Saí muito cedo da roça onde morava com meus pais e cinco irmãos, com a intenção de estudar e ser alguém na vida. Morando na casa dos meus avós, consegui me formar e com 25 anos consegui comprar um pequeno apartamento. Tendo um ótimo cargo na prefeitura da cidade, encontrava facilidade de levar algumas mulheres pra cama... Principalmente algumas casadas. Minha irmã mais nova (Norma), também querendo sair da roça pra melhorar de vida, acabou abandonando a família pra ir morar com um professor que dava aulas na escola rural... Ele montou uma casa pra eles em uma cidade também próxima. Meu pai virou um bicho, mas apesar de esbravejar feito um louco, acabou largando minha irmã de lado. Passado pouco mais de um ano, Norma que estava com apenas 22 anos e grávida de três meses, se viu abandonada pelo professor que já era casado e que parou de dar aulas na região e foi embora. Ela entrou em contato com nossa mãe, e como meu pai não queria vê-la nem pintada de ouro, foram me procurar pedindo ajuda. Fiquei meio sem chão, mas como era minha irmã não podia deixar de ampará-la. O combinado era Norma ficar comigo até nascer a criança, e, depois eu a ajudaria a arrumar um bom emprego pra ela se sustentar sozinha. Tive até que arrumar um médico ginecologista pra acompanhar a gravides da minha irmã. Ao leva-la pra exames é que fiquei sabendo que ela nunca tinha ido a nenhum tipo de médico. Após alguns exames solicitados pelo médico, ele pediu pra fazer um exame vaginal mais detalhado, pra ver se não havia nenhuma infecção. Norma ao saber ficou apavorada e no dia me pediu pra entrar junto com ela na sala do médico. Ela com um roupão e de pernas abertas pro médico, tive que ficar do seu lado segurando-lhe a mão... Não cheguei a olhar por baixo do roupão é claro. Mais alguns meses sua barriga estava enorme e Norma passou a ter dificuldades de até vestir roupas. Íamos novamente ao médico, e Norma após tomar um banho me chamou até o quarto onde cobria seu corpo com uma toalha grande na frente. Disse que precisava que eu a ajudasse a vestir sua calcinha. Solícito, peguei a calcinha e me abaixando coloquei-a na frente das suas pernas pedindo pra ela colocar um pé de depois o outro, com ela sempre cobrindo seu corpo com a toalha. Com a calcinha nas pernas fui puxando-a pra cima até que Norma suspendendo um pouco a toalha deixou sua xoxota de fora pra que eu conseguisse colocar a calcinha no lugar. - Hihihihihi... Você acabou vendo né André? - Sem problema pra mim... Não se preocupe. Ia saindo do quarto quando ela me chamou e ao me virar a vi só de calcinha, já sem a toalha na frente. - Obrigada meu irmão... Nem sei como agradecer por tudo que está fazendo por mim. - O mais importante é você cuidar bem dessa criança. Na ida ao médico, Norma foi me dizendo que devido a barriga está ficando cada dia mais difícil se vestir e até tomar banho. Disse-lhe que ela podia contar comigo em qualquer situação... Ela rindo: - Até pra tomar banho? - Se não ficar com muita vergonha de mim!... No dia seguinte, cheguei do serviço e Norma veio logo me dizer que precisava tomar um banho. Quando lhe perguntei se ela esperaria tomar meu banho primeiro, ela bastante acanhada e sem olhar diretamente pra mim. - Teria problema se tomarmos junto? - Por mim não... Mas o problema é que vou ficar pelado na sua frente. - Você também não vai me ver pelada? - Você é quem sabe... Vamos então? Poxa; era minha irmã, mas só de saber da situação já fui ficando de pau duro. Ela me pediu e ajudei-a a se despir, e enquanto ela foi pra dentro do Box, também tirei toda minha roupa. Tentei me comportar o máximo, mas, quando comecei a ajuda-la a ensaboar o corpo passando a esponja nas suas partes íntimas, ela soltou um longo suspiro. - Que gostoso André... Passa mais a mão nela, passa!... Larguei as esponja e fiquei passando os dedos na sua buceta, e ela se apoiando nos meus ombros. - Enfia o dedo, enfia!... Enfiei primeiro um dedo começando a socar levemente... Quando enfiei dois dedos; ela: - Oooooh meu Deuuuussss... Como é gooooossstoso... Vai... Mexe... Meeeexe!!! Segurei-a pela cintura com um braço pra que ela ficasse mais firme e logo ela mexendo sua cintura lentamente: - Nããããoooo para André... Tá vindo... Táááááá viiiiinnnnndo!!!! Norma teve um orgasmo bastante longo, e ainda grudada no meu pescoço: - Nossa meu irmão; acho que estava precisando disso. - Sempre que quiser é só pedir, ok? Ela rapidamente segurou meu pau duro e começou a movimentar sua mão. - Deixa fazer em você também!... E minha irmã tocou uma gostosa punheta até que gozei soltando jatos de porra no piso do box. Ajudei-a se secar e a vestir sua camisola sem nada por baixo... Passou a ser normal ela ficar de vestido, camisola ou short, dentro de casa, sem calcinha e sutiã. E naquela semana, tomamos banho todos os dias e por mais uma vez fiz carinho na sua buceta até ela gozar. Sábado, fui ao seu quarto pra ajuda-la a se vestir pra darmos uma volta de carro até o centro da cidade, e quando ela ficou completamente nua me pediu pra que eu lhe desse um abraço. Por causa da barriga tive que lhe dar um abraço meio de lado; e ela: - Quer ficar pelado também? - Você está querendo, é? - Muito meu irmão!... - Mas não tem perigo?... - O médico disse que não!... Ela começou abrindo os botões da minha camisa, e em menos de um minuto fiquei peladão. Reclinei e dei uma leve chupadinha nos seus peitos enquanto ela segurava minha piroca. Norma ficou de joelhos sobre a cama virada com a bunda pro meu lado, e, de pé reclinei o corpo só um pouquinho pra colocar minha pica na entrada da sua buceta. Norma deu uma reboladinha. - Enfia meu irmão... Pode enfiar!... Fui empurrando lentamente até ficar só o saco pra fora. Iniciei um vai-e-vem bem lento, mas Norma voltando a rebolar. - Pode ir mais forte... Vai... Vaaaiiiii... Iiiiissssooooo!!!! Devo ter ficado metendo na buceta da minha irmã por mais de cinco minutos, até ela começar a ter um orgasmo. Tirei meu pau, mas ela pedindo pra continuar que não tinha problema nenhum se eu gozasse dentro. Enfiei novamente e dei várias socadas pra começar a gozar bem gostoso na sua buceta. No domingo, fizemos novamente a mesma coisa, e após meter bastante na sua buceta fazendo-a gozar, tirei e olhando pro seu cú comecei a pincelar meu pau... Sempre gostei de comer um cuzinho. - Posso colocar aqui?... - Pode sim!... Com meu pau todo lambuzado com seu liquido vaginal, bastou dar uma empurradinha pra começar a entrar... Norma soltou um gemido um pouco mais alto e fui novamente enterrando tudo até o saco... Ela tinha um cuzinho bem apertado e me deixou ficar socando até começar a gozar dentro. Dias depois, estávamos novamente dentro do quarto já pelados pra irmos tomar um banho, quando iniciamos um pouco de carinho um com o outro. Ela segurando minha piroca enquanto dava leves chupadas nos seus seios alternadamente. Resolvi, e levantando o corpo, segurei seu rosto dando-lhe um beijo na boca... Ela correspondeu e ficamos por vários minutos grudados, até ela sentar na cama e me puxar pela piroca até chegar com ela na sua boca. No início fiquei um pouco chocado com minha irmã iniciando um boquete em mim... Mas foi tão gostoso que adorei ela mamando e me fazendo gozar na sua boca. Já faz praticamente dois anos que a criança nasceu (um menino), e minha irmã continua morando e dormindo comigo... Nossa mãe já até sabe em qual situação que estamos vivendo.
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Me faz lembrar da primeira vez que transei com minha mãe, também estava grávida de cinco meses do meu irmão mais novo. Foi ajudando-a a se limpar, sentada no vaso, pois sentia cãibras ao se virar.