FELIZ ANO NOVO!

Recentemente, me aproximei de uma mulher que reside próximo de minha casa; vou chamá-la de Doroteia, morena, uns sessenta anos, corpo generoso e um pouco opulento, com coxas grossas, bunda larga e grande, peitos médios que ela insiste em deixar parcialmente a mostra, olhos verdes, rosto redondo e bonachão, e sorriso intrigante.

Nosso relacionamento teve início quando eu, durante uma caminhada, parei perto dela e vendo seu ar sério e sisudo, pedi que me fizesse um favor; ela me olhou um tanto surpresa e temerosa, mas aceitou fazer o que eu lhe pedi. E eu, simplesmente, pedi que sorrisse para mim; após um segundo de hesitação Doroteia abriu um lindo sorriso e desde aquele dia nos tornamos amigos, inclusive com meu incentivo para que ela também fizesse caminhadas, mesmo em horários diferentes dos meus.

Sempre que possível nos víamos e conversávamos alegremente, mesmo que eu não conseguisse tirar os olhos do corpo voluptuoso dela e seus atributos pra lá de tentadores, assim como percebia que ela notava isso, mas fazia-se de desentendida. Nunca tivemos uma oportunidade de entabular uma conversa mais íntima, já que ela mora com a filha e quatro netos de idades variadas.

No entanto, nos últimos tempos tenho notado que ela espreita minha caminhada, e assim que lhe é possível, ela finge ter alguma tarefa para fazer no quintal e espera que eu vá ao seu encontro …, de início achei que fosse apenas uma impressão, mas, quanto mais esse encontro era provocado, mais eu tinha a sensação de que era muito intencional.

Pouco antes do natal, nos encontramos e ela quis se despedir de mim, pois, passaria as festas de fim de ano em um sítio na cidade de São Roque que foi alugado pelo seu filho mais velho. Lamentei o fato de não nos vermos por tanto tempo, mas desejei boas festas a ela e afirmei que gostaria de vê-la assim que retornasse para manifestar votos de feliz ano novo.

-Ah! Pode deixar! – ela respondeu em tom esfuziante – Eu te espero quando voltar!

Fiquei um tanto confuso com a frase, mesmo sabendo que havíamos trocado número de celulares, porém sem jamais nos comunicarmos diretamente por esse meio, e a abracei carinhosamente, sentindo ela me apertar contra o seu corpo. A situação ficou assim, congelada no tempo e no espaço …, e eu sequer fazia ideia de que dia ela retornaria da viagem.

E para minha maior surpresa, no dia seguinte ao primeiro do ano, Doroteia me surpreendeu de uma forma única. Eu estava fazendo minha caminhada, e ao passar em frente a sua casa, olhei para as janelas, notando que elas ainda permaneciam fechadas, indicando que ela ainda não retornara da sua viagem; segui em frente, lamentando profundamente não vê-la.

Todavia, ao fazer a segunda volta pela praça onde costumo caminhar, insisti em olhar para a casa dela e percebi um vulto atrás da porta de vidro que dava para o corredor interno da casa …, assim que vi, cessei meus passos, e tirei os óculos escuros, procurando discernir que estava ali …, era Doroteia! Dei um sorriso e ela retribuiu, descendo o curto lance de degraus que davam para o quintal.

Aproximei-me do portão, mal havia chegado ela o abriu; dei outro sorriso, e ela, novamente, retribuiu, só que fazendo o sinal de silêncio com o dedo indicador por sobre os lábios; atônito, não sabia o que fazer; ela me estendeu sua mão, e no instante que eu a segurei, Doroteia me puxou para dentro, fechando rapidamente o portão.

Nos entreolhamos por alguns minutos, até que ela deu-se conta de que não podíamos permanecer ali; sem esperar por mais nada, ela me puxou para dentro de sua casa; assim que entramos na sala, ela me empurrou contra a porta …, senti que era o momento para seu ousado (ou melhor, abusado!), e procurei seus lábios com os meus, selando um longo beijo.

Enquanto nos beijávamos, eu aproveitava para apalpar aquele corpo cheio de curvas, apertando suas nádegas com força, o que a fez gemer, mordiscando meus lábios. O clima esquentava a cada segundo, com minhas mãos explorando as possibilidades daquela mulher excitante.

-Você não acha perigoso? – eu perguntei a certa altura, entre um beijo e outro – sua filha pode chegar e …

-Não se preocupe – ela respondeu me tranquilizando – Estamos sozinhos aqui, só eu e você …, Af! Você não faz ideia de como esperei por essa chance …

Não foi preciso dizer mais nada! Meu ano novo estava ganho! Girei meu corpo ao redor de Doroteia, empurrando-a contra a parede; puxei sua blusa de tecido mole, expondo seus peitos para meus olhos gulosos. Não perdi tempo em cair de boca naquelas delícias de mamilos durinhos e levemente pontudos, suplicando pela língua de um macho.

Mamei aqueles peitos arrepiados, fazendo Doroteia gemer de tesão enquanto segurava minha cabeça contra seu peito; quedei-me naquela mamada por um bom tempo, até que minhas mãos começaram a explorar outras regiões ainda mais interessantes. Como ela estava usando uma bermuda de tecido elástico, não houve dificuldade em livrá-la daquela peça de roupa, descobrindo, para minha surpresa, que não havia mais nada por baixo dela.

Minha mão, ávida, desceu até sua vagina, encontrando-a quente e melada; dedilhei aquela boceta grande e recoberta por uma camada de pelos macios, até que Doroteia experimentasse seu primeiro orgasmo na ponta dos meus dedos. Ela gemeu como louca, contorcendo-se ao sabor de minhas dedilhadas que se aprofundavam naquela gruta quente e macia; sem tirar a boca dos peitos dela, continuei tocando piano naquela boceta …, até que …
-Vem! Não aguento mais! Vem me foder! – ela disse, impaciente, me puxando pela mão para dentro de seu quarto.

Assim que entramos, Doroteia sentou-se na beirada da cama, encarregando-se de me deixar nu, e ficando extasiada ao ver a rola dura apontada para o seu rosto. Senti quando ela começou a engolir a rola lentamente, até que ela estivesse no interior de sua boca; Doroteia mamava minha rola como se fosse algo que não fazia há muito tempo …, e nesse aspecto, mostrou-se muito hábil em chupar e lamber um pau grosso.

Acariciei seus cabelos, e lhe dei liberdade para chupar a vontade, sem, no entanto, transformar sua boca em uma boceta; não resisti por muito tempo, e empurrei-a contra a cama, subindo sobre ela e deixando meu pau escorregar para dentro dela, o que aconteceu com incrível perfeição, encaixando-se em seu interior.

Como Doroteia é gordinha, apoiei-me sobre os joelhos e comecei a socar a rola, para dentro de para fora dela, o que, sem demora, a fez gozar; ela comemorou o primeiro orgasmo com gemidos e gritinhos que ela mesma procurava sufocar com o travesseiro …, mas, esse recurso não se prolongou, já que após o primeiro gozo, outros sucederam-se, obrigando minha parceira a entregar-se de vez ao prazer, gemendo e gritando como louca.

Fodi gostoso aquela boceta suculenta, mas, em dado momento, saquei a rola, e fiz que Doroteia ficasse de quatro sobre a cama e tornei a meter rola no seu buraco, fodendo com movimentos ainda mais intensos e alternados entre rápidos e longos; minha parceira ficou doida, deliciando-se com a foda naquela posição.

Doroteia gozou várias vezes, e eu não esmorecia, dedicando-me a fazê-la gozar tudo que estava represado dentro de seu corpo. Fodemos gostoso naquela posição, até que eu lhe disse que não aguentava mais e precisava gozar.

-Não goza dentro! Tira a rola e mela minha bunda! – ela pediu com voz embargada e respiração incerta – Quero sentir essa porra quentinha lambuzando meu corpo!

Imediatamente, fiz o que ela pediu; saquei a rola e apliquei uma rápida punheta que me fez explodir em um gozo caudaloso, lançando jatos de esperma sobre a bunda e as costas de Doroteia; assim que terminei, joguei-me sobre ela, esfregando meu corpo sobre o dela, deixando-a ainda mais melada, o que ela adorou por demais!

Doroteia me apressou um pouco, preocupada com o possível retorno de sua filha que fora ao médico. “Quero mais!”, eu disse ainda do lado de dentro da casa.

-Eu também – ela respondeu com um beijo – Assim que der, eu te aviso.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 23/01/2019

Votado - Lindo !

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 02/01/2019

começou bem amigo lindooooooooooooo ADOREI VOTADOOOOOOOOOOOOOOOO FOTOS BELAS E TESUDAS Mamei aqueles peitos arrepiados, fazendo Doroteia gemer de tesão enquanto segurava minha cabeça contra seu peito; quedei-me naquela mamada por um bom tempo, até que minhas mãos começaram a explorar outras regiões ainda mais interessantes. Como ela estava usando uma bermuda de tecido elástico, não houve dificuldade em livrá-la daquela peça de roupa, descobrindo, para minha surpresa, que não havia mais nada por




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
FELIZ ANO NOVO!

Codigo do conto:
130802

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/01/2019

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3