A PRIMEIRA VEZ A GENTE JAMAIS ESQUECE - SEGUNDA PARTE

José entrou no quarto e fechou a porta atrás de si; Dirce encolheu-se, temendo o que podia acontecer com ela; o homem, então, caminhou até a cama e sentou-se ao lado dela; tomou sua mão entre as dele e esperou até que ela o encarasse. Dirce olhou para José e o que viu foi um olhar carinhoso e terno.

-Não vou te machucar, preciosa – ele disse em tom quase paternal – Não sei como o João te trata, mas quanto a mim, quero apenas aproveitar algumas horas com você …, compreende?

Dirce sentiu que havia muita sinceridade naquelas palavras e sorriu em aquiescência; José fez com que ela se levantasse, e com movimentos cuidadosos, fez com que a menina se livrasse de sua camisola, revelando sua nudez. Dirce, naquele momento de sua vida, não era mais uma adolescente; ou melhor, era uma adolescente com um corpo de mulher feita; os seios haviam crescido sem perder sua firmeza; ganhara pelos na região pubiana, os quais ela cuidava para que não crescessem em demasia; enfim, Dirce era uma mulher camuflada sob os derradeiros brilhos da adolescência.

José ficou maravilhado com a beleza daquela menina de tal modo, que não conseguia esboçar qualquer reação; Dirce, então, tomou a frente, aproximando-se dele, e desafivelando o cinto de sua calça; em poucos minutos, ela o deixara nu da cintura para baixo, exibindo seu membro ereto. Dirce examinou, curiosa, a benga de José, comparando-a mentalmente com a de João. Era pouco maior, mas muito grossa, e a glande inchada parecia maior que o conjunto.

Sem cerimônias, Dirce ajoelhou-se e fez o que sabia fazer de melhor; segurando os bagos do macho com uma das mãos e cingindo a base da rola com a outra, Dirce escorregou seus lábios lentamente, envolvendo a rola com sua boca; como era muito grossa, Dirce teve certa dificuldade em mantê-la em sua boca e somente conseguiu abocanhar parte dela; começou a chupar seu novo macho, que, por sua vez, havia desabado sobre a cama, vencido pelo imenso prazer que sua parceira estava lhe proporcionando.

Dirce chupou e lambeu muito a rola de José que não se cansava de gemer e elogiar a destreza dela; em dado momento, tomado por um tesão incontrolável, José pousou suas mãos sobre a cabeça de Dirce, segurando-a com firmeza, e puxando-a pelos cabelos e socando a rola, fundo em sua boca; Dirce quase engasgou, mas como gentileza, controlou o ímpeto de seu parceiro, aproveitando para apreciar aquela sensação nova da glande roçando sua glote.

Ficaram assim por algum tempo, sem desconfiarem que, espionando pela fresta, João se masturbava como louco, vendo sua fêmea chupando outro macho! Sem aviso, Dirce subiu sobre José, E depois de posicionar-se sobre ele, segurou sua rola com uma das mãos, encaixando-a na direção de sua vagina; esfregou a glande inchada na entrada de sua grutinha, para que seu parceiro sentisse toda a umidade que vertia, denunciando o tesão que ela sentia. E depois de algum tempo nessa provocação, Dirce sentou-se sobre a rola, deixando que ela escorregasse para dentro dela.

Como era muito grossa, Dirce sentiu uma certa dificuldade na penetração, mas José começou a acariciar suas mamas, beliscando os mamilos, e essa carícia foi suficiente para que a jovem deixasse levar-se pelo clima; logo, ela estava cavalgando a rola de seu parceiro, subindo e descendo sobre ela, sentindo-se preenchida e cheia de tesão; o primeiro gozo veio rápido, com a boca e língua de José saboreando seus mamilos intumescidos; e após esse, outros se seguiram, mais intensos e profundos, fazendo Dirce gemer como louca sob o domínio da rola de José.

Os corpos suados pareciam brilhar sob a luz fraca da única lâmpada do ambiente, e suas silhuetas pouco definidas, exibiam coreografias pra lá de excitantes. Dirce perdera a conta de quantos orgasmos tivera, e ela se surpreendia com a resistência física de seu parceiro, que, segurando-a pela cintura, fazia com que ela subisse e descesse sobre sua rola dura. Repentinamente, José pediu que Dirce terminasse com tudo masturbando-o, o que ela fez, saltando se lado e segurando a rola com as duas mãos. Os jatos de esperma projetaram-se no ar, enquanto o macho urrava como um animal selvagem, celebrando o gozo cuja intensidade era impossível de ser medida. Enquanto isso, escondido nas sombras, João se acabava em uma punheta homérica, vendo sua fêmea sendo possuída por outro macho.

Foto 1 do Conto erotico: A PRIMEIRA VEZ A GENTE JAMAIS ESQUECE - SEGUNDA PARTE

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 01/06/2018

quanta gostosura! Delícia! Leia meus contos e vote se gostar! São Fatos&Fotos reais! Betto(o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A PRIMEIRA VEZ A GENTE JAMAIS ESQUECE - SEGUNDA PARTE

Codigo do conto:
117867

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/05/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2