Tem situações interessantes que ocorrem com a gente sem imaginarmos que elas seriam possíveis. Certo dia, quando eu saia de uma empresa em que fui prestar uma consultoria, parei em uma cafeteria para tomar um lanche. Aproveitei para abrir meu notebook para dar uma passada nas coisas que eu tinha que fazer e, depois de um tempo, notei que uma mulher morena, não muito alta, aparentando seus cinquenta e poucos anos, olhava as vezes para mim. Fiquei na minha. Continuei olhando os meus arquivos no note, mas quando dava espiava por cima da tela a morena. Em certo momento, ela deu um sorriso que correspondi. E, decidida, veio em minha direção. Pediu licença, perguntou se eu estava só e sentou-se. De perto, vi que era uma mulher bonita e muito charmosa. Disse que era de fora, que estava aqui para fazer um curso e estava um pouco perdida pois vinha de uma cidade pequena. Pediu algumas informações sobre lugares interessantes que poderia passear em São Paulo. Falava tudo com muita simpatia e sempre esbanjando um sorriso meigo no rosto. Fiz algumas sugestões de passeios e, mais ousado, emendei se ela não queria fazer algo naquela noite mesmo pois estava livre. Surpresa, disse que sim, que gostaria muito de ter uma companhia. Combinamos de ir a uma exposição de fotografias de um amigo meu que era perto dali mesmo e depois tomar alguma coisa. Parece que a química rolava solta entre nós e o desejo nos forçou a sermos muito rápidos na visita á exposição, Encontrei meu amigo lá, falei rapidamente com ele e, habilmente, fiz uma saída "à francesa". O meu interesse era ficar com a morena a sós. Fomos a um barzinho ali perto e conversamos nossas vidas pessoais. E aí, a morena confessou: disse que ela tinha acabado de se juntar com uma pessoa, mas ela trabalhava como autônomo em uma empresa e mal tiveram tempo de ter uma "lua de mel". Por isto, ela aproveitou que o seu novo marido tinha viajado a serviço para vir conhecer São Paulo. E estava a fim de curtir uma "lua de mel" mesmo sem o marido. Na hora, esta declaração me deixou excitado. Disse que adorava um sexo casual e que poderia proporcionar esta "lua de mel" caso ela quisesse. Foi a senha para sairmos do barzinho e irmos para um motel. Chegamos no quarto e nos beijamos ardentemente, enquanto arrancávamos a nossa roupa freneticamente. Ela se abaixou e fez um delicioso boquete no meu pau, lambendo as minhas bolas e a cabeça do pênis de forma deliciosa. Peguei-a com carinho e a deitei na cama e fui cobrindo-a de um banho de língua até chegar a sua boceta. Concentrei-me em lamber a sua boceta, segurando o seu clitóris levemente entre os dentes e passando a ponta da lingua nele - esta técnica desenvolvi nas várias transas que tive e, modéstia a parte, sei fazer muito bem. Ela ficou louca com esta chupada, gemeu alto e gozou diversas vezes. Depois de um bom tempo nesta chupada, peguei a morena e virei-a de bruços. Continuei meu banho de língua por todo o seu corpo, indo dos ombros até a sua bunda. Depois passei a minha língua por todo o rego da sua bunda e me concentrei no seu cuzinho. Enfiava a língua no seu cu enquanto introduzia o meu dedo na sua boceta que estava encharcada. Ela gemia muito e alto. E pedia para penetrá-la. Peguei-a pela sua cintura, ergui-a ligeiramente, deixando-a de quatro. Depois de encapar o meu pau com uma camisinha, penetrei sua boceta com força e comecei um vai-vem em um ritmo inicialmente lento e depois mais rápido. Ela já gritava e pedia "me come, gostoso, estou precisando disto". Ela gozou pelo menos umas duas vezes. Segurei meu gozo, retirei da boceta e apontei para o cu dela. Antes que fizesse qualquer objeção, meti de uma só vez no seu cu que, pelo jeito que recebeu meu pau, já deveria ter recebido outros caralhos. Fiquei fodendo o cu dela por um tempo razóavel até que gozei. Retirei meu pau da bunda dela e cai de lado, arfando. Nos abraçamos e beijamos. Ela me disse: "que delícia, fazia tempo que não trepava assim". Depois de conversarmos mais um pouco, voltamos a dar uma outra trepada no estilo "papai-mamãe" e cheguei a comer novamente o cuzinho dela na posição de frango assado, posição que permitiu fodê-la olhando nos seus olhos. Depois tomamos banho juntos até que chegou a hora de irmos embora. A morena se despediu me dando um beijo e disse que quando voltasse a São Paulo, iríamos trepar novamente. Concordei e desejei-lhe felicidades pelo casamento ao que ela me respondeu: "serei muito feliz mesmo podendo cornear o meu marido".
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