Sexo na mata

Tudo se passou num dia em que eu não tinha nada para fazer. Na altura, eu vivia perto de uma mata para onde eu, muitas vezes ia passear, porque é fresco e porque eu adoro natureza. Nesse dia decidi ir (mais uma vez) para lá passear, mas desta vez, como eu gosto de andar, vestida com roupa de mulher.
Tomei um banho e vesti uma lingerie vermelha composta por um corpete de ligas, umas cuecas de fio dental e umas meias pretas muito brilhantes com liga vermelha, larga. Por cima vesti uma saia rodada preta curta e uma blusa de seda branca. Saí pela garagem para que ninguém me visse, e lá fui eu passear. Estava uma brisa suave e fresca que enrolava por baixo da saia, fazendo-me arrepiar. O sol a bater nas meias, fazia com que as minhas pernas bem depiladas brilhassem,como eu gosto mesmo. Levava uma carteira de mulher muito linda onde tinha dois vibradores (um maior do que o outro) e alguns preservativos para o que desse e viesse.
Andei pela mata adentro, até chegar a um ponto onde já não via casas, só árvores e ar puro. Como tal, decidi meter um dos vibradores. Levantei a saia, puxei a cueca para o lado e o vibrador entrou bem até ao fundo, como eu gosto. Como eu estava muito molhada de tesão o vibrador deslizou com muita facilidade para dentro de mim. Como não bastava só meter, comecei no vai e vem, fodendo-me bem com aquele pedaço enorme de borracha, gemendo á vontade, visto ali não haver ninguém para ouvir. Estive um bocado assim a satisfazer-me com o vibrador e decido caminhar mais um pouco. Vesti as cuecas de modo a que estas prendessem o vibrador dentro e caminhei mais para dentro da mata.
Andei cerca de dez metros e encontrei um monte de folhas e ramos a taparem o caminho. Com muito cuidado, para não me aleijar, nem rasgar as meias, abri caminho afastando os mesmos. Quando finalmente consegui passar para o outro lado dos ramos estes fecharam-se outra vez e, qual não é o meu espanto quando dou de caras com um cão grande e encorpado. Ao vê-lo assim, assustei-me e tentei caminhar para o único lado que tinha disponível, mas ele cortou-me o caminho pondo-se á minha frente a rosnar. Voltei-me para trás, tentando sair dali pelo caminho que tinha entrado, não reparando num ramo que estava no chão, no qual tropecei e caí. Não me magoei, nem rasguei as meias, mas fiquei de quatro no chão. Com a queda a saia levantou-se e ficou nas minhas costas, deixando o meu buraco traseiro á mostra. Ela aproximou-se e começou a cheirar o meu traseiro que cheirava a sexo. com o focinho deu um toque nas cuecas o que fez com que o vibrador se libertasse. Eu fiz força e o vibrador saiu. Com ele saiu também um líquido quente que o cão ao sentir o cheiro lambeu com a língua enorme dele. Eu já estava excitada e aquilo fez-me perder o medo. Abri mais as nádegas com as mãos, e ele lambeu-me melhor ainda. A língua áspera dele entrava dentro do meu buraco e fazia-me arrepiar e eu abria cada vez mais para ele me lamber cada vez melhor.
O que veio a seguir é que eu não contava e assustou-me um bocado, fazendo-me mesmo tentar fugir, mas em vão. Ele, sem que eu contasse, saltou para cima das minhas costas tentando encaixar aquela piça enorme dentro do meu cu. ainda tentei fugir, mas ele segurou-me com as patas da frente e começou a rosnar. Sempre que ele tentava eu desviava para ele não meter, podia ser que assim ele desistisse. a piça dele era grande e grossa e estava a pingar um líquido quente para cima das minhas costas, e eu não a podia deixar entrar de maneira nenhuma.
Ao fim de cerca de sete ou oito tentativas, ele saiu de cima de mim, como se tivesse desistido. Cheirou mais uma vez o meu olho traseiro, deu-lhe uma lambidela. Deu uma passada para o lado e quando eu pensei que ele ia embora, saltou novamente para cima de mim, lançando logo a verga para dentro de mim. Desta vez, eu não estava a contar, por isso a verga entrou. Não havia nada mais a fazer a não ser tentar que ele não enterrasse o caralho todo. Ele só tinha a ponta dentro, por isso eu andei um pouco para a frente para tentar que ela saísse, mas foi um erro. Ela estava metida meia de lado, e eu andar para a frente só fez com que ele tivesse a hipótese de arranjar a verga dentro de mim.Empurrou o caralho todo para dentro de mim, sem dó nem piedade. Eu de um grito enorme ao sentir aquilo rasgar-me. Só com uma estocada o caralho entrou todo, até aos colhões.
Mal entrou começou logo a foder-me bem forte e bem fundo. A cada estocada eu gritava primeiro de dor, depois de excitação. Ele fodia-me forte e fundo e muito certinho, parecia um relógio. Esteve assim cerca de dez minutos, altura em que deu duas trancadas mais compassadas e mais fortes e parou. Senti-me completamente cheia por dentro. Meti a mão para trás para apalpar a verga e reparei que tinha o nó dentro de mim. Estava presa a ele.(continua)

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Comentários


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ksn57 Comentou em 15/04/2022

Votado - Medo e tesão juntas, deve ter sido bom de mais...

foto perfil usuario paulojk

paulojk Comentou em 04/04/2014

Muito bom .votado




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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
Sexo na mata

Codigo do conto:
13033

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
11/07/2011

Quant.de Votos:
10

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