Depois de ter trepado com a esposa de um cara que nem conhecia (ler no conto "Lua de mel"), esta mesma mulher entrou em contato comigo via email. Disse que, no retorno a sua cidade, tinha comentado com o marido que havia transado com outro homem porque estava com muito tesão, mas que ela ainda o amava e não queria perdê-lo. Fez isto por peso na consciência e também com quase certeza de que ele a abandonaria e não a perdoaria por o ter traído ainda em lua de mel. Mas ela disse que ficou surpresa pois ele não só compreendeu quando ainda perguntou para ela se faria aquilo de novo. Ela respondeu, com sinceridade, que daria de novo caso tivesse oportunidade. Depois de uma conversa, os dois combinaram não só que a gente poderia continuar transando, como também ele queria experimentar a minha pica. Aí foi a vez dela ficar espantada pois nunca imaginou que o seu marido fosse bissexual. Segundo relato dela, ele disse que não tinha nenhuma atração amorosa por homens, mas curtia transar com homens também tanto ativo como passivo. Foi a vez dela ficar sem ação, mas pensando no bônus que teria de poder continuar trepando com outros, mesmo casada, por que negar este direito ao prazer do seu marido que demonstrou, com esta atitude, que a amava acima de tudo? E, por isto, pedia na sua mensagem, a autorização minha para passar o meu contato. Ao que concordei prontamente. O marido dela entrou em contato logo no dia seguinte. Trocamos telefones e nos falamos. A voz dele era firme e sensual, um pouco nervosa e tímida, mas decidida. No final de semana seguinte, ele estaria na minha cidade a serviço e combinamos de nos encontrar a noite de sábado em um barzinho na Avenida Ibirapuera.. Cheguei um pouco atrasado e logo o vi, pela descrição, estava sentado com uma bata marrom e uma bermuda branca, tomando um drink. Era um homem bastante atraente, moreno, cabelos crespos e olhos claros. Aproximei-me, certifiquei-me de que era ele mesmo e sentei à mesa. Conversamos sobre diversos assuntos durante uma hora mais ou menos, bebendo e comendo uns aperitivos. Depois de um tempo fomos a um motel. Lá, ele impôs a regra: sem beijos e poucas carícias, pois era tesao puro e simples. Nos despimos e vi que ele tinha um pau fino, mas comprido e já estava duro. Tinha poucos pelos e sua bunda era arrebitada e redonda. As pernas eram musculosas. Fui lambendo o seu corpo, começando pelo peitoral, umbigo e, depois, concentrei-me em chupar o seu pau. Chupava e lambia suas bolas e arrancava gemidos de prazer. Depois ele me disse: "agora é minha vez" e passou a me lamber o corpo todo e chupar também o meu pau que já estava latejando. Chupava muito bem, lambia minha glande e, vez ou outra, colocava-o todo em sua boca. Deitamo-nos, eu de frente e ele de quatro em cima de mim me chupando enquanto eu introduzia o meu dedo no seu cu, fazendo movimentos circulatórios em seu buraquinho. Vez ou outra dava leves tapas em sua bunda. Feito isto, ergui-me, deixei-o de quatro e fiquei lambendo o seu cu por um tempo, enfiando a língua bem fundo. Depois, me posicionei, coloquei a camisinha e tentei penetrá-lo, mas de repente o homem ficou, inexplicavelmente, tenso e travou o cu. Pacientemente, falei para ele se acalmar, relaxar, lambendo a sua orelha e dizendo que ele era corno e que iria experimentar o mesmo pau que fodeu a esposa dele. As sacanagens foram relaxando e dando mais tesão para o cara que foi se acalmando, ergueu novamente a bunda e, desta vez, consegui penetrá-lo a fundo. Parei um pouco para que o cu dele se acostumasse com o meu pau e depois de um tempo comecei a fode-lo lentamente. Dizia: "agora sim, o chifre que você tomou está completo, comi o cu da sua esposa e agora estou comendo o cu do corno, quem é corno tem que ser viado também", "está gostando do pau que traçou a boceta e o cu da sua esposa?" e assim por diante. Ficamos nesta meteção por um bom tempo até que ele gozou e seu cu começou a mastigar o meu pau que me fez gozar também. Cansados, descansamos um pouco um ao lado do outro. Cerca de quinze minutos depois, ele se levanta e me pega pela cintura, me forçando a ficar de bruços. E disse: "Agora você vai levar o seu castigo por ter comido minha mulher - vou foder o seu cu também". Surpreso com a reação dele, mal tive tempo de resistir pois em poucos segundos ele chupava o meu cu de forma deliciosa, me deixando nas nuvens. Depois ele cuspiu várias vezes no meu anelzinho deixando-o lubrificado, também encapou o seu pau e meteu de uma vez só, o que me fez dar um grito de dor. Ele riu: "este é pelo chifre que me deu, agora sinta o castigo que vou lhe dar". Enfiava o seu pau com força enquanto dava tapas na minha bunda. Dizia: "Se quiser comer minha mulher, vai ter que dar para mim, seu viado"; "Já que não pude comer minha mulher na lua de mel, vou comer o seu cu". Eu comecei a sentir sensações incríveis nesta trepada, que eu nunca tinha sentido e gozei de forma alucinante. Ele ainda demorou a gozar, ficou estocando meu cu durante um bom tempo para só depois gozar e retirar o seu pau da minha bunda. Sentia uma dor imensa no cu, que ficou durante um bom tempo e eu até fiquei com dificuldade de sentar, mas fiquei satisfeito. Nos abraçamos e nos beijamos depois disto. Ele me disse que agradecia por tudo pois aqueles acontecimentos não só fortaleceriam o seu novo casamento como também libertavam os prazeres dele e da esposa. De minha parte, disse que estaria a disposição deles caso quisessem transar, a dois ou a três caso topassem. Ainda não rolou este ménage, mas sinto que em breve terei esta experiência.
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