Ola, pessoal. Nestes rempos de quarentena, algumas boas lembranças de aventuras sempre vem a tona. Lembrei-me de uma mulher deliciosa, de uns 50 anos, casada e com um filho que eu comi durante um bom tempo. Eu e ela fazíamos parte de uma ONG que fazia atividades sócioeducativas em escolas públicas aos fins de semana. Ela morava em Guarulhos. Um domingo, um grupo de professores nos contatou para fazer uma atividade para os adolescentes da escola que eles lecionavam. Como a escola era em Guarulhos, combinamos de eu e ela irmos juntos e eu combinei de passar na casa dela para dar uma carona. Acordei cedo, fui à casa dela e a gata estava me esperando com um café bem gostoso, recém passado. Não tive como recusar. Perguntei pelo marido e filho e ela me disse que tinham ido à praia, e ela iria enconrrá-los lá depois da nossa atividade. Ela ficou me encarando encostada na pia da cozinha, levantei-me e lhe dei um gostoso beijo na boca. Nos beijamos ardentemente por unns minutos, o tesão começou a subir pelos nossos corpos. Eu apalpei sua bunda e boceta e ela acariciou meu pau por cima da calça. Não tinhamos muito tempo por conta do nosso compromisso. Ela desabotoou minha calça e a abaixou junto com a cueca liberando o meu pau. Eu, por meu lado, procueei o ziper lateral de sua saia, abri-a e também abaixei junto com a calcinha. Tudo isso sem nossas bocas se descolarem. Virei-a de costas, ela se apoiou na pia e eu acariciava aquela bunda enorme e apetitosa que ela tinha. Deixei pingar uma quantidade de saliva no meu cacete e vagarosamente fui encaixando e enfiando no seu cu que sempre se abria receptivamente para o meu pau. Segurava-a pelas ancas, ela rebolava lentamente sua bunda, meu pau entrava e saia do seu rabo num ritmo gostoso até que gozamos e eu inundei o fundo do seu cu com minha porra. Rapidamente nos recompomos, saímos e fomos para a atividade. Esta foi a primeira e única vez que a comi na sua casa,nossas trepadas sempre foram em motel. No carro, ela me confessou que sempre sonhou em dar para outro homem na casa que mora, de preferencia com o seu marido em outro cômodo, o perigo lhe dava mais tesão. E, embora ela tenha me dito isso, nunca fizemos isto de novo muito menos com a presença do marido. De qualquer forma, depois da nossa atividade, ela foi encontrar o marido com minha porra dentro do seu cu - como ela tinha me confessado que o marido não gostava de comê-la no verso, minha semente ficou lá quietinha dentro da sua bunda.
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