No banheiro era aquela palhaçada. Às vezes eu parava e ficava admirando o jeito infantil dele. Ele, claro, ficava muito sem jeito e queria saber, a todo custo, o que eu pensava. _ Ih! Você deve estar pensando: “Nossa que homem ridículo! Como pode ser um médico!”... _ Errou! Estou achando lindo! _ Mentira! Vem cá... _ Ahhhhhhhhhhhhh... Não! Pára! Ele jogava espuma em mim, obrigando-me a voltar ao chuveiro. Palhaço! Fomos com destino ao mar. Ele estava todo orgulhoso porque ia surfar para eu ver. Fiquei na areia e ele, deitado sobre a prancha, dava as primeiras braçadas mar adentro. O BIP começou a alarmar. Eu gritei chamando-o. Ele veio. Pegou o aparelho. _ Você vai me perdoar, Cadu. É uma emergência! _ Claro... Vamos! Já dentro do carro, em alta velocidade... _ Você vai assim? _ Isso não é problema. Sempre tenho uma mala aí no bagageiro com algumas roupas... _ Estou percebendo uma expressão preocupada... É grave? _ Não é isso... Eles vão adiantando. Mas... _ Faz assim: eu fico no caminho. Vou de ônibus, táxi... _ Você leu meus pensamentos! Fiquei sem jeito de pedir... Você é muito legal Carlos... _ Eu não sou louco, né? Num corre-corre desses... uma vida em jogo... eu vou querer chegar de carro em casa? _ Para aliviar minha consciência, eu pago um táxi... _ Não precisa! _ Por favor?! _ Tudo bem... Aqui ta bom. Tem um ponto ali. Sorte! Só tem um taxista. Ele parou o carro bem próximo e desceu comigo. O taxista estava dentro do veículo. _ Amigo! _ Às ordens, chefia! _ O senhor leve esse rapaz até em casa. Deixe-o no portão. Essa seria uma tarefa minha, mas por uma emergência vou passar para o senhor. Ele leva o suficiente para lhe pagar. Por favor, conduza-o como se conduzisse um familiar seu... _ Deixa comigo! Antes de entrar, ele deu uma bitoca em mim. _ Eu ligo! _ Tudo bem. Vai rápido! Mas dirija com cuidado! Vou aguardar seu contato! Entrei no carro e percebi que o motorista estava virado em nossa direção. Deve ter visto o beijo! Dei as coordenadas e ele seguiu. Eu estava no banco traseiro, calado. De vez em quando, percebia o taxista me olhando. Não era de se jogar fora. Moreno, cabeça pelada, braços bem fortes com uma tatuagem que cobria todo o braço direito. Devia ter, estourando, quarenta anos. Certo momento ele puxou conversa. _ Com um solzão desses, só uma emergência mesmo para tirar vocês da praia... _ Como o senhor sabe que estávamos na praia? _ As roupas... Os cabelos ficam diferentes pela maresia, o vento... Dá pra sacar! _ Ah... Pois é, ele é médico. Foi chamado! _ Jovem, ele! _ Pois é... _ O senhor se incomoda se eu parar para abastecer? _ Não... imagina! Eu aproveito e vou até a conveniência. O taxista parou ao lado da bomba. Descemos juntos. Era, de fato, um tipão! Segui, comprei umas bobagens e quando pagava ele apareceu na porta da loja. _ Só um minuto! Sai. _ Demorei? _ Nadinha. Mas prometi a seu amigo cuidar de você! _ Ah! Ele é doido! [Risos] Chegando ao carro. _ Por que não senta aqui na frente? Prefere atrás? Essa última pergunta saiu com duplo sentido – que foi confirmado pelo apertão que ele deu na “mala” que trazia entre as pernas. Aceitei a sugestão. _ Fiz mal em ir até a loja? _ Não. Mas não precisava seguir à risca o que ele falou! É um bobo! _ Não... é zeloso! Viu o que ele disse? Para eu fazer de conta que conduzia um familiar? Mas essa parte, realmente, não dá para seguir; pelo menos eu acho! _ Por que? Não entendi! _ De familiar, só tinha uma pessoa: minha preta! Mas ela me deixou! Mas conduzir como ela... [Risos]. _ E largou você? Você deve ter pulado a cerca! _ Eu era o cara mais fiel do mundo! Foi um vacilo... Só um! Sem perdão! _ Poxa! _ Do lado da minha casa tinha uma família. Durante três anos eu era secado! Mas eu nem dava bola. Levava na esportiva. Num dia, eu já meio bebido... não dispensei. Tava metendo rola no cu quando ela entrou e me pegou. Nem cheguei a gozar. Ela deu meia-volta e até hoje! _ Mas você vai pegar logo uma vizinha? Tanta mulher por aí! _ O pior é essa parte: era um vizinho! Um que tinha acabado de entrar no Exército! Esse cara deu muito em cima de mim. No dia que decidi comer o cu dele. Me fudi! O motorista apertou o cacete e deu duas puxadas. _ Só queria ver se ele agüentava minha rola no cu mesmo, como ele dizia! E não é que o cabra aguentou?! Eu estava quase gozando... Aguentou todinha! Nem minha preta aguentava! Dava, mas reclamava! Em compensação... pra outras coisas... era uma putona! Chupava como uma bezerrinha! Meu pau, só de falar, fica uma bala! _ Tô vendo! Quase rasgando o jeans! Tá até melando! _ Dois meses, cara... só na bronha! Ah uma chupetinha! Fiquei com a boca salivando. _ A vara ta quase explodindo... Sente aqui! Ele pegou minha mão e pôs sobre o “pacote”. _ Isssssssssss...! Que delícia! _ Tira! _ Deixa eu entrar nessa rua! É melhor! A rua fazia parte de um loteamento em cuja entrada havia um campo socity. Ele parou do lado do muro que rodeava esse campo. Destravou seu assento e afastou dando mais espaço. Abriu o zíper e sacou a rola fora. _ Puta que pariu! Que rola linda! _ Gostou? Ela gosta de carinho com a língua... Faz aí! Nem precisou repetir o pedido! Caí de boca! Era um cacete bem escuro, cuja cabeça rosada se destacava. Era grossa a ponto de não conseguir fechar a mão ao segurá-la. Quanto ao tamanho, bem, aí ele exagerou um pouco. Era grande, mas nada assustador. Acho, inclusive que a pomba do Nildo, o mecânico funcionário de meu pai, era maior! Cheguei a essa conclusão ao tentar pôr inteira na boca: a do Nildo deu mais trabalho! Apesar de ser um belo material, não quis senti-la em meu rabo. Chupei bastante, ficou bem melada... ele, então gozou. Nunca vi jorrar tanta gala! Devia fazer mesmo muito tempo que ele não trepava! Ficamos, ambos, satisfeitos. E eu, que não sou bobo nem nada, deixei a porta aberta, ou seja, deixei o morenaço com muita vontade de me comer. Fomos em frente, rumo a minha casa. Ele anotou meu telefone. Desci, paguei... Ele cobrou a metade do que o taxímetro informava. Agradeci. Entrei em casa e dei de cara com o Frank sozinho na sala. Minha irmã tomava banho. Ele mostrou-se desconcertado quando o cumprimentei: _ E aí, gostoso! Como tem se comportado essa rola gostosa? _ É um puto mesmo! Tá aqui... com saudades do teu “fiofó”! _ Ai, Frank! Que coisa mais cafajeste! _ Do teu cuzinho de mel... Assim tá melhor? _ Melhorou. Mas não acredito! _ Verdade. Sonhei te comendo e acordei gozado! _ Vem aqui, me provar! _ Tua irmã está lá em cima, porra! _ Eu estou escutando o chuveiro. Daqui que ela termine, se arrume e desça... já teremos gozado vinte vezes... Vem logo... _ Rapaz... Puxei-o pelo braço e o levei à área de serviços que fica bem embaixo do banheiro. Passei a mão sobre seu pau, ainda coberto pela calça. _ Olha como ta agitada essa pomba! _ Culpa tua! _ Deixe eu ver se é mesmo! Hummm... Cheirosa! _ Merece uma chupada! _ Concordo! Hummm... Hummm... Hummmm... Hummm... _ Isso, cunhadinho! Issssss... Ahrrrrrrrr... Chupa meu caralho! Ahrrrrr... _ Hummm... Hummm... Delícia! Hummmm... Hummm... _ Isso! Chupa meus ovos... Safado! Ahrrrrr... (...) Desligou o chuveiro! Encosta aqui na pia... Abre as pernas... _ Passa saliva! Ai! Mete cunhadinho! Ai! Enfia tudo! Assim! Ai! Assim! Frank bombava forte, rápido e inteira. _ Cuzinho gostoso! Humm... Mexe pra mim... Mexe! Isso! Ahrrr... _ Vai, Frank... goza! Estou quase lá! _ Tá vindo! Ahrrrrr... Tô gozando! Ahrrrrrrrrrrrrrr... _ Vai... se veste e vai pra sala! _ Espera! Recuperar as forças! _ E perder a noiva? Vai, gostoso! _ Não esquece a despedida de solteiro, amanhã! _ Ok! Vai, vai, vai...! Minha irmã ainda demorou uns dez minutos para descer. Quando saíram, Frank olhou para mim e deu uma piscada de olho. Eu respondi fazendo gesto de boquete. Ele riu! Pensei com os meus botões: “Eles se merecem! Ah! Quer saber? Dos males o menor! Pelo menos está tudo em família!” O telefone tocou.
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