Fui dar uma volta pela cidade, como muitas vezes faço, vestida com roupa de mulher. Como estava muito calor, vesti um vestido curto de seda, brilhante, côr de rosa, bastante folgado e bastante curto também. Por baixo, vesti um conjunto de lingerie preta que era composto por umas cuecas de fio dental rendadas, um sutiã igual ás cuecas e um cinto de ligas com seis ligas que prendia umas meias pretas, também muito brilhantes. Acabei de me vestir e fui para o Porto, mas de autocarro, porque não queria ter que andar de carro é procura de estacionamento.
Cheguei ao Porto eram cerca de duas da tarde e fui para a beira mar passer. Corria uma brisa ligeira, que enrolava por baixo da minha saia, fazendo-me aquele arrepio que eu tanto gostava. Os homens passavam por mim e ficavam a olhar quando a saia levantava com o vento e eles viam a liga das minhas meias. Andei pela cidade a mostrar as pernas, para passer e também para me excitar ao ver os homens a olharem-me e de vez em quando até a mandarem-me piropos.
Fui andando, passeando, até que, quando olhei para as horas eram já seis da tarde. Estava um pouco longe da paragem para apanhar o autocarro de volta para casa, por isso comecer a caminhada para a paragem que me demorou cerca de trinta minutos. Entre chegar á paragem, e entrar no autocarro eram por volta de sete da tarde. Era já hora de ponta, por isso o autocarro estava já meio cheio, e como tal não tinha já sitio para me sentar, tive que ir em pé. Dirigi-me o mais possível para trás e encostei-me a uma janela, virada para fora, para ver a paisagem.
Durante o tempo que o autocarro ia andando iam entrando passageiros, e, por causa disso as pessoas iam-se compactando para caberem. Eu estava encostada á janela, num canto do autocarro, e á medida que se encostavam, eu ia deixando de me poder mexer. comeceia a sentir um fulanoa encostar-se cada vez mais a mim, e eu tentava desencostá-lo, mas sem conseguir. a determinada altura senti uma mão debaixo do eu vestido, deslizando pelo meu traseiro. Era uma mão muito áspera e grande. Não havia nada que eu pudesse fazer, estava presa ali naquele canto e ele por trás. De qualquer maneira, eu estava já bastante excitada pela tarde de passeio que tive, e aquilo estava-me a pôr mais húmida ainda. o fulano sentio o quente do meu traseiro, por isso apalpou mais fundo ainda. sem que eu contasse, puxou o fio dental das minhas cuecas para o lado, e enterrou um dedo no meu cu de uma só vez. Ele fez aquilo com tanta força que me encostei á parede do autocarro para tentar que aquele dedo saísse de dentro de mim. Este entrou com muita facilidade, visto que eu estava muito molhada e muito aberta de tantos caralhos. Esteve um bocado a andar á roda com o dedo dentro do meu cu e eu a tentar que ele o tirasse. Passado de um bocado tirou-o e eu aliviei um bocado, mas não muito. Logo a seguir senti, que o meu vestido se levantava e que outra coisa se encostava ao meu cu, mas desta vez não era um dedo, era muito grosso para ser um dedo. Senti-o a fazer foça contra mim e esse "algo" a abrir-me. Era o caralho dele. Começou a meter muito devagar, e eu tentava desviar o cu para ele não conseguir meter. Ao sentir que eu estava a dificultar aquilo, agarrou-me na cintura e, de uma ve, enterrou o caralho todo no meu cu, mesmo até os colhões. A estrada era de paralelo, o que facilitava que ele me fodesse sem que as pessoas em redor reparassem no ue se estava a passar. tentei empurrá-lo para trá, mas ele encostou-se ao meu ouvido e disse-me que se eu não estivesse quieta e o deixasse fazer o que ele queria, que me tirava as cuecas e me rasgava o vestido e que me deixava ali nua.
Agarrei-me a um varão que tinha na parede do autocarro mesmo á minha frente e comecei a rezar para ele acabar rápido e para não me magoar. Abri ligeiramente as pernas para ele foder melhor e deixei que ele fizesse o serviço. Ele fodia-me forte e fundo, aproveitava o mau estado da estrada e enterrava o caralho bem dentro de mim. A cada estocada dele eu batia com as ancas na parede do autocarro, e ele cada vez acelerava mais o ritmo da foda.
Eu começava a ter prazer em ter aquele poste dentro de mim, mas a violência era tanta que sentia que ele me estava a rebentar por dentro. Esteve dentro de mim, cerca de meia hora mais coisa menos coisa, altura em que, mais uma vez se encostou ao meu ouvido quen por eu ser tão puta e por ter o deixado encavar-me que se ia esporrar bem dentro do meu cu,até esvaziar completamente os colhões.
Agarrou-se ao varão á minha frente, e enterrou o caralho bem fundo no meu cu. Estava a fazer tanta força que me encostou á parede, sem que eu me conseguisse mexer de modo algum. A verga estava enterrada bem fundo e ele começou a esporrar-se. Senti-a o leite com rajadas fortes dentro de mim. A cada esporradela que dava, empurrava mais a verga para dentro.
Acabou de se esporrar, manteve a piça bem dentro e ainda deu mais três estocadas fortes e começou a tirar a verga devagar.Quando ela saiu por completo, como por magia ele saiu também de trás de mim. Sentia-me cheia por dentro. Estava com o cu cheio de esporra e tinha que a segurar, porque estava dentro do autocarro e não queria que as pessoas vissem. Tinha de sair do autocarro, mas para isso ainda tinha que dar uns sete ou oito passos, e a cada passo que dava um bocado de esporra sia e escorria pelas minhas pernas abaixo. Toquei na campainha para sair na paragem seguinte e mantive-me o mais parada possivel. quando o autocarro parou e abriu a porta eu sai o ais rápido que pude e logo á primeira passada muita esporra saiu de dentro de mim, para as minhas pernas.
Quando me apanhei fora do autocarro, comecei a andar devagar, e a sentir a esporra a siar e a escorrer pelas minhas meias, como uma catarata.
Na ideia ia o facto de ter acabado de ser violada por um caralho enorme, sem preservativo, e estar super excitada por isso..... E não saber se tinha gostado ou não...
Show seu conto queria ta com minha aterrada no seu cu .votado
Adorei seu conto, queria eu estar com minha piça enterrada em seu cu, enchendo o de porra. Quer mais?