E olha, ela fazia isso de um jeito tão bom, com tanta habilidade, que ele não conseguia parar de pensar no que se passava na cabeça dela; Débora, por sua vez, olhava fixamente para ele, engolindo sua rola quase por inteiro, para, em seguida, cuspi-la toda babada, enquanto suas mãos divertiam-se massageando, apertando e beliscando suas bolas …, nossa! Era demais o prazer que ele sentia cada vez que ela fazia isso …, e de novo …, e de novo …, até que …, ele gozou!
Danilo ejaculou violentamente, com todo o seu corpo experimentando uma sequência quase sem fim de espasmos que seguiam o ritmo com que os jatos de esperma explodiam de seu pau; Débora, segurando a rola com firmeza, tentou, em vão, conter toda aquela carga de sêmen dentro de sua boca, mas não logrou êxito, deixando-se lambuzar com a porra quente de seu macho. Ao final, Danilo viu-se prostrado com Débora ainda deitada entre suas pernas. Após alguns minutos, ela se levantou e foi ao banheiro, de lá retornando de rosto lavado.
-Adorei, querido! – ela disse, enquanto atirava-se sobre a cama, aninhando-se ao lado de seu parceiro.
-Hum, parece que você gostou mesmo? – Danilo comentou, fitando o rosto de Débora – Mas, porque foi lavar o rosto? Não gostou de ficar melecada com minha porra?
-Pelo contrário, seu bobinho! – retrucou Débora com um risinho no canto da boca – Além daquela que engoli …, porque adoro o gostinho dela …, o resto em apliquei em meu rosto e nos meus seios, pois, dizem, que faz bem para a pele!
Ambos caíram na risada …, passados alguns minutos, Danilo olhou para sua parceira, e, sem ensaio, perguntou a queima-roupa:
-Me conta …, que gosto tem …, digo, a minha porra?
-Ah, é difícil de explicar, amor! – ela respondeu – Sei lá! É gostoso, e pronto! Assim como te chupar é muito gostoso …, não sei explicar …
E, novamente, o silêncio, imperou! Danilo achou por bem não insistir mais naquele assunto, mas em seu interior ainda havia uma aura de curiosidade que precisava ser satisfeita. Deixando isso de lado, eles aproveitaram o resto da tarde que haviam reservado para ambos aproveitarem; foderam bem gostoso, e depois de um banho revigorante, com direito a esfregações, e também a um novo boquete, eles se vestiram e partiram para o mundo.
Os dias se passaram, sem novidades, até que, repentinamente, Danilo encontrou Francisco, um antigo amigo de infância e adolescência; Francisco era um rapaz bonito e bem-apessoado; era alto, mais alto que Danilo e tinha um corpo bem definido, embora não fosse algo exagerado, percebia-se que fora esculpido em sessões de academia.
Foi um encontro casual, e Francisco insistiu para que eles fossem jantar, pois ele não ficaria na cidade por muito tempo, e queria saber das novidades na vida do amigo; Danilo resistiu um pouco, mas acabou por aquiescer ao convite; marcaram, então, de encontrar-se mais tarde no lobby do hotel onde Francisco estava hospedado. E, naquela mesma noite, eles foram jantar no restaurante do próprio hotel onde o amigo estava. Foi um jantar tranquilo, regado a vinho, uísque boa comida e excelente conversa.
Danilo contou sobre Débora com quem se relacionava há algum tempo, e lembrou Francisco de que ele a conhecia …, “A Débora? Aquela garota sem graça do colegial? Fala sério, mano!”, ele comentou entre risos; Danilo sacou o celular e mostrou algumas fotos dela. “Uau! Que mulherão, cara! Você deu muita sorte, hein?”, elogiou Francisco, ao que Danilo regojizou-se. Um tanto “altos”, os amigos decidiram dar uma esticadinha para um boteco muito conhecido na região, e lá beberam um pouco mais.
Já no final da noite, Danilo viu-se obrigado a carregar o amigo pelo ombro, já que Francisco bebera além da conta; ele o colocou em seu carro e levou-o de volta para o hotel; com alguma dificuldade, e ignorando os olhares cheios de insinuações do pessoal da recepção, Danilo levou seu amigo até o quarto, ajudando para que ele se deitasse.
Cansado pelo esforço, Danilo sentou-se sobre uma poltrona ao lado da cama, e mal deu por si quando caiu em um sono profundo …, horas depois, ele acordou, com a visão turvada e a mente perdida no tempo e no espaço; ouviu o barulho do chuveiro, e depois de olhar para a cama, concluiu que Francisco acordara e estava tomando um banho. Cambaleando, ele se levantou e tentou recompor-se.
Involuntariamente, ele olhou para o banheiro e viu que a porta estava aberta! Danilo sentiu uma curiosidade estranha, e caminhou na direção da porta, parando na soleira; em seu interior, Francisco se banhava sobre o chuveiro; mesmo com o box de vidro um pouco embaçado, Danilo observou as formas físicas do amigo; Francisco era um sujeito alto, forte e de porte atlético; lembrou-se que ele sempre praticara esportes na juventude e que era um aficionado por esportes radicais.
Subitamente, Francisco voltou-se na direção da porta, encarando seu amigo; Danilo não conseguiu evitar de olhar para as partes íntimas de Francisco e ficou surpreso com o que viu; Francisco tinha uma benga enorme! Impressionava pelo tamanho, pelo calibre e pelo formato perfeito! Danilo engoliu em seco, incapaz de reagir, enquanto Francisco, sem tirar os olhos dele, saía do box, caminhando em sua direção.
-Então? – perguntou Francisco assim que ficou frente a frente com o amigo – Gostou do que viu?
-Ei, Cara! Tá maluco? – irritou-se Danilo, dando um passo para trás – Eu sou macho e …
-Calma, amigo! Não precisa ficar irritado! – atenuou o sujeito, com um sorriso estranho – Sabe de uma coisa …, eu também sou macho! Mas …
-Mas, o que!? – interveio Danilo em tom alto de voz.
-Mas, aprendi que em sexo, vale tudo que dê prazer – respondeu Francisco não demonstrando hesitação – Agora …, a escolha é sua …, se quiser ir embora …, fique à vontade …
Danilo não esperou por mais nada; pegou seu paletó e saiu do quarto. Foi para casa e jogou-se no sofá, pensando no que Francisco havia lhe dito e naquela curiosidade sobre o boquete.
Era alta madrugada quando ele, finalmente, teve coragem de pegar o celular e ligar para Francisco; pensou na amizade que mantinham e na importância que um representava para o outro. Após, alguns toques, Danilo teve ímpetos de desligar, mas, repentinamente, ouviu uma voz rouca do outro lado.
-Oi …, que bom que você ligou! Mudou de ideia? – disse Francisco em tom insinuante.
-Olha …, acho que exagerei na bronca …, mas, você sabe – desconversou Danilo – Perdi o controle e …
-Deixa de conversa! – sentenciou Francisco – Quero saber: mudou de ideia, ou não? Se mudou, vem pra cá que estou te esperando.
Sem esperar por uma resposta, Francisco encerrou a ligação; inicialmente, Danilo ficou furioso. “Quem ele pensa que é, porra!”, pensou, atirando o celular sobre o sofá …, mas, algo dentro dele lhe dizia que aquele era o momento de satisfazer sua curiosidade …, trocou de roupa, e enviou uma mensagem de texto para o amigo, dizendo apenas, “estou a caminho”. E, em poucos minutos, ele estava frente a porta do quarto do amigo; tocou a campainha e ouviu a porta destravar. “Entre, está aberta”, ouviu.
Ele entrou e deu com Francisco nu, sentado na beirada da cama; seu mastro estava ereto e de cabeça inchada; Danilo ficou impressionado com as dimensões daquela benga, mas algo dentro dele o deixava excitado com aquela visão viril. Ele aproximou-se da cama e ficou estático. Francisco, por sua vez, levantou-se e sorriu para ele; tomou a mão do amigo e fê-la segurar a rola dura. “Quer dar uma mamada nela?”, ele perguntou com um risinho safado; “Se quiser, fique à vontade, ela é toda sua!”, prosseguiu sem cerimônias.
Instintivamente, Danilo, ajoelhou-se, mirando aquele pedaço de carne dura com vontade própria; apertou-a um pouco, sentindo suas dimensões, e depois massageou as bolas enormes que estavam inchadas; quando deu por si, Danilo tinha a rola em sua boca; ele lambeu meio sem jeito, mas não demorou a abocanhá-la avidamente.
Começou, então, a chupá-la com imensa sofreguidão; não sabia explicar o que sentia, mas, por outro lado, sabia que aquilo lhe causava enorme prazer, além de deixá-lo excitadíssimo!!! Sua rola, dentro da calça, pulsava como louca, pressionando o tecido de dentro para fora com intensa energia! Francisco acariciou os cabelos do parceiro, gemendo baixinho e sibilando de tesão.
Danilo prosseguiu no ato de saborear a rola do amigo; vez por outra, ele a lambia como um picolé, detendo-se na glande que ele amassava com a língua para, na sequência, fazê-la desaparecer dentro de sua boca …, e ele repetiu esse gesto várias vezes, deixando seu parceiro beirando a loucura de tanto tesão. “Espere um pouco …, vamos tornar isso ainda melhor!”, pediu Francisco, com voa embargada, sacando a rola da boca do amigo. “Tire a roupa, safado! Quero ver essa pica!”, ordenou Francisco, ao que Danilo obedeceu imediatamente.
Assim que viu o parceiro nu, Francisco deitou-se na cama e estendeu a mão para Danilo. “Vem, safado …, vamos fazer um meia nove bem gostoso …, assim podemos sentir os sabores de ambos, vem ...”, tornou a ordenar Francisco, ao que Danilo aquiesceu de pronto. E no momento seguinte, os dois homens estavam deliciando-se em um espetacular “sessenta e nove”, com Danilo sobre Francisco.
Em dado instante, e sem largar a respectiva pica, eles deitaram-se de lado, tornando a posição ainda melhor e mais suculenta …, Danilo chupou muito a rola do parceiro e recebia o mesmo de volta.
As horas se perderam com os dois saciando sua fome de pica; Danilo dedicava-se ainda a massagear os culhões do parceiro, assim como acariciar sua bunda, sendo retribuído na mesma intensidade. O que parecia não ter mais fim …, infelizmente, encontrou o seu ponto final; gemidos e suspiros denunciavam a chegada do ápice para ambos …, e foi exatamente o que aconteceu: Francisco e Danilo explodiram em caudaloso orgasmo ao mesmo tempo! Uma experiência única e imperdível.
Para Danilo a carga de sêmen de seu parceiro, dado o seu volume, quase o fez engasgar, com parte dela vazando pelos cantos da boca …, mas, uma boa parte foi engolida com apreciação; para ele sentir o sabor da porra, além de uma experiência absolutamente inédita, foi também gratificante na medida em que pôde compartilhar o que suas parceiras do sexo oposto sentiam ao engolir porra.
Já Francisco demonstrou mais habilidade, engolindo, praticamente, toda a carga de seu parceiro, e dedicando-se, a seguir, em lamber a rola, deixando-a limpinha. Exauridos, Francisco e Danilo, ficaram deitados sobre a cama, em posições invertidas, recuperando a respiração e inspirando o prazer que, pouco tempo antes, os fizera mover-se no sentido do inesperado.
-Então, gostosão? – quis saber Francisco – O que achou? Foi bom?
-Cara! Foi ótimo! Jamais pensei que pudesse ser assim! – respondeu Danilo em tom esfuziante – Tinha receio que …
-Que você pudesse ser gay? Eu imaginei isso! – completou o parceiro – Isso tem a ver apenas com uma coisa: tesão, amigo …, prazer …, é isso que importa …, você não é menos nem mais, é apenas você mesmo, sacou?
-Sim, saquei, mano! – respondeu Danilo olhando para o parceiro – Valeu mesmo!
-Quando quiser, é só me ligar – respondeu Francisco com um risinho safado – Inclusive, se quiser incluir a Débora, ou outra garota …, manda ver …, estou nessa.
Danilo, repentinamente, viu-se imaginando Débora fodendo com Francisco; sendo enrabada por aquela benga enorme …, e, sem aviso viu-se excitado outra vez! E diversas possibilidades passaram pela mente do rapaz.
-Ei! O que é isso? – quis saber Francisco, apontando para a rola ereta de Danilo – Você é arretado mesmo, hein? Quer me deixar com tesão …, olha que eu chupo essa pica até o amanhecer …
-Não precisa pedir, amigo! – retrucou Danilo com tom safado – Ela é toda sua!
Pouco tempo depois, tudo recomeçara …, um novo “sessenta e nove”, que poderia, deliciosamente, arrastar-se até o nascer do sol, pois, ambos estavam extremamente motivados e excitados!
Nada como mamar até tomar todo o leitinho...
Prefiro os relatos reais, mas aprecio um texto bem escrito; embora tenha sido muito formal, a carga de erotismo foi muito excitante...
Votado - Gostei de como descreveu tudo, e mais, é sempre bom tomar uma leitada, super gostoso...
Cara muito lsgal conto. Concordo com Morsolix, inicio, meio, fim. Expectatica, detalhes 69, cfe. comentado já pelo Diego. Muito prazer ao lê lo. Continue
Adorei e q fotos meu Deus. Votei
Finalmente...um conto.Situação curiosa.Bem escrito,bem narrado...uma história que me deu prazer em ler.
Gostei da narração. A forma como descreveu o início do tesão e o 69