Finalmente, o casal que conheci, primeiro comendo a esposa (ver no conto "Lua de Mel") e depois o marido (ver em "Comendo o cu do marido"), entrou em contato comigo. Falei com ambos pelo telefone (estavam usando o viva voz) e eles me confessaram que a vida sexual deles ficou maravilhosa, depois que ambos transaram comigo. E, por isto, queriam me agradecer recebendo-me na casa deles no final de semana.
Aceitei de pronto.
Tinha uma folga na sexta feira e pude então antecipar minha ida a cidade deles. Como a grana estava curta, decidi ir de ônibus e voltar de avião no domingo, até para não cansar muito antes de pegar o batente na segunda feira.
Meu coração estava a mil pois fazia tempo que não transava com um casal. Nos últimos tempos, transei com mulheres e homens, a maioria casados, mas sempre separados. Eu, particularmente, nao curtia casas de swing e coisas do tipo, parecia-me um tanto artificial. Transas sempre deveriam rolar naturalmente, mesmo menages.
Cheguei na cidade deles logo pela manha e a esposa veio me buscar na rodoviária. Estava muito bonita, com um sorriso largo no rosto e uma roupa bem descontraída. Tinha engordado um pouco da última vez que vi, mas continuava atraente, um bunda enorme e apetitosa, pernas grossas e bem fortes. A calça leg que vestia marcava bem a sua boceta, e dava para ve-la quando ela erguia o braço e o camisão que vestia subia acima da cintura.
Cumprimentou e fez as perguntas de praxe, se fiz boa viagem, etc. Pegamos um Uber e fomos até o apartamento deles. Lá, o marido estava preparando o almoço - soube depois que era um bom cozinheiro - e já me apontou o bar para preparar um aperitivo. Como tinha um Jack Daniels e uma garrafa de Angostura, preparei um "Old Fashioned", um coquetel que comecei a tomar depois que assisti um seriado americano (nao me lembro o nome agora) que o herói sempre tomava.
Os dois nunca tinham tomado este drink e gostaram bastante, principalmente pela sua refrescância junto com o amargor do bilter Angostura.
Depois de almoçarmos e batermos um longo papo sobre esporte, trabalho, literatura, soube que os dois eram formados em Psicologia, embora atualmente nao estivessem clinicando. E, curioso, perguntei sobre estas abordagens psicológicas sobre sexualidade e o papo rolou solto até cair nos temas picantes dos prazeres sexuais.
Já eram quase tres e meia, quando o marido perguntou de imediato: "E aí, você não vai nos comer?" Sorri indicando que sim, e fomos para o quarto deles, que já estava preparado, meia luz, perfurmado com incensos e uma música romântica tocando baixinho.
O casal começou a se beijar apaixonadamente e se despir. O marido colocou a esposa deitada na cama, com a bunda na beirada e as pernas para cima e penetrou na boceta dela na posição frango assado. A cena era muito bonita e me estimulou a tirar minha roupa e acariciar meu pau já duro. O marido acelerou os movimentos e gozou dentro da esposa.
Ela, então, o afastou e me chamou. Penetrei com força na sua xana já encharcada de esperma do marido e comecei a bombar. Ela sentiu a diferença da grossura do meu pau que era bem maior que o do marido dela.
Depois de muito estocá-la, ela fechou os olhos e gozou gemendo alto.
Meu pau continuava duro. Ela então mamou o meu pau e o do marido dela que já estava endurecendo novamente, alternando ora um, ora outro. Enquanto engolia um, punhetava o outro, e vice-versa. Depois disto, ela pediu para que o marido deitasse de barriga para cima também na beira da cama e ela sentou sobre o seu pau. Depois me chamou para penetrar no seu cu, enquanto cavalgava no seu marido. Não me fiz de rogado, aproveitei a posição dela na beira da cama, ela arqueou o corpo e penetrei o seu cu, fazendo um belo e gostoso sanduíche.
Enquanto comia o cu dela, podia sentir o pau do marido dela dentro da boceta. Ficamos nesta foda deliciosa por um bom tempo ate que nós três gozamos, inundando o cu e a boceta dela e porra.
Pausa para um descanso. Fui para a sala e preparei mais dois Old Fashioneds e peguei água gelada para refrescarmos (estava muito quente). Descansamos um tempo, conversamos novamente, eles elogiaram o meu desempenho e disseram que sempre sonharam com uma dupla penetração. E o marido confessou que também queria ser o recheio do sanduíche.
A mulher endureceu novamente os nossos paus, chupando-os e punhetando-os com muita competência. Depois disto, ficou de pé arqueada apoiando em uma mesinha e o marido enrabou-a com facilidade pois seu cu estava lasseado pelo meu pau. Eu então cuspi no meu pau e no cu do marido dela e fui penetrando-o aos poucos - já conhecia bem aquele cuzinho que tinha comido antes. O cu dele não ofereceu resistência (que me fez imaginar se ele estava dando o rabo para outro macho). Ela dizia "toma no cu, seu corno e vindo", "experimenta o pau gostoso do meu amante" e ele dizia que estava adorando comer e ser comido ao mesmo tempo. A mulher gozou novamente forte e eu também acabei gozando no cu do marido dela.
Ele, entretanto, não gozou e disse: "quero gozar no teu rabo". Saí detrás dele, imitei a mulher e me arqueei apoiando na mesinha, abrindo as pernas. Ele molhou o meu cuzinho com saliva, lambeu-o bem, e penetrou de uma só vez, como tinha feito na outra vez que tinha me comido. Enquanto ele me fodia, a mulher sentou na cama e ficou nos olhando, batendo uma siririca. Disse que estava adorando a cena. O marido dela segurava minhas ancas e me estocava cada vez mais rápido até que gozou, inundando o meu cu de esperma.
Desta vez, descansamos um bom tempo, tomamos um banho juntos e depois de uma soneca, trepamos novamente. A noite saímos para um barzinho e ao chegar, nova sessão de sexo que durou todo o final de semana. Foi uma delícia.
Ao ir embora, beijei demoradamente a boca da mulher e também do marido, prometendo continuar transando com eles. Um casal maravilhoso, gostoso, tesudo e bom papo. Não tem coisa melhor. Na volta para minha cidade, no avião, fique a viagem toda pensando naquele final de semana maravilhoso.