Um sobrinho de uma amiga minha me convidou para ser padrinho da sua filha, nascida há dois meses. Fiquei bastante orgulhoso do convite pois admirava muito aquele jovem rapaz e sua esposa, duas pessoas muito agradáveis, bonitos e extremamente responsáveis. Os dois trabalhavam muito e batalhavam para garantir uma vida boa para os seus filhos - esta filha que eu iria batizar era a segunda deles, uma menina linda! Depois do batizado na igreja, rolou um churrasco no salão de festas do condomínio que a mãe dele morava. Festa de família é quase sempre a mesma coisa, as mulheres se juntam em uma rodinha, as crianças ficam brincando em um canto, correndo de um lado para o outro e os homens se concentram na área perto da churrasqueira e do cooler com cerveja. Mas o papo estava agradável e a festa transcorria normalmente. Minha nova comadre era uma mulher muito bonita e gostosa. Tinha mais ou menos 1,75m de altura, peitos firmes, apesar dos dois filhos, cintura fina e uma bunda deliciosa. Este corpão escultural dava ainda mais tesão por contrastar com sua carinha de menina bem comportada. Era uma mulher muito distinta e demonstrava verdadeira paixão pelo marido e filhos. Conquistar aquela mulher era não só ganhar um mulherão mas também romper com a barreira de uma esposa bem dedicada. Isto está presente no imaginário da maioria dos homens. Mas como eu estava ali de boa, como padrinho de uma das filhas do casal, fiquei na minha. Vez ou outra olhava para o corpão daquela mulher de forma disfarçada quando ela vinha servir alguma coisa ou pegar uma cerveja para levar para a rodinha das mulheres, mas sempre com muita discrição. Só que paop vai, cerveja desce, o tempo vai passando, e o álcool vai deixando a gente mais desinibido e mais descuidado com estas coisas. Assim, em certo momento olhei de forma firme a bunda da minha comadre e ela percebeu, ao se virar de repente (parecia que estava desconfiada de que alguém estava admirando o seu traseiro) e dar com minha cara de safado. Fiquei sem graça, tentei disfarçar mas ela, para o meu espanto, sorriu. Passado este incidente, continuei no papo com os outros homens e, em determinado momento, um deles derrubou um latão de cerveja em mim - o cara estava superbêbado. O meu compadre ficou extremamente chateado com o ocorrido e deu uma tremenda bronca no outro convidado, mas eu disse que estava tudo bem. Mas ele ainda contrariado disse para eu subir no apartamento e pegar uma camiseta dele emprestada. Como ele estava tocando o churrasco, pediu para a esposa me acompanhar até o apartamento da mãe dele que ela sabia onde estava as roupas dele e poderia, então, pegar uma camiseta emprestada e até, se eu quisesse, tomar um banho. Minha comadre, assim que recebeu o pedido do marido, se prontificou imediatamente a me acompanhar. No elevador, mal conseguia conter minha excitação ao estar a sós com aquele mulherão. Não sei se ela percebeu, mas ela perguntou, de cara: "Aí, Ilário, gostou bastante do que viu?" Eu, na minha ainda ingenuidade, respondi que tinha gostado muito da festa e achava a filha e a família deles muito lindas. "Não foi isto que disse, você entendeu. Eu vi você olhando toda hora para a minha bunda. Gostou dela?" Fiquei vermelho com esta pergunta e ela riu muito da minha situação. Respondi que ela era uma mulher muito bonita e atraente. "E minha bunda é gostosa ou não?". insistiu ela. Resolvi entrar no jogo dela e respondi que sim, que a bunda dela era uma delícia e chama a atenção de qualquer homem de bom gosto. Chegamos ao apartamento e minha comadre, assim que entramos, trancou a porta e me mandou ir ao banheiro e tomar uma ducha que ela levaria a camiseta do marido para eu vestir. Entrei no banheiro e tentei trancar a porta, mas a fechadura estava com defeito. Deixei a porta encostada e tirei a roupa, preparando-me para entrar no box mas antes disto, ela entrou. Assustei-me e ela riu de novo. "Hum, que delícia. Gostei do material. Não quer ver aquilo que você gostou tanto agora sem nada para cobrir?" E antes que eu respondesse qualquer coisa, ela tirou sua roupa, virou de costas e rebolou na minha frente aquele bundão suculento. Era demais para mim. Perdi qualquer pudor e parti para cima daquela mulher deliciosa. Abracei-a por trás, beijei o seu pescoço, acariciei os seus seios. Ela gemia e rebolava mostrando que estava gostando de tudo aquilo. Fui descendo e lambendo cada centimetro do seu corpo, do pescoço, passando pelas costas, percorrendo toda a extensão da sua costela, parei um pouco na região da espinha e fui descendo lentamente para cada uma das bandas do seu traseiro apetitoso. Mordia cada lado da sua bunda enorme e firme, fui me dirigindo para o centro dela e desci a lingua pelo seu rego até atingir o seu anelzinho. Enfiava a língua fundo no seu cu, arrancando dela gemidos intensos. Virei-a de frente para mim, beijei-a na boca, desci novamente pelo seu corpo, lambendo os seus mamilos, o seu umbigo e depois me concentrei em lamber a sua boceta. Apliquei a minha técnica de passar a ponta da língua no clitóris que segurava levemente entre os meus dentes. Ela urrava e segurava no porta-toalha como se estivesse prevenindo de cair. E falava sem parar "me come, me come, me come". Sentei-a no vaso sanitário, abri as pernas dela na posição frango assado e penetrei fundo na sua boceta que já estava encharcada. Bombei por alguns minutos e arranquei dela vários gemidos e gozos. Depois, erguia-a e a virei de costas, apoiada nas paredes com a bunda empinada para mim. Lambi mais uma vez o cuzinho dela, cuspi nele e no meu pau e encostei a cabeça do meu pau na entrada do seu anelzinho. Forcei um pouco e o cu dela não ofereceu resistência (o que me fez pensar que ela já tinha dado o cu muitas outras vezes) e entrei de uma só vez. Passei a enrabá-la com mais velocidade, ela gemendo muito dizendo que adorava dar o rabo mas o marido dela não gostava muito de come-la atrás, aquilo foi me dando mais tesão e acabei gozando e inundando o cu dela de porra. Ela saiu do banheiro, eu entrei rapidamente no banho e tomei uma ducha. Poucos minutos depois, o marido dela entra no apartamento e pergunta porque estavamos demorando tanto. Eu ouvi ela dizendo ao marido que eu estava com dor de barriga e, por isto, estava demorando no banheiro. Ri baixinho enquanto tomava banho, principalmente quando o marido dela perguntou da porta do banheiro se eu estava bem. Respondi: "estou ótimo, já me aliviei aqui no banheiro e estou tomando uma ducha, daqui a pouco estou descendo." Depois disto, descemos e continuamos a festa. Nunca mais comi a minha comadre, até porque achava que se alguma coisa acontecesse perderia uma amizade maravilhosa daquela família e, embora aquela mulher era uma delícia, não valeria a pena correr este risco. Até porque já tinha saboreado aquele corpão, aquela boceta e aquele cuzinho delicioso.
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