Um dia estava fazendo caminhadas em um parque aqui perto de casa seguindo recomendação médica para melhorar o coração e reduzir colesterol. O parque, localizado na zona oeste de São Paulo, era bastante arborizado e pouco frequentado, particularmente no horário que escolhi para fazer esta atividade, no meio da tarde. Como trabalho de forma autônoma, resolvi reservar parte do horário da tarde para fazer esta atividade. Neste dia estava caminhando quando de repente o céu fechou e a chuva veio forte, mal dando tempo de procurar um lugar para se esconder. Corri a procura de um abrigo, mas os raios desaconselharam ficar embaixo de árvores. Um rapaz musculoso, dentro de uma SUV viu o meu desespero e assobiou. Chamou-me para entrar no carro dele para se abrigar. No desespero, concordei e entrei no carro. O cara disse: "Rapaz, você se molhou bastante. Aí atras tem uma toalha, se seque senão pode ficar gripado". Aceitei e agradeci a gentileza. A chuva continuou forte e conversamos um pouco. Ele disse que sempre a tarde fazia caminhadas naquele parque e já tinha me visto. Seu nome era Carlos e era representante comercial. Em certo momento, ele me perguntou: "Eu sempre te reparei e vi que você preenche todos os requisitos de ser meu submisso". Espantado, disse que não tinha entendido a sua fala. Ele explicou: "Simples, eu sou um cara bombado e sou o que se chama de 'macho-alfa'. Os machos-alfas sempre estão a procura de mulheres ou homens que se submetem, sejam dominados e aceitem ser dominados". Fiquei estupefato com aquela afirmação, mas ele tinha um olhar firme e decisivo que parecia me hipnotizar. Olhando-me firmemente, antes de qualquer reação, ele se aproximou e me beijou. Fiquei atônito e ele me ordenou: "Você é muito bonito mas muito mais frágil que eu. Assim, não resista ao meu domínio. Vou te comer gostoso e quanto menos resistir, mais prazeroso será para nós". Fiquei assustado mas ainda sem reação. E ele ordenou: "Tire a roupa, minha putinha". Aceitei a submissão e retirei toda a minha roupa ainda molhada. Ele deitou o banco que ele estava sentado, baixou o calção e a cueca deixando saltar um enorme pinto. Nova ordem: "Chupa, minha putinha". Cai de boca no pênis dele que já estava semiduro. Era comprido, tinha uma chapeleta não muito grande e ia engrossando na base. Poucos pelos. Chupei-o com volúpia e depois subi pelo seu corpo e fui lambendo todo ele, o seu peitoral forte, umbigo e o lado da sua bunda. Ele deitou o banco do passageiro e mandou-me ficar de costas com a bunda empinada. Apoiei-me no espaldar do banco e coloquei os joelhos no assento do banco - que já estava recuado - e fiquei com a bunda empinada. Ele veio por trás e lambeu o meu cu. Cuspiu várias vezes, segurou nas minhas ancas e disse ao meu ouvido: "agora o seu macho-alfa vai te dominar totalmente, você vai sentir a potência e a força do meu corpo sobre o seu corpinho frágil. Vou te comer e seu cu será totalmente meu, não resista". Meu pau já estava duro e estava excitado com a situação. Ele apontou a ponta do seu pau na porta do meu cu que foi se abrindo aos poucos para receber aquele mastro. Forçou e entrou de uma só vez e deixou-o lá para me acostumar. "Estou todo dentro de você, meu putinho, agora sou seu dono, só sente a minha força". Ele começou a me foder com força, tirando todo o seu pau e recolocando, o meu cu já bem lasseado se acostumou totalmente. Já totalmente submetido ao meu macho, comecei a rebolar minha bunda a cada estocada, ele gemia e depois de um bom tempo começou a ejacular jatos de esperma dentro do meu cu. Eu, por minha vez, punhetei o meu pau e gozei também. Ele saiu de dentro de mim, voltou para o seu banco e mandou eu limpar o seu pau. Senti o gosto amargo do meu próprio cu misturado com o resto de esperma que ainda estava no seu pau. A chuva parou, me vesti novamente e ele me fez prometer que iria dar sempre para ele, sem qualquer envolvimento. Carlos me disse: "a partir de agora você é a minha bundinha e eu sou o dono deste cuzinho, assim você tem que me dar sempre. Não quero exclusividade apenas que você aceite a condição de ser meu submisso". Não respondi com palavras, apenas com um sorriso. De fato, em outros vários momentos, Carlos continuou me comendo inclusive na sua casa em um dia em que a sua esposa não estava em casa. Nunca tive uma transa desta forma, sendo totalmente submisso, mas gostei da experiência e quem estiver a fim de fazer isto com a bundinha da foto, é só escrever.
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