Ao escrever este conto, estou com 27 anos e terminando a Faculdade de Odontologia. Mas resolvi deixar escrito minha história com meus pais e minha irmã Lucia (dois anos mais velha). Lembro-me ainda muito pequeno, meu pai trabalhava de taxista e minha mãe tinha no nosso quintal um atelier de costura (roupas novas e reformas) tendo ajuda de outra costureira. Minha mãe pra nos levar pro colégio que era perto de casa, fazia eu e minha irmã tomarmos banho juntos e também nos vestir no mesmo quarto (onde eu e minha irmã dormíamos) antes de tomarmos o café da manhã. Fomos crescendo e apesar de passarmos a tomar banho separados, era normal eu entrar no banheiro com Lucia ainda no banho e vice e versa. Muitas vezes também era normal entrarmos no banheiro enquanto nossa mãe terminava seu banho pra só depois tomarmos o nosso. Fui me acostumando ver tanto minha irmã e minha mãe nua que aquilo passou a ser uma coisa muito normal. E por termos um quarto pra nós dois e vermos sempre o outro sem roupas, por brincadeira minha irmã um dia me fez vestir algumas das suas roupas e ficar desfilando no quarto. Acho que aquele tipo de intimidade com Lucia e com minha mãe foi me fazendo ficar um pouco afeminado. Fui gostando de me ver vestido com roupas da minha irmã diante de espelho que fui aos poucos saindo até do quarto e andando pela casa travestido de menina. Minha mãe quando viu achou lindo e aquilo me incentivou a continuar. Meu pai quando me viu com roupas da Lucia, achou estranho e até me deu uma bronquinha... Mas depois de me ver outras vezes também passou a não ligar. Fui ganhando roupas de Lucia e passei; principalmente dentro de casa, a andar todo travestido e maquiado até com batom. Com o tempo, meu pai passou a ter uma frota de taxi e ter mais tempo pra ficar em casa. Já minha mãe, montou um atelier bem maior no centro da cidade com várias funcionárias, além de viajar muito pra São Paulo pra fazer compras de material. Lucia estava com dezoito anos e tinha um belo corpo todo torneado... Eu praticamente tinha um corpo muito parecido com o dela; principalmente o bumbum. Lembro que minha mãe tinha ido num domingo pra São Paulo, eu estava indo pra cidade quando resolvi voltar pra casa pois tinha esquecido meu celular. Entrei em casa e ao passar pela porta do banheiro ouvi vozes e risos. Resolvi verificar a porta do banheiro e como ela só estava encostada, entrei e me deparei com meu pai e minha irmã tomando banho juntos. Fiquei indeciso e ia sair quando ouvi a voz forte do meu pai. - Lauro? Venha cá, vem!... Um pouco acanhado, voltei e ao olhar melhor notei que meu pai tinha seu pinto enorme e reto (+- 22 cm e estava duro). Meu pai saiu do box peladão e veio me abraçar. - Você promete que não vai contar pra ninguém que nos viu tomando banho juntos? - Prometo sim pai! - Não quer entrar junto com a gente? - Hoje não pai! Ele parado do meu lado com aquele pintão quase encostando e mim e alisando meus cabelos. - Fica ai sentado, fica! Já estamos terminando. Obedeci e fiquei sentado sobre a tampa do vaso vendo os dois terminando de tirar o pouco de sabonete que ainda tinham pelo corpo... Lucia estava nitidamente nervosa e sorria toda sem graça. Terminado o banho, os dois enrolados em toalhas, Lucia foi pro nosso quarto e meu pai indo pro dele me chamou pra ir junto. Mandou sentar na cama e tirando a toalha fui vendo seu pinto ir crescendo lentamente até ficar igual estava lá no banheiro... Ele sentando do meu lado e passando seu braço pelos meus ombros. - Oh! Sua mãe nunca vai poder saber do que você viu; combinado? Balancei a cabeça confirmando, e ele me dando um beijo no rosto. - Você já tem namorada? Apesar de não andar na rua vestido de menina, meu pai sabia exatamente o que eu era na verdade. - Lógico que não pai!... - E namorado, tem?... Olhei pra ele e acho que cheguei até a sorrir. - Também não!... - Mas gosta de alguém? - Só amizade pai!... - Então é a primeira vez que vê um homem pelado? - É sim!... - E gostou de ver o papai pelado? Olhei diretamente pro seu pintão que até balançava de tão duro. - Gostei!... Ganhei outro beijo no rosto. - Mas guarda segredo disso também, tá? Fui pro meu quarto e logo que entrei, foi a vez da Lucia me fazer sentar na cama e começar. - Você não pode contar nada pra ninguém não, ok? - Eu sei Lucia, não se preocupe!... Ela também me dando um abraço e um beijo no rosto, resolvi perguntar. - Você está transando com o pai? Ela arregalando os olhos. - Não... Não... Bem... Tá bom... Pra você vou contar a verdade. Lucia acabou me confessando que transava com nosso pai a quase um ano, me pedindo novamente pelo amor de Deus pra nunca falar pra ninguém. Três ou quatro dias depois, voltei do colégio sozinho pra casa; Lucia acabou saindo com algumas amigas. Cheguei em casa e fui logo me travestindo, colocando uma saia bem curta (adorava ficar com minhas pernas de fora) e uma camisetinha. Estava no meu quarto; sentado na minha escrivaninha, repassando algumas matérias quando meu pai entrou e reclinando me deu um beijo. Ele sentando na cama me chamou, levantei e ele me fez sentar no seu colo. - Sua irmã me contou que você já sabe de tudo, né? - Sei sim pai... Mas não vou falar nada não, tá? Ele passando a mão na minha perna e voltando a me dar mais beijos. - Sabe que eu gosto de ver você vestido assim?... Sorri enquanto ele ia levantando a saia e olhando. - Você está até de calcinha, é? - Tô sim!... - Deixa o papai te ver só de calcinha? Levantei com a saia pra cima, mas ele pediu se eu podia tirar a saia e ficar só de calcinha. Tirei e ele me fazendo ficar bem perto dele voltou a passar a mão na minha perna até chegar no meu bumbum... Me pediu pra virar de costas pra ele. - Caramba... Você tem uma bundinha linda! Continuou passando a mão até começar a descer a calcinha. Fiquei tenso, mas fui deixando descer a calcinha até meu joelho. Ele com as pernas abertas me fez ficar entre elas e depois de dar vários beijos nas minhas nádegas. Pediu pra que eu deitasse de bruços na cama e voltou a beijar minha bundinha... Quando senti passando o dedo sobre meu ainda virgem cuzinho, travei. - Uuuuiiiii!!!!! - Você já teve vontade de dar a bundinha pra alguém. Teve? - Já sim pai... Mas tenho medo. Senti ele enfiando a ponta do dedo e fui ficando todo arrepiado. - Medo do quê? - Não sei pai!... Ele foi me fazendo perguntas e fui falando de um colega (sem falar nome) de que eu gostava e tinha vontade de ficar com ele, - E ele demonstra que gosta de você? - Sim pai... Ele já me pediu algumas vezes. Meu pai com seu dedo enfiado apenas alguns centímetros fazia um leve vai e vem. - Pediu sua bundinha, foi? - Hihihihihihi... Foi!... - Você quer deixar o papai ser o primeiro, quer? Que delicia sentir o dedo do meu pai no meu cuzinho. - Mas hoje pai? A Lucia pode chegar a qualquer momento. Ele tirando o dedo do meu cú. - Tá bom... Mas você vai deixar, quando puder? - Vou sim!... Quando ele ia levantar. - Você deixa eu ver ele de novo, deixa? - Ok... Ok... Ele foi trancar meu quarto e voltando foi abrindo a calça até tirar aquela enorme mangueira dura pra fora. Eu sentado ele foi passando o pinto na lateral do meu rosto. - Dá um beijinho nele, dá? Dei uns três beijinhos, - Abre a boca um pouquinho, abre!... Abri e ele empurrou seu pinto (só a cabeça) pra dentro da minha boca me fazendo chupar como se fosse um sorvete. - Iiiiissso filho... Huuuuuummmm que delíiiiiicia... Aprendi muito rápido e em menos de dois minutos eu estava chupando até a metade daquela enorme pica... Ele segurando me cabeça de encontro ao seu pau. - Voooouuuuu gooooooozaaaarrrrr!!!!!! Esporrou uma grande quantidade na minha boca (tive que engolir) e o restante ele ficou esfregando no meu rosto. - Vai lá se lavar, vai!!!! Botei a calcinha pra cima e pegando a saia saí rapidamente pro banheiro tremendo de medo de ser flagrado pela Lucia. Durante aquele mês chupei meu pai por umas três vezes deixando ele gozar tudo dentro da minha boca... Mas sempre que estávamos sozinhos tinha a possibilidade da Lucia chegar a qualquer momento. Só que quando minha mãe voltou a viajar, meu pai deu um dinheiro pra que Lucia fosse dar um passeio de shopping... Acho que ela foi já desconfiando de alguma coisa. Logo que fiquei sozinho com meu pai, ele entrando no meu quarto foi me abraçando e me dando um beijo direto na boca... Fiquei um pouco assustado, mas logo fui tentando me controlar sabendo que ia ser naquele dia que ia acontecer. Eu deitado ele foi tirando meu short e logo em seguida a calcinha que eu usava. Mandou que eu ficasse de quatro na beira da cama com a bunda virada pra ele, que, depois de tirar seu pauzão pra fora olhei e vi ele passando uma espécie de pomada na ponta. Depois de passar um pouco também em torno do meu cuzinho e até na borda, chegou, encostou seu pau e foi forçando... Entrou a cabeça e eu soltei um gritinho. - Aaaaaiiiiiii!!!!! Só com a cabeça dentro, ele ficou fazendo movimentos de vai e vem e a cada empurrada de volta ele fazia entrar mais alguns centímetros. Lógico que eu sentia dor, mas era uma dor tão gostosa que aguentei ele enfiar tudo e ficar socando cada vez com mais força. Acho que foi a primeira vez que fiquei com meu pinto duro... Quando senti meu pai gozando dentro da minha bunda, sem poder me controlar fui também gozando sobre o lençol da cama sem nem encostar a mão no meu pau. Pra resumir um pouco: Lucia desconfiada, meu próprio pai contou pra ela o que tinha acontecido. Com Lucia sabendo de tudo, conversamos e um dia ela quis ver meu pai comendo minha bunda. Depois disso passamos a ficar normalmente os três na cama, com meu pai metendo na bucetinha da Lucia fazendo-a gozar feito uma égua, tirar e enfiar na minha bunda, da mais algumas socadas e também gozar em mim... Fora quando eu e Lucia ficávamos chupando a piroca do pai até ele gozar em uma das bocas. Depois do meu pai passei a dar também a bunda pra alguns colegas do colégio. Hoje sou bem discreto, mas venho sendo amante de um dos professores da faculdade a mais de três anos: coroa, casado e também pauzudo. Lucia casou, mas sei que ainda anda trepando com nosso pai.
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