Certas situações ocorrem com a gente para fazer mudarmos os nossos pensamentos. Sempre fui adepto da idéia de que “mulher de amigo meu é homem”. Considerava uma traição a amizade sair com a esposa ou namorada de uma pessoa que é muito amiga sua. Mais que traição, algo constrangedor. Porém, o que aconteceu certa vez comigo fez-me, pelo menos, relativizar esta idéia, principalmente porque ela tem um fundo machista, como se a mulher fosse propriedade do homem. Um grande amigo meu era casado com uma mulher muito bacana que, antes deles serem casados, era amiga minha também. Na verdade, foi por intermédio meu que eles se conheceram, namoraram e casaram. Tiveram dois belos filhos, dois meninos muito bonitos e inteligentes. Este casal vou chamar aqui de Luciano e Rosalina. Saindo do serviço um certo dia, caiu uma tremenda chuva. Resolvi parar numa padaria, tomar um café para esperar o temporal passar. Ouço logo atrás de mim: “Oi, gostosão, tudo bem, está sozinho?” A voz era conhecida, era da minha amiga Rosalina. Cumprimentei-a de forma efusiva, rindo da “cantada”. Retruquei: “olha, vou contar para o Luciano que você anda paquerando por aí”, falei brincando. Ficamos conversando amenidades durante uma meia hora. Certo momento, ela diz que estava um tanto aborrecida pois tinha descoberto que Luciano estava saindo com outra mulher. Perguntei se ela tinha certeza disto ou era encanação, mas ela disse que estava quase certa, pois já o tinha flagrado conversando pelo telefone e fazendo planos. “Ele, continuou ela, viajou a serviço ontem, mas tenho quase certeza que está com esta mulher”. Perguntei o que ela iria fazer a respeito disto, se já tinha falado com ele a respeito. “Olha, eu falei, ele negou, mas o meu terapeuta disse que estas situações são muito complicadas porque por mais que você esteja em uma relação com outra pessoa, o desejo por uma outra sempre pode aparecer”, disse Rosalina que acrescentou ainda que, apesar de entender isto, achava uma tremenda injustiça pois a traição de homem sempre é justificada e a da mulher, punida. Conversamos mais sobre isto e ela me confidenciou que tinha decidido também dar vazão aos seus desejos. “E um desejo meu é dar para você, Ilário”, disse com todas as letras. Fiquei estupefato com a proposta porque jamais pensaria que partiria dela tal proposta. Sempre olhei Rosalina como uma amiga e, mais que isto, como a esposa de um amigo meu. De fato, ela era bastante atraente, muito bonita e gostosa, mas... Como adoro sexo e ela era uma pessoa que se encaixava no meu perfil (bonita, inteligente, gostosa e a fim de sexo sem compromisso), resolvi topar a parada. Mas disse que aquilo ficasse entre nós e que não fosse usado como uma vingança, pois Luciano era um amigo muito querido. Saímos de lá e fomos para um motel no carro dela. Mal chegamos no quarto, nos beijamos ardentemente enquanto tirávamos a roupa. “Quero um banho antes”, disse ela. Fomos para o chuveiro e nos ensaboamos um ao outro. Em determinado momento, ela ficou de costas para mim e abaixou-se para pegar o sabonete que havia caído. Maliciosamente, disse: “não vai aproveitar a posição?”. Encaixei-me na sua bunda, meu cacete procurou seu cuzinho que lubrificado pelo sabonete, foi recebendo meu mastro aos poucos. Segurei-a pela cintura e fui estocando o seu cu por um bom tempo. A cada vai-vem, ela gemia alto e dizia: “isso, come o meu cu, meu marido tem nojo de comê-lo, come ele, é todo seu”. Aquilo me deu mais tesão e acelerei os movimentos até gozar bem fundo na sua bunda. Nos enxaguamos, secamos e fomos para cama. Lá, Rosalina me premiou com um delicioso boquete. Chupava meu pau com maestria, engolindo as bolas. Certo momento, pegou seu dedo indicador, lambeu-o e introduziu no meu cu, fazendo-me gemer. Assim fui sendo chupado e comido pelo seu dedinho, Rosalina me deixava nas nuvens. Fizemos um meia nove, com ela por baixo. Apliquei nela umas técnicas novas que tenho de chupar uma boceta, segurava o seu clitóris levemente com os dentes e passava a ponta da língua de forma frenética, enquanto o meu dedo ia fundo dentro da sua vagina. Ela gemia alto e não largava o meu pau, punhetando-o e engolindo-o. Depois, deitei-a de barriga para cima, coloquei um travesseiro embaixo da sua bunda e abri as pernas e enfiei meu cacete fundo na sua boceta que estava ensopada. Bombei por um bom tempo até que gozamos juntos. Descansamos e conversamos por um tempinho, até que novamente ela me chupou e endureceu o meu pau. Coloquei-a de quatro e comi novamente o seu cu e sua boceta, gozando em cima da sua bunda onde espalhei o esperma que jorrava do meu pau. Fomos embora do motel e desde então, ela me disse que o seu casamento melhorou bastante e que sabia das puladas de cerca do marido, mas isto não estava mais a incomodando. Não sei se ela estava aceitando a situação por si ou porque desde aquele dia, durante uns seis meses, continuei comendo-a com certa freqüência. Não fiquei com remorso de estar ajudando ela chifrar o meu amigo, pois sabia que ele seria corno de qualquer forma dada a decisão daquela mulher de procurar satisfazer os seus desejos.
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