O Frank estava sentado na recepção do hospital me aguardando. Ele estava atento a um jogo que passava na TV instalada no local e, por isso, não percebeu quando apareci. Eu o observava de longe e reparava o quanto ele era gostoso. Poderia simplificar descrevendo-o como uma mistura de adolescente, principalmente pelo modo de se vestir, e de homem feito, por conta do corpo e, especialmente, do rosto de traços expressivamente másculos. Enquanto foi em casa, certamente tinha feito os contornos da barba ralinha que deixava seu rosto ainda mais lindo! A boca ficava mais evidente... E isso a tornava ainda mais convidativa.
Fui caminhando em direção a ele quando uma moça, vestindo o uniforme padronizado do hospital, entrou apressadamente pela recepção e esbarrou em mim. Desculpou-se e chegou ao balcão:
_ Mirian, alguém me procurou? Deram pela minha falta?
_ Não, Mirela. Mas qual a razão desse atraso?
_ Mulher... Eu já saí de casa em cima da hora... Pra completar, me pararam numa droga de blitz. Pense... Parece que quando é uma mulher quem dirige, eles vistoriam o veículo, a documentação, fazem um interrogatório... Que coisa ridícula! Eu cheguei a pensar que iam abrir o motor e desmontar pata checar as peças! Ahhh... Eu fico...! Deixa pra lá! [Risos] Estressa qualquer uma!
_ Eu sei bem o que é isso! Você teve sorte! Entra logo, antes que te vejam aqui...
Eu já estava saindo com o Frank, mas ao escutar a justificativa da moça, ele passou a mão no bolso da bermuda e sentiu falta da carteira. Quando a moça já ia atravessando a porta para ir ao seu setor, Frank chamou sua atenção:
_ Moça... Moça... Por favor, eu escutei você falar sobre uma blitz... Onde está sendo realizada?
_ Horrível! Estão parando todos os carros! Está montada logo depois do viaduto... Passando do cemitério... Bem ali mesmo!
_Ok. Obrigado!
Ele vinha retornando e eu fui esperá-lo na calçada. Com uma cara de poucos amigos falou:
_ Porra, cara. A blitz está montada exatamente por onde vamos ter que passar...
_ E daí?
_ E daí, que a minha carteira, com a documentação ficou na bermuda que eu estava usando... Vamos ter que passar lá em casa!
_ Sem problema, Frank. Relaxa! Um problema tão fácil de resolver e você fica assim... Ihhh, querido! Piores serão os pós-cagamento! [Risos]
_ Cagamento, é? [Risos] A consulta te fez bem, heim! Tá cheio de piadinhas... Viu passarinho verde, foi?
_ Frank, pra ser sincero, não sei bem a cor. Primeiro porque o ambiente estava escuro e segundo, porque eu estava de costas... Mas eu tenho certeza de que nem era verde e nem passarinho! Tava mais pra gavião!
_ Gavião? Sei... Devia ser um bem-te-vi desnutrido! – Pegando minha mão e pondo sobre seu “pacote” – Gavião é isso aqui!
_ Hummm...Cadê?... Não estou encontrando... Espera! Vou pegar uma pinça de sobrancelha! Ele parece morto!
_ Morto o quê, rapa! Ele só está em concentração, se preparando para o ataque!
_ Oh, Frank... Eu acho tão lindo quando uma pessoa chega a sua idade, e ainda preserva os sonhos, as ilusões de criança! Já te disseram que Papai Noel não existe? E que nós não podemos voar como o Super-Homem? Não... não é? Biximmm...
[Risos]
_ Caralho, cara! Vou perder o jogo inteiro!
_ Grande coisa... um campo cheio de homens, esbarrando uns nos outros, suados, correndo atrás de uma bola pra enfiar num quadrado! Depois os gays é que levam a fama! (...) Se em campo, em frente aquele bando de torcedores, os jogadores, vez por outra, aproveitam para se esfregar uns nos outros, encherem a mão com as picas dos companheiros e adversários, caírem uns por cima dos outros... Eu imagino a orgia que rola nos vestiários! Deve ser banda de cu pra todo lado!
_ Que nada! Tá viajando na maionese viu! Isso não rola nem em pensamento!
_ Sei... Só Rola rôla, não é? E cabeça de rola não pensa mesmo! É babado!
_ Isso é o que você queria que fosse... Doido pra ser convidado para animar a moçada!
_ Me respeita! Por quem me tomas? Eu sou um virgem rapaz de família! Nunca nem vi um cacete duro, grande e grosso, cheio de veias salientes e, principalmente, com a cabeça melada de porra! Eu sou uma pessoa pura!
_ [Risos] Eu sei... “pura” a gala! [Risos] Com uma descrição dessas sem nunca ter visto... imagina só quando vir! [Risos] Ahhhhhhhhhhh... Espera aí! Agora caiu a ficha! Seu sacana... Você já andou me espionando! Essa descrição que você fez é, justamente, a da minha pomba! Seu Safado!
_ Coitado! [Risos] Acorda, Alice! Aproveita que você está sonhando e pede um pônei! (...) Sabe o que acho, cunhadinho? Que você faz muita propaganda . E a mercadoria, que é bom... necas!! Se eu botasse fé, com esse tempo todo que você faz esse blá-blá-blá, pelo menos uma chupadinha eu já teria dado em você.
_ Pois bote fé! Eu ...
_ Você?
_ (...) eu estou perdendo o caralho do jogo! Merda!
É lógico que não era aquilo que ele ia dizer. E também não insisti. Depois disso, ficamos os dois em silêncio. Mais uns três quarteirões... chegamos. Ele desceu do carro e entrou em casa, em seguida, apareceu no portão e perguntou:
_ Cadu, começou o segundo tempo agora. Você acha ruim se a gente ficar aqui só enquanto acaba? Você pode ficar no PC, no meu quarto... já que não curte jogo. Podemos ficar?
_ O que é que eu ganho com isso?
_ [Risos] Mercenário! Uma taça de sorvete!
_ Fico-fico-fico-fico-fico...! Mas não precisa de PC, não. Eu fico papeando com sua mãe!
_ Ih! Mas não tem ninguém aqui! Esqueceu? Estão no sítio...
_ Então eu quero o PC! [Risos]
_ Então vem... mercenário!
Entramos. A TV já estava ligada exibindo o jogo. O Frank parou logo que atravessou a porta bem no exato instante que o jogador chutou uma “bomba” fora da área e fez o primeiro gol do seu time. Eu estava distraído e tomei um baita susto quando atrás de mim, Frank, aos pulos, gritou:
_ GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL! Porra! GOOOOOOOOOOOOOOOOL! Caralho! Caralho! GOOOL, Cadu!
Eu nem tinha me virado em direção a ele quando ele, nessa euforia, me agarrou por trás e me suspendeu pulando, gritando, comemorando! Eu fiquei sem fala. Era a primeira vez que me sentia agarrado por ele e, mesmo sabendo que a razão daquele gesto não tinha nada a ver comigo, comecei a me excitar... Tratei de fugir daquela situação.
_ Ai, maluco! Me solta, tarado!
[Risos]
_ Foi gol, baitola! [Risos] O quarto está aberto... Você já conhece a casa mais que eu! Pode ir... A porta da cozinha está só encostada...
O quarto de Frank ficava no quintal. Era um depósito – uma dispensa - que ele transformou em seu quarto para evitar passar por dentro de casa quando chegasse tarde das festas... enfim, para ter mais privacidade. Era uma casa muito linda e espaçosa... limpíssima! Já sobre o quarto dele não se poderia dizer o mesmo! Uma bagunça total. Demorei bastante até encontrar o PC naquele “ninho de ratos”. Liguei e fui até porta. Gritei:
_ Meu sorveeeeeeeeeeeeeeeeeeete!
Ele veio com uma taça cheinha com três sabores de sorvete. Estava sem camisa e descalço. Eu já estava sentado e conectando. Olhei para ele dos pés a cabeça. A excitação foi imediata.
_ Frank... quando você se perde aqui nesse quarto, geralmente você grita por alguém da família ou liga para os bombeiros!
_ Quarto de homem... –Falou, enquanto me entregava o sorvete.
_ De homem, não!Quarto de desorganizado, relapso e imundo!
_ Ei... Imundo, não! Sou desorganizado, mas sou limpinho! [Risos]
_ Eu heim... Se o quarto é assim, imagine a dobrinha da cabeça da píroca!
_ Que nada... Minha chibata é limpa e cheirosa... vê só!
Quase tive um treco! Ele meteu a mão dentro da bermuda e puxou parte da rola para fora. Estava mole e não tinha pele cobrindo a cabeça rosada. Ele ainda arregaçou a parte que cobria a dobrinha da cabeça, passou dois de seus dedos em volta, e cheirou. Eu estava com os olhos petrificados ali e segurava a colher dentro da boca. Em seguida, disse, direcionando os mesmos dedos ao meu nariz:
_ Sente! Cheiro de nenê!
Eu dei uma cheirada forte. Ele tinha razão: cheirava a sabonete infantil.
Passei a olhar dentro dos olhos dele. Talvez ele pensasse que eu fosse me esquivar e não cheirar. Então, ao ver que eu correspondi... e de forma intensa... ao seu gesto, ele começou a se excitar também. O sorriso deu lugar a uma expressão apreensiva. Com as duas mãos, abriu o velcro da bermuda e sua rola, praticamente dura, saltou em frente ao meu rosto. Ele meteu dois dedos no sorvete e passou sobre a cabeça do pau. Nada dissemos. Abri a boca e ele, segurando a rola junto com o saco, foi metendo, escorregando pela minha língua. Sua bermuda caiu sozinha até os pés e ele se livrou dela enquanto eu pousava a taça na mesa do PC e segurava aquela pica gostosa! Comecei a chupar.
_ Isssssssssssss... Isssssssssssssssssss... Que boquinha danada, heim, cunhadinho?!
Eu estava de olhos fechados só me deliciando com aquele cacete delicioso que, agora, já não tinha mais gosto de sorvete, mas de pica mesmo. Frank tinha um gingado, um movimento de quadril calmo, mas ritmado e constante, que deixava a chupada ainda mais gostosa. Os olhos não se desviavam da minha boca - que ia engolindo cada vez mais sua chibata.
Quando eu já conseguia engolir inteira, encostando o queixo em seu saco, ele passou a segurar minha cabeça, dando continuidade aos movimentos. Cada vez que a cabeça da rola encostava-se a minha garganta, ele forçava, um pouquinho, minha cabeça e pausava... Depois continuava. Como estava gostoso aquilo! Adorei a forma mais contida como ele transava, que era oposta ao modo como ele se comportava socialmente. Ele olhava de uma maneira incrivelmente estimuladora. Passava a impressão de que estava gostando tanto, que motivava uma entrega ainda maior ao que eu fazia...
Chamou para eu me dirigir à cama. Parados, frente a frente, ao lado dela, ele foi tirando minha camiseta. Depois abriu minha calça e desceu junto co minha cueca. Tirei os sapatos usando meus próprios pés e balançando as pernas, livrei-me da calça e cueca. Estávamos nus e de cacetes duros. Ele segurou meu queixo, me encarando, e nos beijamos. Uma rola roçando na outra... Ele me apertou contra ele e aumentou a força do beijo.
Sua língua começou a explorar meus lábios, contornando-os, depois foi escorregando até minha orelha, ofegava ali. Eu gemia!
_ A.!... Hummm!
_ Então... Era só blá-blá-blá? Heim...? Humm..? Diz... Fala pro seu cunhadinho, fala! – Sussurrava.
_ Não.......! Ahhhhhhhhhhhhh! Não......! – Eu sussurrava também!
Frank lambia meu pescoço e pegou nossas picas juntas. Começou a movimentá-las numa punheta deliciosa. Voltou a me beijar e respirar fundo. Em seguida, sentou-se na cama, abriu as pernas e me ofereceu, num gesto, o cacete novamente.
Ajoelhei-me e passei – agora de forma intensa – a abocanhar sua geba. Ele virava a cabeça para trás e urrava:
_ Ahhhhhhhhhhhh... Isso! Que delícia! Ahhhhhhhhhhhh...!
Agora olhávamos um para o outro. Ele segurou minha cabeça e começou a forçar mais as paradas que eu fazia com a pomba toda introduzida. Ele mordia o lábio e me olhava com expressão de prazer. Passei a chupar seu saco e ele deitou as costas na cama. Os pés continuavam no piso. Chupei, lambi, chupei... Segurei , levantando seus ovos, e comecei a lamber suas virilhas e a região abaixo do saco.
_ Ahhhhhhhh...! Isso cunhadinha safado! Que língua atrevida! Isssssssssss...! Assim você acaba comigo!
Senti que ele estava totalmente entregue e ergui suas pernas. Passei a lamber seu cuzinho... Que delícia! Roçava minha língua por suas pregas e o cuzinho piscava, Ele gemia:
_ Ahhhhhhhh...! Caralho! Delícia, porra! Ahhhhhh....!
Enfiei a língua no seu cu e ele deu uma forte piscada.
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.......! Caralhooooo!
Comecei a movimentar. Eu me punhetava e ele se punhetava. Minha língua continuava no vai-e-vem... Eu estava quase gozando. Saí dali e deitei-me contrário a ele, que entendeu a dica e passou a me chupar.
O 69 não foi demorado. Comecei a sentir sua gala em minha boca e comecei a sugar ainda mais a cabeça de sua pomba. Em seguida, meus jatos de porra começaram a sair. Pensei que ele fosse tirar a boca, mas bebeu meu leite todinho. Sentamo-nos um frente ao outro e mais um beijo rolou entre nós.
_ Louco!
_ Você é que é! Com o pé no altar e trepando com o cunhado!
_ Gostou não?
_Adorei... Queria mais!
_ [Risos] Mas agora... não vou te deixar quieto! Ainda quero esse seu cuzinho!
_ No dia da festa... a gente termina o que começamos agora!
_ Promessa é dívida!
_ Essa é a melhor dívida que pode existir... Eu pago com prazer!
_ Dando e recebendo, não é, safado? Vamos embora?
_ Só se você me beijar bem gostoso...
_ Então espera...
Frank pegou a taça com o sorvete derretido e foi passando em meus lábios e lambendo... Fez isso várias vezes. Repetiu o mesmo em meus mamilos. Depois pôs um pouco na boca e me beijou... com sabor de chocolate, baunilha e creme misturados.
Fomos embora. Ninguém estava em casa. Frank deixou –me e foi entregar o carro a meu pai.
À noite, fiquei vendo TV e não desci para jantar. Minha irmã estava em casa. Aliás, ela tinha preparado o jantar. Eu já me sentia parcialmente vingado. Mas faltava, para me sentir completo, dar o cu para Frank e preparar um flagra.
Passei a refletir sobre isso e caí na real. Não fazia sentido envolver o Frank nisso, afinal ele não merecia uma sacanagem dessas. Sempre me tratou com carinho e consideração. E depois do que houve... Ah!... Fora de cogitação! Conclui: “Quer saber? Deixa pra lá! Se ele errou, deixe que a vida cobre dela o preço justo! Vou é tratar de curtir a minha! MAIS AINDA!”
Na hora de dormir, tratei de fingir que havia capotado, antes que papai se achegasse. Deu certo. No dia seguinte, à noite, eu estava navegando na Net, quando escutei minha irmã me chamando lá de baixo:
_ Caduuuuuuuuuuuuu! Telefone!
Desci. Era o médico garotão me convidando para ir com ele à praia e ver sua desempenho no surf. Aceitei. Combinamos que ele passaria em minha casa às 8 da manhã. Desliguei. Meu pai estava sentado no sofá me observando enquanto eu conversava ao telefone. Sorri e subi, ansioso pelo dia seguinte.