algo de excitante!
Com um movimento das mãos, Sandra desabotoou a gola do macacão e, em seguida, puxou o zíper para baixo; e a medida em que ele descia, eu constatava que ela não vestia mais nada! O vão entre os seios apareceu de início …, depois a barriga até encerrar sua descida próximo do ventre. “Vá em frente, seu safado! Não é isso que você quer?”, ela perguntou em tom de provocação. Enfiei uma das mãos dentro da roupa e encontrei um mamilo durinho pedindo para ser saboreado.
Apertei o safadinho, extraindo um gemido excitado de minha parceira; nos beijamos com um furor quase descontrolado. E eu a teria despido ali mesmo, dentro do carro, mas precisávamos de mais espaço para liberar toda a nossa libido! Saímos, correndo em direção do quarto, cuja cama ardente nos esperava; mas, antes que eu pudesse agarrar Sandra, ela me empurrou sobre a cama. Assim que caí sobre ela, minha parceira ficou de joelhos sobre mim, desafivelou meu cinto, e abriu minha calça; com a mesma destreza, ela ficou de pé e tirou meus sapatos e meias …
Antes que eu desse por mim, Sandra puxou minha calça e também minha cueca, deixando-me nu da cintura para baixo, exibindo minha rola dura apontando para o teto; imediatamente, ela caiu de boca, mamando a rola com incrível desinibição; Sandra engolia a rola até seus lábios tocarem a base, cuspindo até a glande, que ela mantinha entre os lábios, apertando com força controlada, e me fazendo ir à beira da loucura total; gemi como que dominado pela boca de Sandra.
Ficamos nesse interlúdio oral por algum tempo …, em dado momento, decidi tomar as rédeas da situação, e puxei Sandra para mim; joguei-a sobre a cama, ao meu lado, e comecei a livrá-la do macacão, revelando a beleza de suas formas voluptuosas; devorei os mamilos durinhos dela, sugando-os alternadamente, enquanto ela acariciava minha cabeça, pedindo para que não parasse. Com o macacão aberto, deixei que minha mão explorasse seu ventre, chegando até sua púbis coberta por pelos sedosos, onde, após uma rápida busca, encontrei seu clítoris; segurei-o entre os dedos massageando com vigor.
Sandra experimentou um orgasmo cuja extensão somente podia ser medida pelo modo como se contorcia, dominada por meus dedos; subi sobre ela, e deixei que meu pau fizesse o que sabia fazer de melhor; penetrei com um só golpe, fazendo Sandra gemer, enquanto me enlaçava com seus braços em torno da minha cintura, puxando-me para ela com sofreguidão. Começamos, então, a foder como loucos, com movimentos intensos e cheios de tesão.
Sandra experimentou uma sucessão de orgasmos, cada vez mais quentes e caudalosos, gemendo e, vez por outra balbuciando: “Ai, Tesão de homem! Que pica gostosa! Isso! Isso! Vem ...”; eu me deliciava com a sensação de ter aquela mulher dominada por minha virilidade, aproveitando para saborear seus mamilos tão durinhos que pareciam frutinhas frescas prontas para serem abocanhadas. E depois de muito tempo castigando aquela boceta com meu pau, vendo que minha parceira já nadava em sua própria seiva, decidi dar-lhe um pequeno intervalo para recompor-se.
Deitei-me ao lado dela e fiquei brincando com os dedos sobre sua pele suada, fazendo círculos em seus mamilos e aureolas, arrepiando sua barriga e encaracolando os pelos de sua púbis; ela bem que tentou relaxar, mas meus carinhos mais funcionavam como uma provocação para novas delícias.
-Ai, assim não aguento! – resmungou ela, enquanto ficava de quatro sobre a cama – Vem logo! Vem me foder por trás!
Obviamente, não me fiz de rogado! Saltei da cama e me coloquei atrás dela; foi a própria Sandra que separou suas nádegas (que eram verdadeiras obras de arte anatômicas!), convidando-me para entupir sua vagina com minha rola; assim que penetrei, ela gemeu e balançou o rabo para cima e para baixo; segurei-a com firmeza pelas ancas e dei início a mais movimentos pélvicos, estocando aquela vagina como se não houvesse amanhã.
A medida em que eu golpeava o traseiro de minha parceira, enfiando e sacando a rola de sua boceta, Sandra gemia, suspirava e tornava a gemer …, e foi nesse clima que ela comemorou a chegada de uma sequência de orgasmos que fizeram todo o seu corpo tremelicar de prazer; Sandra estava fora de si, gemendo e proferindo palavras embargadas pelo gozo que parecia apoderar-se de sua vontade. “Tesudo! Como você fode gostoso!”, ela dizia com certa dificuldade.
Mais uma vez, dei a Sandra o que ela mais queria: o prazer de gozar sem limites e sem hesitações; e ela aproveitava ao máximo, com comentários deliciosamente safados: “Seu pintudo! Isso! Me fode gostoso! Não para de me foder! Ahhhhhhh! Vou gozarrrrrrrrrr! De novo!”.
Sem pensar em possíveis consequências, mirei minha atenção no pequeno orifício que piscava a cada gozada; era como se aquele cu me chamasse! Pedisse para ser fodido! Encostei o polegar sobre ele e, delicadamente, apliquei-lhe uma massagem com certa pressão; fiz isso por algum tempo …, até que, em dado momento, exerci mais pressão. Imediatamente, Sandra correspondeu à minha provocação.
-Quer foder meu cu, seu safado? – ele perguntou exasperada.
-É o que mais quero! – respondi, sem hesitação.
-Então, me arromba, seu puto! – ela provocou – Fode meu cu, que ele é teu! Faz algum tempo que não sou enrabada …, é meu presente para essa pica saborosa!
Sem pestanejar, parti para o ataque, sacando a rola lambuzada da boceta de Sandra para enterrá-la em seu cu; todavia, antes disso, ajoelhei-me e passei a lamber aquele buraquinho suculento; Sandra rebolava e gemia como louca, implorando para que eu parasse com aquela provocação e fizesse o que tinha que ser feito. Retornei a posição original, e pedi que ela me ajudasse. Mais uma vez, Sandra abriu as nádegas e eu segurei-a com firmeza, forçando a glande inchada para dentro do cu de minha parceira.
Mesmo com alguma resistência, consegui enfiar a cabeça do pau, sentindo que ela me pressionava contraindo seu esfincter; foi uma sensação deliciosa, como se o cu dela “mastigasse” meu pinto; depois dessa experiência inovadora para mim, tratei de enfiar a rola cu adentro.
Com uma penetração vigorosa, mas sem fúria, fui enterrando a rola no cu de Sandra, até sentir meus bagos roçando a pele entre as nádegas de minha parceira, que, por sua vez, comemorou a foda anal: “Afff! Delícia! Agora, soca! Soca essa rola no meu cu! Soca, tesudo!”. Atendi ao seu pedido, estocando com força naquele cu deliciosamente apertadinho. Fodemos por muito tempo, e eu me surpreendia com minha própria resistência, sentindo que a dureza do meu pau não dava sinais de enfraquecimento, mesmo após tanto esforço.
Sandra usufruiu de tudo, gozando inclusive, com o auxílio de seus dedinhos providenciais acariciando seu clítoris e estimulando-o ao máximo. Estávamos no ápice de nossa trepada, e eu pressenti que algo se avizinhava de minha fisiologia …
-Ah! Vou gozar! – anunciei, quase aos gritos – Não dá mais! Tesuda! Vou te encher de porra!
Antes que Sandra pudesse dizer algo, eu ejaculei violentamente, despejando em suas entranhas minha carga de sêmen quente e viscoso. Ela deu-se por vencida, relaxando o corpo, enquanto meu pau minguava escorrendo para fora dela, e deixando um rastro viscoso que vazava preguiçosamente. No limite de nossa resistência, nos jogamos na cama, procurando recuperar alguma energia …, e com isso acabamos dormitando.
Logo, fui acordado com Sandra massageando minha rola, com seu corpo colado ao meu; voltei-me para ela e nos beijamos, reaquecendo o que parecia estar adormecido; não demorou para que fizéssemos um estupendo “sessenta e nove”, onde pude saborear o gosto agridoce da boceta melada dela, sugando e chupando até extrair um orgasmo que eu sequer imaginava ainda pudesse existir. Deixei que ela saboreasse minha rola, mas, também sabia que aquela ereção não seria vencida facilmente.
Corremos para o chuveiro, e sob a água morna, Sandra me encostou na parede do box, tomando a rola na mão e aplicando-lhe uma vigorosa punheta. “Vou fazer esse caralho gozar com a minha mão!”, ela disse em tom brincalhão, mas resoluto. “Quero ver se você é capaz de derrotar o macho que te enrabou!”, provoquei, me deliciando com aquela masturbação quase dominadora. No final, foi um gozo estupendo! Pouco depois, enquanto nos vestíamos, Sandra me agradeceu; quando perguntei a razão de tal gesto, ela respondeu:
-Ah, você sabe …, o atestado …
-Não me agradeça …, afinal, você teve muita sorte! – comentei, em tom irônico.
-Sorte? – ela questionou, curiosa – Porque eu tive sorte?
-Ora, você sabe! – retruquei, ainda com ironia – Como o processo não seguiu, ninguém se preocupou com o atestado falso …, sua amiga e você saíram ilesas …
-Minha amiga! – ela exclamou com surpresa tardia – De quem você está falando?
-Você sabe, meu bem – disse eu com sarcasmo – Sua amiga …, a Helena.
O olhar de Sandra não conseguiu esconder sua estupefação com minha afirmação …, mas, após alguns segundos, ela se recompôs e sorriu também com ironia. Nos despedimos na estação do Metrô, com a promessa de uma sessão com “melhores momentos”. E após um dia estafante de trabalho, quando cheguei em casa, um pouco mais tarde que o usual, dei de cara com minha mulher, nua, saindo do banho.
-Oi – ela disse, exibindo-se para mim, com um olhar insinuante – Que coincidência …, estava esperando por você …
No instante seguinte, eu estava despido, com minha mulher segurando minha rola erigida em sua homenagem, enquanto eu dedilhava sua boceta fresquinha. Fodemos gostoso antes de cairmos no sono vencidos pelo nosso delicioso esforço. “Foi uma mentira bem paga!”, pensei eu, antes de adormecer profundamente.