A lembrança mais longínqua que tenho de minha vida é de quando eu tinha uns oito anos. Filho único de um casal totalmente desestruturado. Minha mãe era feirante e meu pai um desocupado que só queria saber de botecos e mexer com as mulheres da rua. Minha mãe vivia apanhando dele. Para resumir, se me perguntassem uma palavra que descreva o que sentia por meu pai, essa palavra era “medo”. Eu morria de medo dele. Minha mãe também, mas ela o enfrentava. Mesmo apanhando. Eu ficava no fundo da rede chorando baixinho com medo que ele escutasse. Vida sexual eles não tinham. Não sei... talvez isso fizesse ele beber tanto, ou o fato de beber tanto tenha levado a isso. Eu acompanhava minha mãe à feira... todos os dias!
Quando eu tinha doze anos, ele morreu. Problemas no fígado. Eu posso afirmar sem remorso que dei graças a Deus. A partir daí, vi nascer uma outra mulher em minha mãe. Outra mesmo! Alegre, vaidosa, namoradeira... Na barraca da feira, tudo quanto era homem se engraçava pro lado dela. Ela era fogosa! Claro que não dava trela na minha frente, mas eu não era bobão e percebia tudo. De vez em quando percebia um “paquera” dela pulando a janela de nossa casa. De madrugada. Se não visse quando chegava, era impossível não saber que havia alguém no quarto dela. Eram gemidos, fungados, batidas da cama na parede... Perto do dia amanhecer, o cabra fazia o caminho de volta.
Três anos após a morte do meu pai, ela se engraçou por outro homem. Ele era lindo! Por dentro e por fora. Era o oposto do meu pai: trabalhador, carinhoso – comigo e com ela! Ele era louco por ela! Fazia gosto ver como o Miguel tratava minha mãe... Aquela lapa de negro de olhos verdes, umas pernas de fazer babar. E o sorriso? Até hoje não vi igual! Acontece que minha mãe estava mesmo mudada! Ela esqueceu o que era ser fiel! E parece que só o Miguel não dava conta do fogo dela. As visitas noturnas continuavam! Eu tinha uma pena dele! Mas ele nem sonhava que isso acontecia!
Dois anos depois, eles resolveram juntar os trapos. Mas até esse dia ela não deu trégua!
Porém aconteceu algo que não estava sob meu controle! Aquele comportamento de minha mãe me fez criar raiva dela e paixão por Miguel. Mas eu sabia que não havia nenhuma chance de acontecer nada. Cada dia ele ficava mais louco por ela! E pensa que ela sossegou? Nada! Só mudou de horário... Agora as visitas eram de dia, quando voltávamos da feira e Miguel estava no trabalho. Eu não aceitava aquilo! Ela tinha aquele homem nas mãos e fazia “gato e sapato”! E eu que tanto o queria, ficava só na imaginação! Às vezes me dava vontade de contar tudo, mas pensava que ao descobrir, ele nos deixaria e eu não iria mais vê-lo ali, perto de mim.
Miguel não me olhava com desejo. Eu já tinha dezoito anos – embora parecesse bem menos – mas o jeito como ele me tratava era como se eu tivesse dez. Eu me insinuava, principalmente quando ele bebia e estávamos sozinhos. Ele costumava tomar umas caninhas em casa mesmo. Ela saia, só Deus sabia pra onde, e eu ficava com ele.
Quando não agüentava mais, ia até a sala, onde ele assistia ao futebol. Chegava pertinho, ficava de costas.
_ Miguel, coça minhas costas!
_ Aqui?
_ Põe a mão por dentro... Ai, isso!
Quando olhava para trás, ele estava coçando e olhando o jogo. Avançava mais...
_ Deixa eu sentar aqui, fica melhor de coçar...
_ Onde, Guilherme?
_ Aqui, na tua perna!
_ Espera, deixa eu me ajeitar...
E se ajeitava de modo que eu só conseguisse sentar em sua coxa. Ele coçava, coçava...
_ Pronto! Cansei! Agora coça minha cabeça!
Eu ia morto de feliz! Fazia de tudo, mas quando olhava para o meio de suas pernas... Nada! Acabava desistindo.
Certa vez, minha mãe foi ao meu quarto:
_ Guilherme, vou dar uma saída. Não volto tão cedo! O Miguel está deitado, cochilando. Se ele levantar, na hora que ele levantar, você diz: “ A mãe acabou de sair!”... Pode ser daqui a dez minutos ou daqui a duas horas, entendeu?
_ Tá. A senhora vai aonde?
_ Resolver umas coisas.
_ E ele não pode saber, não?
_ Não, Guilherme. Se pudesse não estava pedindo pra você fazer isso! É coisa de mulher!
_ Mãããe...!
_ Presta atenção, menino! Escuta bem! Quando eu joguei a última pá de terra naquele traste do teu pai, eu jurei pra mim mesma que homem nenhum... Nenhum!... ia mandar no meu coração, no meu corpo, na minha vida. Não tá satisfeito? Pode sair pela mesma porta que entrou. Não paga nada! Eu vivi mais de quinze anos na senzala, no chicote... Agora é minha vez de açoitar! Faz o que eu disse!
_ Tá bom.
Por um lado eu entendia o que ela sentia. Eu também tinha um pouco de trauma – tanto que aos dezoito anos ainda não tinha beijado na boca de nenhuma garota! Eu tinha medo de ficar como meu pai... Sei lá! Me dava pânico...
Mas com o Miguel era diferente. Eu via aquele corpo suado e me dava uma coceirinha no cuzinho. Às vezes me trancava e ficava escutando a voz dele conversando na sala, na cozinha... eu não resistia: tocava muitas punhetas e ficava doido, me contorcia pela cama... tremia! Ahh! Eu queria muito senti-lo dentro de mim! E minha mãe, que o tinha a tempo e a hora que quisesse, fazia isso! Me dava uma revolta!
Assim que ela saiu fui até o quarto admirar aquele homem maravilhoso. Ali estava ele! Só de cueca, de barriga para cima, um lençol cobrindo o rosto – ele sempre dormia assim. Fui bem perto. Mesmo usando a cueca surrada, eu podia ver o contorno do seu pau. Levava minha mão bem próximo e retraía! Como eu queria pegar!
A luz do quarto estava acesa. Desliguei-a, mas ainda era possível ver tudo. Sentei na cama, do lado dele. Levei minha mão até seu peito e alisei. Ele mexeu, mas não recuei. Fiquei ali por bom tempo... Em seguida fui direcionando para a sua barriga, Ele mexeu novamente e ficou de lado, virado para mim, A cabeça ficou um pouco descoberta, então passei a alisar seus cabelos... Alisei, alisei. De repente a mão dele agarrou minha perna. Eu estremeci dos pés à cabeça, e ele descobriu o rosto, levantando-se num susto.
_ Guilherme! Me perdoe... pensei que fosse sua mãe!
_ Estava só fazendo o carinho na cabeça que você gosta tanto... Desculpa!
_ Não esquenta, cara! Cadê tua mãe?
_ Ela saiu agora, agora. Acho que ainda está na esquina. Mas é capaz de demorar porque ela ia em dois lugares!
_ Então vou continuar no meu sono...
_ Posso continuar?
_ Com o cafuné? Pode! Ora... Aí é que eu durmo mesmo! Essas mãozinhas macias... Faz! Faz! [Risos]
Miguel voltou a cobrir o rosto e eu recomecei. Meus toques eram delicados. Eu não tirava os olhos do seu corpo ali, estendido, como se fosse um banquete oferecido só a mim. Pela sua respiração eu percebia que ele ainda estava acordado.
Deixei uma mão acariciando seus cabelos e levei a outra ao seu ombro, desci até seu peito. Alisei os poucos cabelos que haviam ao redor do seu mamilo mais próximo a mim. Seu corpo ficou todo arrepiado e ele sorriu. Aquilo me deu coragem para inclinar meu rosto e tocar meus lábios molhados no biquinho do seu peito. Ele riu, se encolheu.
_ Aí eu tenho cócegas! [Risos]
_ Deixa!
_ Eu não agüento, pequeno!
_ Tá... Não faço mais!
Não sei de onde me veio coragem, mas minha mão já acariciava os cabelos em volta do seu umbigo. Olhei para seu rosto. Ainda coberto. Mas estava sério. Tive medo! Assustei-me quando ele levou sua mão até sua rola e deu uma coçada, em seguida posicionando-a para o lado. Agora podia ver ainda melhor seu contorno. Minha boca estava cheia d’água. Ele virou o rosto para o lado contrário a mim e respirou fundo. Minha mão já estava fazendo carinhos nos pelos que escapavam pelo elástico da cueca. Eu tremia!
Saí daquele lugar e sentei mais perto de sua perna. Comecei a alisar suas batatas, lentamente, fui subindo até a coxa. Ele respirou fundo. Estava acordado, com certeza! Notei seu pau dar uma leve mexida. Num ato ousado, comecei a alisar as duas coxas, indo dos joelhos até perto das virilhas. Discretamente Miguel abriu mais as pernas. Ele fingia dormir, mas sua respiração mostrava que ele estava acordado.
Aquele era o clima perfeito: sozinhos, ele totalmente e literalmente às minhas mãos, deitado, o quarto na penumbra. Minha boca babava tamanha a vontade de sentir aquele pau duro dentro dela. Eu não tirava os olhos daquele pacote. Um frio percorreu minha espinha: o cacete dele estava acordando... Agora era minha respiração que denunciava meu desejo. Comecei a me sentir excitado. Ele abriu mais as pernas.
Passei então a percorrer dos joelhos indo até às bordas da cueca e, audaciosa, deixava as pontas dos meus dedos invadirem e tocarem, bem de leve, seu saco. Uma vez, duas vezes, três vezes. Miguel apertou o pau e vi, agora, que estava a meio caminho da total ereção. Ele levou as duas mãos para trás da cabeça, retirou o pano do rosto e me olhou. Fixamente... Indecifravelmente. .. Uma vergonha por segundos tomou conta de mim! Olhei para ele e, com a voz rouca, perguntei.
_ Paro?
Ele permaneceu calado, me olhando. Agora não tinha mais volta: Apertei sua rola, mordi meu lábio inferios, revirei os olhos numa respiração profunda. Voltei a perguntar:
_ Paro?
_ Não! Não pára!
Sinal verde. Fui para fora da cama, bem aos seus pés e puxei sua cueca. Ele ainda com as mãos na nuca, só me observava...
Suspirei ao ver aquela rola duríssima na minha frente! Olhei em seus olhos, fui de joelhos sobre a cama e me posicionei entre suas pernas. Segurei seu pau. Olhei novamente para ele e fui levando a boca até envolver a cabeça da rola de Miguel com meus lábios.
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Ao ouvir aquele gemido, enfiei o cacete dele o máximo que pude em minha boca e fui movimentando a língua enquanto chupava, sôfrego, aquele mastro que pulsava ferozmente.
_ Ahrrrrrrrrrrr...! Guilherme! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Segurei seu cacete e passei a lamber seu saco. Dava umas chupadas em cada bola, lambia cada virilha. Estava enlouquecido pelo gosto do corpo dele. Ele segurou minha cabeça e me puxou para que eu chupasse sua rola novamente.
_ Chupa, vem! Chupa gostoso!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Gostoso!
_ Ahrrrr...! Ahrrrr...! Hummmmmm...! Ahrrrr...!
Enquanto eu ia engolindo tudo o que conseguia daquela rola eu ia fazendo movimentos de punheta na parte que não conseguia engolir. A baba escorria pelos meus dedos e ia caindo sobre seu saco, pelas virilhas...
_ Engole mais... Tenta engolir mais Guilherme! Isso, safadinho! Isso! Ahrrr...! Ahrrr...!
Eu chegava a engasgar mas queria fazer tudo o que ele queria. Quando menos esperei ele avisou:
_ Cara... Pára! Vou gozar!
_ Eu quero beber!
_ Você vai beber meu leitinho, Guilherme? Quer sentir meu gosto na sua boca?
_ Quero! Goza!
Ele levantou rápido, ficou em pé sobre a cama e fez uns poucos movimentos de punheta. Segurou minha cabeça. Minha boca estava aberta e meu rosto mostrava minha satisfação, Ele enfiou um dedo na minha boca, depois segurou meu queixo, apontou a cabeça da pomba e um forte jato foi direto para minha garganta. Nem senti o gosto! Mas logo veio outro, e outro, e mais outro! Fui engolindo e sentindo o gosto do leite daquele homem que eu tanto desejei. Ele ria, satisfeito. Ajoelhou-se junto a mim, passou a mão em minha testa suada e me beijou. Ali trocávamos o gosto de gala que ainda estava em minha língua. Que beijo!
_ Quero mais! Cara... Como não enxerguei você antes? Quero mais!
_ Eu também!
Levantei minha blusa e deixei meus seios expostos. Ele segurou-os como quem segura duas pedras preciosas. Chupou um, chupou o outro... Eu gemia...
_ Ohhhhhhhhhhhhh...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...!
A pomba dele já estava em pé novamente. Segurei-a e comecei a punhetar, enquanto ele chupava, lambia meus seios, mordia meus biquinhos...
_ Deita aqui... Isso!
Ele puxou minha bermuda e minha cueca. Passou a mão no meio da minha bunda... Lambia os beiços e me olhava...
_ Isss... Que cuzinho lindo! Deve ser uma delícia!
_ É seu! Você será o primeiro! Guardei só para você!.
_ Pra mim, cara? Não diz isso! Meu pau chega a babar... Olha!
Passei o dedo na cabeça da pica dele e levei à boca. Após ver isso, Miguel mergulhou a cara entre minhas pernas e começou a dar uma massagem de língua no meu cu que me levou à loucura. Eu apertava os ombros dele e tremia o corpo todo! Ali eu quase gozei. Mas, para minha frustração, alguém começou a gritar na entrada da casa:
_ Miguel! Miguel! Corre!
_ Que foi?
_ Tua mulher... tá numa briga com outra perto da farmácia. Corre lá! Já chamaram até a polícia!
_ Puta que pariu! Merda!
_Eu vou também.
_ Não Guilherme... Não sei como está a situação... Fica aqui mesmo...
Chegou pertinho de mim...
_ depois eu vou querer meu presente.
E deu um tapa na minha bunda. Eu fiquei em casa sentindo uma mistura de preocupação por minha mãe e tesão, desejo, vontade de terminar com Miguel o que precisamos parar. Mas eu estava ciente de que isso só seria possível num outro dia, já que eles, certamente, chegariam juntos.
Uma hora depois, escutei uma porrada na porta e vi Miguel transtornado indo em direção ao quarto. Ele estava furioso. Fui até lá. Ele estava jogando roupas numa bolsa grande, e esbravejando.
_ Vadia!... Vadia!...
Veio até mim, pegou com força meu braço, e com olhos de ira gritou com o rosto quase colado ao meu:
_ Escuta aqui! Aquela tua mãe é uma vadia! Escutou? Uma vagabunda ordinária! A puta mais barata de um bordel vale muito mais que ela! Cada surra que teu pai deu nela foi muito pouco! Deve ter feito ele de corno, como me fez agora! Aquela safada!
Eu não dava uma palavra. Ele me empurrou e voltou a jogar as roupas na bolsa. Sentei na cama e comecei a chorar... de costas para ele. Ele passou por mim, apertou meu ombro...
_ Desculpa, Guilherme! Perdi o controle!
E foi para a cozinha. Escutei-o chamar pelo meu nome. Cheguei lá e ele estava virando meio copo de cachaça. Fez careta, foi até a porta e cuspiu fora. Virou para mim.
_ Eu vou falar isso, por que você não é mais criança. Já tem cabeça pra entender as coisas... Tua mãe estava atracada, na rua, brigando com outra mulher porque essa dita mulher tinha acabado de encontrar o marido se esfregando com tua mãe.
Baixei a cabeça.
_ eu cheguei lá, a polícia já tinha recolhido as duas. Eu, muito idiota, ainda fui até a delegacia saber se a história era verdadeira. Poderia haver um mal entendido, E tua mãe, na frente do delegado ainda disse assim: “Tá pensando o que, Miguel! Que eu só tinha você... Meu amor, vinte homens para dar conta de mim ainda é pouco!”... Na frente do delegado, cara! Eu não dei uma surra nela, pporque os policiais me seguraram e tiraram ela de lá. Ela ainda saiu rindo! Fazendo pouco!
_ E porque ela ficou lá?
_ Ela vai ficar lá até um dos machos dela pagar a fiança. Do meu bolso não sai um centavo. Se depender de mim, ela mofa lá! Aquela... ...
Outra dose.
_ Vou embora. Não tenho nem cara de ficar nessa cidade! Nunca mais terão notícias minhas.
_ Me leva!
_ Quê?
_ Deixa eu ir com você? Não me deixa ficar longe?
Miguel estava escorado na porta. Ele olhou pra mim com ternura...
_ Vem cá!
Cheguei na frente dele e ele me puxou, me abraçando com carinho... Meu rosto ficava em seu peito. Ele alisava minha cabeça...
_ Oh, cara! Por que só agora eu descobri você. Eu nunca tinha te olhado assim... Pra mim, era só um moleque. Mas um moleque que eu sempre adorei. Dizia pra todo mundo o quanto você era carinhoso, atencioso...
_ Porque eu era apaixonado!
_ Faz tempo?
_ Desde que você entrou aqui pela primeira vez... e cada dia mais!
_ Verdade? E só agora você mostrou...?
_ Eu fazia de tudo... você só tinha olhos pra minha mãe... Não vai embora, Miguel!
_ Eu tenho que ir! Vou ficar com a fama de corno por aí afora. Espera, deixa eu me molhar...
_ Você vai que horas?
_ O ônibus sai amanhã duas da rarde, Mas agora eu vou passar a noite na construção. Lá tem uma rede...
_ Miguel... pois então, já que eu não posso fazer nada, e você vai embora para sempre... fica aqui comigo até amanhã.
_ Guilherme...
_ Fica! Eu te amo tanto! Só até amanhã.
_ Tudo bem... Por você, eu fico!
Miguel entrou no banheiro e eu fiquei na cozinha pensando o que fazer para impedir essa viagem. De repente, Miguel me chamou.
_ Vem cá, Guilherme!
Entrei no banheiro e ele estava de costas.
_ Fala.
_ Olha quem está querendo uns beijinhos...
E se virou mostrando sua pomba dura, dura, dura...
_ Ela está chamando... vê!
Ele dava uns impulsos e o pau pulava... Eu ri e fui.
_ Escuta. Eu só vou ficar porque quero fazer dessa experiência a mais inesquecível da sua vida. Certo? Eu não vou estar aqui, mas a lembrança desse momento vai comigo e vai ficar contigo. Você se guardou pra mim. Eu seria um sacana se recusasse. Eu quero você. Eu estou cheio de tesão! Doido pra provar esse cuzinho, guardadinho só pra mim! Sabia que essa vai ser a primeira vez que tiro uma virgindade? Pois é... Jamais vou esquecer. Posso te beijar? Posso fazer o que eu quiser?
_ Tudo!
Ele me beijou com força. Me apertava e roçava o pau contra minha barriga. Parou e sussurrou:
_ Chupa bem gostoso! Meu tesãozinho!
Desci lambendo aquele corpo negro e molhado até chegar ao seu pau. Segurei firme, dei um beijinho na cabeça e chupei só a cabeça.
_ Issssssssssss...! Boquinha quente! Chupa esse pomba!
Olhei pra cima. Ele segurou minha cabeça com as duas mão, mas sem fazer força. Engoli seu cacete mas sem deixar de olhar para o rosto dele. Aquela cara de tarado me deixava louco. Engoli novamente.
_ Pomba gostosa! Hummmmmmmmmmm...! Gostosa! Hummmmmmmm...!
_ Isssssssssss...! Isso, tesãozinho... Chupa essa rola! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
_ Soca minha boca!
_ Você que manda! Toma safadinho! Toma! Isssssssssssssssssssss...! Engole mais!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr... Ah! Quero mais!
_ Mais! Toma! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr... Segura! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Porra, que delícia!
_ Ai!
_ Chupa meu saco! Assim! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Assim mesmo... Oh delícia! Ahrrr...!
Miguel me levantou e me beijou muito!
_ Se apóia aí no vaso e abre as pernas... Esse cuzinho foi guardado pro negão aqui, foi?
_ Foi! É seu!
_ Quero sentir o gosto dele! Arrebita mais... Assim... Hummm... Hummm... Olha! O cuzinho piscando... Hummm... Delícia!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ah... Miguel! Mais! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Mete essa pomba! Vai, meu desejo! Mete muito!
_ Agora?
_ É! Quero tua rola toda dentro! Vem!
_ Vamos com jeitinho pra não machucar! Levanta essa perna. Assim! Se doer e der pra agüentar, segura firme que passa logo. Mas se ficar demais... Doendo muito... Você avisa que eu tiro... Lá vai! Hummm... Relaxa... Assim...
_ Aiiiiii! Ahrr...! Aiii!
_ E aí, dá pra ir? Passou a cabeça...
_ Vai... Mete mais! Ahrrrrrrrrrr...! Mete mais! Ahrrrrrrrrrrrr...!
_ Oh, meu tesãozinho... [Risos] Minha rola ta toda atolada dentro desse cu quentinho. Dá umas apertadas... Ohrrrrrrrrrrr...! Isso! Agora eu vou te fuder! Toma! Toma! Toma!
_ Ahrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! Isso! Come esse cuzinho que eu gardei pra você, meu gostoso! Mete fundo! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Mete! Mete! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Que delícia, esse cu! Eu estou ficando doido! Quero entrar com o corpo todo! Hooo! Aguenta, porra! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...!
Miguel começou a tirar a pica inteira, mirar e meter... Era maravilhoso!
_ Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Delícia Miguel! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Mete bem forte! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Vem cá. Senta em cima do meu pau!
Ele deitou no chão e segurou a pica apontada para cima. Passei a perna e fui ficando de cócoras...
_ Isso... Senta!
_ Ahhhhhhh...!
_ Tá toda dentro. Suspende um pouquinho o corpo pra eu poder mexer... Assim! Toma! Toma! Isso! Você quer mais? Diz!
_ Gostoso! Mais! Mais! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!Mais! Eu quero mais! Deixa eu mexer agora! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Ahhhh... Eu vou gozar!
Comecei a subir e descer mais rápido!
_ Goza! Goza dentro do meu cu... Goza! Humm...! Hummm...! Hummmmmm...!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Porra! Que gozada louca! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Vou gozar também!
_ Goza na minha barriga... Deixa eu te punhetar...
_ Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Miguel! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Delícia!
_ Gostou?
_ Sou a pessoa mais feliz do mundo!
_ Me dá um beijo!
No dia seguinte, levantei bem cedo e fui à delegacia. Pedi para falar com minha mãe e eles me levaram até a cela.
_ Que você está fazendo aqui, filho?
_ Vim falar com a senhora!
_ Falar o quê? Se for pra dar lição de moral... pode voltar!
_ O Miguel vai embora hoje, duas horas.
_ Já vai tarde! Eu não quero mais ele!
_ Mas eu quero.
_ Você o quê?
_ Se a senhora não quer, eu quero. Eu gosto dele.
_ Que conversa é essa Guilherme? Você por acaso é veado?
_ Chame do jeito que a senhora quiser. Mas eu gosto dele. E não é de hoje. Mas não tinha feito nada pra ficar com ele por respeito a senhora. Se eu quisesse, já teria dito a ele essas coisas todas. Mas fiquei calado. Como ele descobriu e a senhora está dispensando, o caminho está livre.
_ Você fez isso por mim.
_ Fiz por nós três. Agora, só tem uma coisa... Se o Miguel for embora, eu vou embora também. Nunca mais a senhora me vê.
_ Mas o que eu posso fazer?
_ Pedir perdão!
_ Mas não dá mais certo!
_ Eu sei. Mas a partir de agora, seremos eu e ele, e a senhora com quem quiser.
_ E ele sabe disso?
_ Não. Mas a senhpora vai ser honesta pelo menos uma vez na vida e vai dizer tudo isso. Que não se conforma só com um,,, e quer ficar com todos... Aí o problema é seu!
_ Filho, não fala assim?
_ Assim como? A verdade? Eu estou errado? Bem estou aqui com o dinheiro que venho juntando a quatro anos. Se a senhora concordar em pelo menos tentar ver se ele fica, eu pago a fiança. Se não concordar, eu uso o dinheiro pra minha viagem.
_ Você vai ser feliz com o Miguel, filho? O Miguel gosta de mulher...
_ Quanto a isso, a senhora fique despreocupada... eu dou meu jeito!
_ Filho... ainda não acredito que você... Eu nunca pensei!
_ A senhora não pensa! Esse é o problema! Se acha muito esperta! Taí no que deu...
_ Meu filho gosta de macho [Risos] Pode?
_ Pode! [Risos] Tive a quem puxar! [Risos] Anda, mãe... decide! Pago a fiança ou compro a passagem?
_ Pois pague a fiança! Eu vou fazer o que eu puder! Eu amo demais você, filho! Seja o que Deus quiser...
_ Não bota Deus nisso, mulher!... Aff!
E deu certo!! Quando ele sente falta de mulher, resolve lá em casa mesmo!!! O quer importa é que somos felizes! Quem quiser que atire a primeira pedra!