Perdendo o cabaço

Quando eu tinha por volta de 18 anos, namorava uma menina da escola. Mas era um namoro inocente, nunca rolou nada além de beijos, eu era um menino tímido e só tinha transado uma única vez com uma mulher mais velha. Ela tinha a mesma idade que eu, era tímida e sempre disse que tinha medo de perder a virgindade antes do casamento, medo de engravidar, porque os seus pais eram muito religiosos. A gente dava uns amassos escondido em um terreno perto da casa dela. O máximo que chegamos foi ela deixar eu lamber e morder os seus peitos e dedilhar sua boceta.
Eu estudava em uma escola técnica, estava no último ano. Como trabalhava de manhã, consegui estudar no período da tarde.
Para ir ao colégio, eu passava por um terreno em que vira e mexe tinha uns caras que jogavam bola, eram rapazes de uns 25 a 30 anos que trabalhavam em uma mecânica próxima, eu estudava a tarde e na hora do almoço uma turma ficava lá batendo uma pelada antes de enfrentar o turno da tarde. Passava lá, eles me olhavam, eu nem dava bola e seguia meu caminho para a escola. Em geral, quando saía da escola, seguia por outro caminho para acompanhar minha "namoradinha", deixar ela em casa e dar uns amassinhos antes de ir para minha casa.
Um dia estava muito chuvoso e não tinha ninguém jogando quando passei na ida a escola. Naquele dia, minha namoradinha não tinha ido à escola porque estava doente e eu voltei sozinho. Como era mais perto, decidi voltar pelo caminho do terreno, apesar de ser um tanto escuro e vazio e sempre me recomendarem não passar lá naquele horário. Mas queria chegar logo em casa e decidi ir mesmo assim.
Não tinha ninguém no terreno como sempre, andei até que senti meu braço ser agarrado por uma mão. Olhei para trás assustado e era um dos rapazes que costumava jogar bola. Ele me olhou fixamente e disse: "tudo bem, o que você está fazendo por aqui?" Respondi que estava voltando para casa vindo da escola. Ele disse que sempre me via indo, mas nunca voltando por aquele caminho e eu expliquei porque estava voltando por lá.
Ele me puxou delicadamente para um canto e disse: "Você é um garoto bonito qual é a sua idade?" Respondi minha idade e ele me disse: "olha, eu conheço a sua namoradinha da escola, ela é minha vizinha e já vi vocês dois dando uns amassos no terreno do lado. Vc sabia que os pais dela são religiosos e se descobrirem vai dar problema para vocês?" Assustado e com medo de que ele ia dizer que ia contar para os pais dela e isso ia dar problema para mim também, pois meus pais também iam me dar uma tremenda bronca, pedi pelo amor de Deus para que ele guardasse este segredo.
Ele riu e me disse: "fica tranquilo, vou guardar sim, mas vc vai ter que fazer uma coisa para mim." Disse que faria qualquer coisa e ele riu novamente e disse: "qualquer coisa mesmo?" Inocente, diz que faria o que estivesse ao meu alcance.
"Ok, disse ele, então vamos até aquele vestiário inacabado do campinho e vou dizer o que você terá que fazer". Desconfiado já das suas intenções mas com medo de ser dedurado, obedeci. Chegando lá, ele me disse: "Abaixa suas calças e cueca agora e encosta naquela pia", ordenou. Assustado, perguntei-lhe: "Mas o que você quer de mim?" Ele respondeu: "Vou comer sua bundinha gostosa, sempre que você passa aqui eu fico pensando que delícia deve ser a bundinha desse garoto". Implorei que não fizesse aquilo comigo e que nunca tinha feito aquilo. Ele me disse: "Ora, sempre tem uma primeira vez, se você gostar podemos repetir a dose, se não gostar, ficamos por isto mesmo, eu satisfaço minha vontade e o seu segredo fica guardado e nunca mais falamos nisso". Assustado com a situação mas com medo de ser dedurado, obedeci.
Fui até a pia e baixei minhas calças e cueca e encostei na pia arrebitando minha bunda. O cara chegou e esfregou seu pau ainda dentro da calça na minha bundinha e pude sentir o tamanho do seu mastro. Ouvi ele cuspir na mão e passar os dedos molhados com saliva no meu cuzinho. Nova cuspida direto no meu cu seguida de uma lambida me deu arrepio fundo. Já com o pau na mão, ele encostou na porta do meu anel, e enfiou de uma vez só me fazendo soltar um grito. "Ai, ai, para que está doendo". Ele continuou metendo e disse: "Relaxa o cu que doi menos". Fiz isso e procurei me concentrar para receber aquele mastro.
O cara ficou bombando no meu cu por alguns minutos e eu gemia chorando de dor até que senti uns jatos de porra inundar meu reto. Foi um alívio, ele gozou, pensei. Nossa respiração estava ofegante.
Certo de que tudo tinha acabado, peguei minhas calças e estava pronto para vesti-las quando ele disse: "Não, venha agora chupar meu pau". Ajoelhei-me e passei a chupar o pau dele e pude ver o tamanho, pensando comigo como é que tudo aquilo tinha entrado no meu cuzinho. Rapidamente o pau dele endureceu e cresceu a ponto de mal caber na minha boca. Chupei por alguns momentos e fiquei pensando o que faria com a porra que iria jorrar logo na minha boca, se engoliria, cuspiria,... Mas ele não gozou, mandou eu me levantar e novamente encostar na pia - estava definitivamente tarado pela minha bunda.
Novamente me concentrei para receber aquele mastro. Quando ele encostou o seu pau na entrada, meu cu abriu-se naturalmente como se estivesse acostumado a receber caralhos. Ele pôs novamente de uma vez só, mas desta vez o pau dele entrou sem resistências. E eu não estava sentindo tanta dor, estava até gostando, senti uma sensação gostosa.
Enquanto ele me estocava, instintivamente fiz alguns movimentos circulatórios com minha bunda. Ele percebeu e me incentivou a rebolar mais. Perdi qualquer prurido e comecei a rebolar e jogar a bunda para trás para receber aquele pauzão delicioso.
Ele começou a dizer: "Sabia que vc era um viadinho, a sua namoradinha me contou que você nunca comeu ela, pois eu já comi o cu dela várias vezes, ela já te corneou e agora além de corno dela você é meu viado". Apesar de surpreso com aquilo - nunca achei que minha namoradinha tivesse dado para outro - a raiva inicial me deu mais tesão e fui rebolando mais. Senti sensações incríveis e comecei a gozar de forma mais deliciosa que as punhetas que batia depois dos amassos com minha namoradinha. O meu gozo fez meu cu mastigar o pau dele e isto o fez gozar novamente. Mais uma vez meu cu foi enchido de porra daquele homem gostoso. Saiu tanta porra que escorria do meu cu.
Ele riu e disse: "Bem, inaugurei o cu da sua namorada e o seu cu também. Vocês dois estão arrombadinhos e vi que gostou. Venha sempre aqui para repetirmos a dose." Disse que tinha gostado e que voltaria novamente.
Depois desta experiência, uma semana depois enrabei minha namoradinha e vi que o cu dela estava já bem lasseado pelo pau do meu amante. Numa outra vez que encontrei aquele homem, ele trouxe dois amigos que também me comeram e tive a experiência de ser enrabado enquanto chupava os outros dois.
Assim foi minha iniciação no sexo e até hoje trepo com homens e mulheres, sem qualquer discriminação. Raramente sou ativo com homens, gosto mais de ser passivo - inclusive adoro inversão.


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Comentários


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separadodesantos Comentou em 23/01/2024

Humm gostei

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renner1960 Comentou em 12/12/2023

Eu perdi o cabaço com 15 anos e o meu parceiro tinha 28, ele começou me assediando dizendo que eu deixava ele excitado até que um certo dia, no banheiro da empresa onde trabalhávamos ele me comeu dizendo que era só uma vez, me comeu por 4 anos.kkkkkk

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sex-addict Comentou em 12/12/2023

Safado... sempre tenho a sorte de encontrar um gostosinho assim igual vc




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Ficha do conto

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ildamancio

Nome do conto:
Perdendo o cabaço

Codigo do conto:
208221

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/12/2023

Quant.de Votos:
5

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